‘2018 terá quadro completamente diferente’, diz secretário de RR


Gestão promete reforma e construção de unidades para reduzir déficit de vagas; Diego Bezerra não acredita no risco de novo massacre

Por Marco Antônio Carvalho

BOA VISTA - O secretário-adjunto de Justiça do Estado de Roraima, o capitão PM Diego Bezerra, disse esperar melhorias significativas no sistema penitenciário ao longo do ano de 2018. Na sua sala na sede da secretaria, vizinha à Cadeia Pública de Boa Vista, Bezerra elenca os motivos que o levam a ter esperanças para o ano que vem: reforma da Penitenciária Agrícola Monte Cristo, retomada da construção da penitenciária de Rorainópolis, construção de um novo presídio nas proximidades da Monte Cristo e reforma do anexo da Cadeia Pública. Tudo isso, conta, deverá reduzir o déficit hoje existente de 1,2 mil vagas. O Estado tem um total de 2,7 mil presos. 

+++ ‘Integrar-se a facção acaba sendo uma espécie de estratégia de sobrevivência’, diz Amazonas

O secretário-adjunto de Justiça do Estado de Roraima, capitão Diego Bezerra Foto: Governo de Roraima
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Ao longo de 2017, as medidas tomadas consistiram em separar as facções, retirando os inimigos do PCC da Monte Cristo. “Hoje, não temos grupos opositores na mesma unidade prisional. Isso facilita o controle e diminui a possibilidade de um novo massacre”, diz. 

+++ Crise persiste nas penitenciárias, com avanço das facções e violência nas ruas

Ele atribui os problemas que persistem na Monte Cristo a “mais de 20 anos de descaso, abandono e falta de investimento na área”. “Não é da noite para o dia que se resolve esse problema”. Sobre a demora em fazer tramitar os convênios com o governo federal para reforma e construção de cadeias, Bezerra diz que “ninguém constroi um presídio da noite para o dia”. “É algo que demora e temos de respeitar o trâmite.”

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+++ Análise: Em questão penal, Estado brasileiro é uma tragédia permanente

Questionado sobre os rumores de preparação para um novo massacre, conforme relatado ao Estado por parentes de presos e um agente penitenciário que trabalha no presídio, o capitão disse que acreditar que as mortes não se repetirão. “É claro que mortes em presídios vão acontecer, aqui em Roraima, como no Amazonas, em São Paulo, nos Estados Unidos. E as mortes vão continuar acontecendo porque infelizmente elas acontecem e acontecem em qualquer lugar do mundo. Seria uma utopia falar que não vai morrer mais ninguém. Vai morrer em Roraima, no Rio, nos Estados Unidos, no Canadá”, diz. 

BOA VISTA - O secretário-adjunto de Justiça do Estado de Roraima, o capitão PM Diego Bezerra, disse esperar melhorias significativas no sistema penitenciário ao longo do ano de 2018. Na sua sala na sede da secretaria, vizinha à Cadeia Pública de Boa Vista, Bezerra elenca os motivos que o levam a ter esperanças para o ano que vem: reforma da Penitenciária Agrícola Monte Cristo, retomada da construção da penitenciária de Rorainópolis, construção de um novo presídio nas proximidades da Monte Cristo e reforma do anexo da Cadeia Pública. Tudo isso, conta, deverá reduzir o déficit hoje existente de 1,2 mil vagas. O Estado tem um total de 2,7 mil presos. 

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O secretário-adjunto de Justiça do Estado de Roraima, capitão Diego Bezerra Foto: Governo de Roraima

Ao longo de 2017, as medidas tomadas consistiram em separar as facções, retirando os inimigos do PCC da Monte Cristo. “Hoje, não temos grupos opositores na mesma unidade prisional. Isso facilita o controle e diminui a possibilidade de um novo massacre”, diz. 

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Ele atribui os problemas que persistem na Monte Cristo a “mais de 20 anos de descaso, abandono e falta de investimento na área”. “Não é da noite para o dia que se resolve esse problema”. Sobre a demora em fazer tramitar os convênios com o governo federal para reforma e construção de cadeias, Bezerra diz que “ninguém constroi um presídio da noite para o dia”. “É algo que demora e temos de respeitar o trâmite.”

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Questionado sobre os rumores de preparação para um novo massacre, conforme relatado ao Estado por parentes de presos e um agente penitenciário que trabalha no presídio, o capitão disse que acreditar que as mortes não se repetirão. “É claro que mortes em presídios vão acontecer, aqui em Roraima, como no Amazonas, em São Paulo, nos Estados Unidos. E as mortes vão continuar acontecendo porque infelizmente elas acontecem e acontecem em qualquer lugar do mundo. Seria uma utopia falar que não vai morrer mais ninguém. Vai morrer em Roraima, no Rio, nos Estados Unidos, no Canadá”, diz. 

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O secretário-adjunto de Justiça do Estado de Roraima, capitão Diego Bezerra Foto: Governo de Roraima

Ao longo de 2017, as medidas tomadas consistiram em separar as facções, retirando os inimigos do PCC da Monte Cristo. “Hoje, não temos grupos opositores na mesma unidade prisional. Isso facilita o controle e diminui a possibilidade de um novo massacre”, diz. 

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Ele atribui os problemas que persistem na Monte Cristo a “mais de 20 anos de descaso, abandono e falta de investimento na área”. “Não é da noite para o dia que se resolve esse problema”. Sobre a demora em fazer tramitar os convênios com o governo federal para reforma e construção de cadeias, Bezerra diz que “ninguém constroi um presídio da noite para o dia”. “É algo que demora e temos de respeitar o trâmite.”

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Questionado sobre os rumores de preparação para um novo massacre, conforme relatado ao Estado por parentes de presos e um agente penitenciário que trabalha no presídio, o capitão disse que acreditar que as mortes não se repetirão. “É claro que mortes em presídios vão acontecer, aqui em Roraima, como no Amazonas, em São Paulo, nos Estados Unidos. E as mortes vão continuar acontecendo porque infelizmente elas acontecem e acontecem em qualquer lugar do mundo. Seria uma utopia falar que não vai morrer mais ninguém. Vai morrer em Roraima, no Rio, nos Estados Unidos, no Canadá”, diz. 

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Ao longo de 2017, as medidas tomadas consistiram em separar as facções, retirando os inimigos do PCC da Monte Cristo. “Hoje, não temos grupos opositores na mesma unidade prisional. Isso facilita o controle e diminui a possibilidade de um novo massacre”, diz. 

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Ele atribui os problemas que persistem na Monte Cristo a “mais de 20 anos de descaso, abandono e falta de investimento na área”. “Não é da noite para o dia que se resolve esse problema”. Sobre a demora em fazer tramitar os convênios com o governo federal para reforma e construção de cadeias, Bezerra diz que “ninguém constroi um presídio da noite para o dia”. “É algo que demora e temos de respeitar o trâmite.”

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Questionado sobre os rumores de preparação para um novo massacre, conforme relatado ao Estado por parentes de presos e um agente penitenciário que trabalha no presídio, o capitão disse que acreditar que as mortes não se repetirão. “É claro que mortes em presídios vão acontecer, aqui em Roraima, como no Amazonas, em São Paulo, nos Estados Unidos. E as mortes vão continuar acontecendo porque infelizmente elas acontecem e acontecem em qualquer lugar do mundo. Seria uma utopia falar que não vai morrer mais ninguém. Vai morrer em Roraima, no Rio, nos Estados Unidos, no Canadá”, diz. 

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