2024 é 'momento certo' para EUA receberem Olimpíadas, diz chefe da Anoc


Por JULIAN LINDEN

Um dos homens mais poderosos do Movimento Olímpico encorajou os Estados Unidos a avançar com seus planos de se candidatar a sediar as Olimpíadas de 2024, afirmando que este é o "momento certo". Os EUA não recebem os Jogos Olímpicos de Verão desde 1996, em parte por causa de uma longa disputa a respeito de direitos de televisão e patrocínio, mas o presidente da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais (Anoc, na sigla em inglês) acredita que os norte-americanos agora têm uma grande chance. "Acho que este é o momento certo de avançar por 2024", afirmou o sheik Ahmad Al-Fahad Al-Sabah neste sábado. "Não sei com qual cidade, não conheço os outros competidores, não estou falando nada porque não sei quem vai demonstrar interesse." "Mas acho que esse é o melhor momento para os Estados Unidos voltarem com uma boa oferta para 2024, talvez tenham uma boa chance", disse. O sheik Ahmad, ex-ministro do petróleo do Kuwait e que também é presidente do Conselho Olímpico da Ásia, é um dos mais influentes membros do Comitê Olímpico Internacional. Mais cedo nesta semana, ele foi reeleito por mais quatro anos como presidente da Anoc, que representa mais de 200 comitês olímpicos nacionais. Durante a assembleia geral da Anoc, em Bangcoc, ele também foi bem-sucedido ao conseguir a aprovação para dar início aos Jogos Mundiais de Praia – evento multiesportivo do qual é pioneiro na Ásia e que é destinado a países que não têm condição financeira de sediar uma Olimpíada – assim como uma resolução apoiando o plano do presidente do COI, Thomas Bach, para modernizar as Olimpíadas. Os Jogos (de verão e inverno) de 2018, 2020 e 2022 serão todos sediados na Ásia, mas os Estados Unidos estão planejando se candidatar para 2024. A Anoc deu ao Comitê Olímpico Americano (USOC) uma oportunidade de ouro para apresentar a sua candidatura ao escolher a cidade de Washington como sede de sua assembleia geral, em 2015. "Será muito bom voltar aos Estados Unidos, porque não voltamos lá há muito tempo", declarou o sheik Ahmad durante uma coletiva de imprensa ao final da assembleia geral deste ano, neste sábado. "Espero que seja o retorno dos Estados Unidos ao movimento esportivo – eles estão no movimento esportivo, claro, mas você entendeu o que eu quis dizer." "Será o retorno deles depois dos problemas com Salt Lake City e todas as outras cidades que não tiveram a chance de sediar os Jogos." Os Estados Unidos não recebem a assembleia geral desde 1994, dois anos antes da Olimpíada de Atlanta. A última vez que os EUA foram sede dos Jogos Olímpicos de Inverno foi em 2002, em Salt Lake City, que se tornou o centro de um escândalo referente à compra de votos. As tentativas posteriores de sediar as Olímpiadas foram todas rejeitadas, mas os ânimos têm se acalmado desde que o USOC e o COI chegaram a um acordo há dois anos com relação à divisão das receitas. Washington, ao lado de Los Angeles, Boston e São Francisco, é uma das quatro cidades listadas para ser a candidata em 2024, o que acrescenta ainda mais importância ao encontro da Anoc no ano que vem.

Um dos homens mais poderosos do Movimento Olímpico encorajou os Estados Unidos a avançar com seus planos de se candidatar a sediar as Olimpíadas de 2024, afirmando que este é o "momento certo". Os EUA não recebem os Jogos Olímpicos de Verão desde 1996, em parte por causa de uma longa disputa a respeito de direitos de televisão e patrocínio, mas o presidente da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais (Anoc, na sigla em inglês) acredita que os norte-americanos agora têm uma grande chance. "Acho que este é o momento certo de avançar por 2024", afirmou o sheik Ahmad Al-Fahad Al-Sabah neste sábado. "Não sei com qual cidade, não conheço os outros competidores, não estou falando nada porque não sei quem vai demonstrar interesse." "Mas acho que esse é o melhor momento para os Estados Unidos voltarem com uma boa oferta para 2024, talvez tenham uma boa chance", disse. O sheik Ahmad, ex-ministro do petróleo do Kuwait e que também é presidente do Conselho Olímpico da Ásia, é um dos mais influentes membros do Comitê Olímpico Internacional. Mais cedo nesta semana, ele foi reeleito por mais quatro anos como presidente da Anoc, que representa mais de 200 comitês olímpicos nacionais. Durante a assembleia geral da Anoc, em Bangcoc, ele também foi bem-sucedido ao conseguir a aprovação para dar início aos Jogos Mundiais de Praia – evento multiesportivo do qual é pioneiro na Ásia e que é destinado a países que não têm condição financeira de sediar uma Olimpíada – assim como uma resolução apoiando o plano do presidente do COI, Thomas Bach, para modernizar as Olimpíadas. Os Jogos (de verão e inverno) de 2018, 2020 e 2022 serão todos sediados na Ásia, mas os Estados Unidos estão planejando se candidatar para 2024. A Anoc deu ao Comitê Olímpico Americano (USOC) uma oportunidade de ouro para apresentar a sua candidatura ao escolher a cidade de Washington como sede de sua assembleia geral, em 2015. "Será muito bom voltar aos Estados Unidos, porque não voltamos lá há muito tempo", declarou o sheik Ahmad durante uma coletiva de imprensa ao final da assembleia geral deste ano, neste sábado. "Espero que seja o retorno dos Estados Unidos ao movimento esportivo – eles estão no movimento esportivo, claro, mas você entendeu o que eu quis dizer." "Será o retorno deles depois dos problemas com Salt Lake City e todas as outras cidades que não tiveram a chance de sediar os Jogos." Os Estados Unidos não recebem a assembleia geral desde 1994, dois anos antes da Olimpíada de Atlanta. A última vez que os EUA foram sede dos Jogos Olímpicos de Inverno foi em 2002, em Salt Lake City, que se tornou o centro de um escândalo referente à compra de votos. As tentativas posteriores de sediar as Olímpiadas foram todas rejeitadas, mas os ânimos têm se acalmado desde que o USOC e o COI chegaram a um acordo há dois anos com relação à divisão das receitas. Washington, ao lado de Los Angeles, Boston e São Francisco, é uma das quatro cidades listadas para ser a candidata em 2024, o que acrescenta ainda mais importância ao encontro da Anoc no ano que vem.

Um dos homens mais poderosos do Movimento Olímpico encorajou os Estados Unidos a avançar com seus planos de se candidatar a sediar as Olimpíadas de 2024, afirmando que este é o "momento certo". Os EUA não recebem os Jogos Olímpicos de Verão desde 1996, em parte por causa de uma longa disputa a respeito de direitos de televisão e patrocínio, mas o presidente da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais (Anoc, na sigla em inglês) acredita que os norte-americanos agora têm uma grande chance. "Acho que este é o momento certo de avançar por 2024", afirmou o sheik Ahmad Al-Fahad Al-Sabah neste sábado. "Não sei com qual cidade, não conheço os outros competidores, não estou falando nada porque não sei quem vai demonstrar interesse." "Mas acho que esse é o melhor momento para os Estados Unidos voltarem com uma boa oferta para 2024, talvez tenham uma boa chance", disse. O sheik Ahmad, ex-ministro do petróleo do Kuwait e que também é presidente do Conselho Olímpico da Ásia, é um dos mais influentes membros do Comitê Olímpico Internacional. Mais cedo nesta semana, ele foi reeleito por mais quatro anos como presidente da Anoc, que representa mais de 200 comitês olímpicos nacionais. Durante a assembleia geral da Anoc, em Bangcoc, ele também foi bem-sucedido ao conseguir a aprovação para dar início aos Jogos Mundiais de Praia – evento multiesportivo do qual é pioneiro na Ásia e que é destinado a países que não têm condição financeira de sediar uma Olimpíada – assim como uma resolução apoiando o plano do presidente do COI, Thomas Bach, para modernizar as Olimpíadas. Os Jogos (de verão e inverno) de 2018, 2020 e 2022 serão todos sediados na Ásia, mas os Estados Unidos estão planejando se candidatar para 2024. A Anoc deu ao Comitê Olímpico Americano (USOC) uma oportunidade de ouro para apresentar a sua candidatura ao escolher a cidade de Washington como sede de sua assembleia geral, em 2015. "Será muito bom voltar aos Estados Unidos, porque não voltamos lá há muito tempo", declarou o sheik Ahmad durante uma coletiva de imprensa ao final da assembleia geral deste ano, neste sábado. "Espero que seja o retorno dos Estados Unidos ao movimento esportivo – eles estão no movimento esportivo, claro, mas você entendeu o que eu quis dizer." "Será o retorno deles depois dos problemas com Salt Lake City e todas as outras cidades que não tiveram a chance de sediar os Jogos." Os Estados Unidos não recebem a assembleia geral desde 1994, dois anos antes da Olimpíada de Atlanta. A última vez que os EUA foram sede dos Jogos Olímpicos de Inverno foi em 2002, em Salt Lake City, que se tornou o centro de um escândalo referente à compra de votos. As tentativas posteriores de sediar as Olímpiadas foram todas rejeitadas, mas os ânimos têm se acalmado desde que o USOC e o COI chegaram a um acordo há dois anos com relação à divisão das receitas. Washington, ao lado de Los Angeles, Boston e São Francisco, é uma das quatro cidades listadas para ser a candidata em 2024, o que acrescenta ainda mais importância ao encontro da Anoc no ano que vem.

Um dos homens mais poderosos do Movimento Olímpico encorajou os Estados Unidos a avançar com seus planos de se candidatar a sediar as Olimpíadas de 2024, afirmando que este é o "momento certo". Os EUA não recebem os Jogos Olímpicos de Verão desde 1996, em parte por causa de uma longa disputa a respeito de direitos de televisão e patrocínio, mas o presidente da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais (Anoc, na sigla em inglês) acredita que os norte-americanos agora têm uma grande chance. "Acho que este é o momento certo de avançar por 2024", afirmou o sheik Ahmad Al-Fahad Al-Sabah neste sábado. "Não sei com qual cidade, não conheço os outros competidores, não estou falando nada porque não sei quem vai demonstrar interesse." "Mas acho que esse é o melhor momento para os Estados Unidos voltarem com uma boa oferta para 2024, talvez tenham uma boa chance", disse. O sheik Ahmad, ex-ministro do petróleo do Kuwait e que também é presidente do Conselho Olímpico da Ásia, é um dos mais influentes membros do Comitê Olímpico Internacional. Mais cedo nesta semana, ele foi reeleito por mais quatro anos como presidente da Anoc, que representa mais de 200 comitês olímpicos nacionais. Durante a assembleia geral da Anoc, em Bangcoc, ele também foi bem-sucedido ao conseguir a aprovação para dar início aos Jogos Mundiais de Praia – evento multiesportivo do qual é pioneiro na Ásia e que é destinado a países que não têm condição financeira de sediar uma Olimpíada – assim como uma resolução apoiando o plano do presidente do COI, Thomas Bach, para modernizar as Olimpíadas. Os Jogos (de verão e inverno) de 2018, 2020 e 2022 serão todos sediados na Ásia, mas os Estados Unidos estão planejando se candidatar para 2024. A Anoc deu ao Comitê Olímpico Americano (USOC) uma oportunidade de ouro para apresentar a sua candidatura ao escolher a cidade de Washington como sede de sua assembleia geral, em 2015. "Será muito bom voltar aos Estados Unidos, porque não voltamos lá há muito tempo", declarou o sheik Ahmad durante uma coletiva de imprensa ao final da assembleia geral deste ano, neste sábado. "Espero que seja o retorno dos Estados Unidos ao movimento esportivo – eles estão no movimento esportivo, claro, mas você entendeu o que eu quis dizer." "Será o retorno deles depois dos problemas com Salt Lake City e todas as outras cidades que não tiveram a chance de sediar os Jogos." Os Estados Unidos não recebem a assembleia geral desde 1994, dois anos antes da Olimpíada de Atlanta. A última vez que os EUA foram sede dos Jogos Olímpicos de Inverno foi em 2002, em Salt Lake City, que se tornou o centro de um escândalo referente à compra de votos. As tentativas posteriores de sediar as Olímpiadas foram todas rejeitadas, mas os ânimos têm se acalmado desde que o USOC e o COI chegaram a um acordo há dois anos com relação à divisão das receitas. Washington, ao lado de Los Angeles, Boston e São Francisco, é uma das quatro cidades listadas para ser a candidata em 2024, o que acrescenta ainda mais importância ao encontro da Anoc no ano que vem.

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