23 presos após toque de recolher


PM restringe circulação em Itajaí depois de 22h para evitar saques, mas roubos continuam

Por Rodrigo Brancatelli

Joílson Gabriele Ramos, um morador de Itajaí de 41 anos que desde a infância vive de bicos como consertar carros, orientar motoristas nas estradas e até cuidar de animais num circo da região, jura de pés juntos que nunca roubou nada em sua vida, "nem um chiclete". Anteontem à noite, por volta das 23 horas, foi abordado na rua por policiais da sua cidade, pessoas que ele chama pelo primeiro nome e cumprimenta nas ruas, acabou revistado e quase foi preso. Só não dormiu na delegacia porque uma senhora idosa passava pelo local e ajudou a acalmar os policiais. "Eles me trataram como bicho, como se fosse bandido, no meu próprio bairro", conta. "Desde quando eles podem fazer isso com alguém honesto e trabalhador?" Siga online o resgate das vítimas e saiba como mandar ajuda A situação vem se repetindo nos últimos dias nas imediações, desde que a Polícia Militar restringiu, desde o meio da semana passada, a circulação de pessoas depois das 22 horas na cidade para evitar saques a casas. A prefeitura e o comando do patrulhamento se recusam a adotar o termo "toque de recolher" e criticaram os jornalistas que o utilizaram, mas a realidade é bem diferente. Desde o fim da semana, 23 pessoas foram detidas por estarem nas ruas depois do horário estabelecido sem "um bom motivo", como resumiu o coronel Eliésio Rodrigues, responsável pelo Comando de Policiamento da região. Dessas, apenas nove tinham problemas com a Justiça. "Essas pessoas estavam em áreas consideradas críticas, onde estamos tentando manter a segurança. Elas simplesmente não tinham motivos para andar por lá e por isso foram presas", diz Rodrigues. "Como é um crime de menor potencial ofensivo, foram liberadas e terão de passar pelos juizados", completa o capitão da PM Marcelo Egídio Costa. Segundo a Portaria 186, que instituiu o "toque de recolher", apenas voluntários cadastrados pelas Defesas Civis, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e profissionais que atuam nas áreas de risco podem ter livre circulação. A nova determinação, no entanto, não acabou com os roubos - ontem de madrugada, dois postos de saúde entre Navegantes e Itajaí que estavam fechados por causa das enchentes foram saqueados. Remédios e equipamentos médicos avaliados em quase R$ 10 mil foram levados.

Joílson Gabriele Ramos, um morador de Itajaí de 41 anos que desde a infância vive de bicos como consertar carros, orientar motoristas nas estradas e até cuidar de animais num circo da região, jura de pés juntos que nunca roubou nada em sua vida, "nem um chiclete". Anteontem à noite, por volta das 23 horas, foi abordado na rua por policiais da sua cidade, pessoas que ele chama pelo primeiro nome e cumprimenta nas ruas, acabou revistado e quase foi preso. Só não dormiu na delegacia porque uma senhora idosa passava pelo local e ajudou a acalmar os policiais. "Eles me trataram como bicho, como se fosse bandido, no meu próprio bairro", conta. "Desde quando eles podem fazer isso com alguém honesto e trabalhador?" Siga online o resgate das vítimas e saiba como mandar ajuda A situação vem se repetindo nos últimos dias nas imediações, desde que a Polícia Militar restringiu, desde o meio da semana passada, a circulação de pessoas depois das 22 horas na cidade para evitar saques a casas. A prefeitura e o comando do patrulhamento se recusam a adotar o termo "toque de recolher" e criticaram os jornalistas que o utilizaram, mas a realidade é bem diferente. Desde o fim da semana, 23 pessoas foram detidas por estarem nas ruas depois do horário estabelecido sem "um bom motivo", como resumiu o coronel Eliésio Rodrigues, responsável pelo Comando de Policiamento da região. Dessas, apenas nove tinham problemas com a Justiça. "Essas pessoas estavam em áreas consideradas críticas, onde estamos tentando manter a segurança. Elas simplesmente não tinham motivos para andar por lá e por isso foram presas", diz Rodrigues. "Como é um crime de menor potencial ofensivo, foram liberadas e terão de passar pelos juizados", completa o capitão da PM Marcelo Egídio Costa. Segundo a Portaria 186, que instituiu o "toque de recolher", apenas voluntários cadastrados pelas Defesas Civis, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e profissionais que atuam nas áreas de risco podem ter livre circulação. A nova determinação, no entanto, não acabou com os roubos - ontem de madrugada, dois postos de saúde entre Navegantes e Itajaí que estavam fechados por causa das enchentes foram saqueados. Remédios e equipamentos médicos avaliados em quase R$ 10 mil foram levados.

Joílson Gabriele Ramos, um morador de Itajaí de 41 anos que desde a infância vive de bicos como consertar carros, orientar motoristas nas estradas e até cuidar de animais num circo da região, jura de pés juntos que nunca roubou nada em sua vida, "nem um chiclete". Anteontem à noite, por volta das 23 horas, foi abordado na rua por policiais da sua cidade, pessoas que ele chama pelo primeiro nome e cumprimenta nas ruas, acabou revistado e quase foi preso. Só não dormiu na delegacia porque uma senhora idosa passava pelo local e ajudou a acalmar os policiais. "Eles me trataram como bicho, como se fosse bandido, no meu próprio bairro", conta. "Desde quando eles podem fazer isso com alguém honesto e trabalhador?" Siga online o resgate das vítimas e saiba como mandar ajuda A situação vem se repetindo nos últimos dias nas imediações, desde que a Polícia Militar restringiu, desde o meio da semana passada, a circulação de pessoas depois das 22 horas na cidade para evitar saques a casas. A prefeitura e o comando do patrulhamento se recusam a adotar o termo "toque de recolher" e criticaram os jornalistas que o utilizaram, mas a realidade é bem diferente. Desde o fim da semana, 23 pessoas foram detidas por estarem nas ruas depois do horário estabelecido sem "um bom motivo", como resumiu o coronel Eliésio Rodrigues, responsável pelo Comando de Policiamento da região. Dessas, apenas nove tinham problemas com a Justiça. "Essas pessoas estavam em áreas consideradas críticas, onde estamos tentando manter a segurança. Elas simplesmente não tinham motivos para andar por lá e por isso foram presas", diz Rodrigues. "Como é um crime de menor potencial ofensivo, foram liberadas e terão de passar pelos juizados", completa o capitão da PM Marcelo Egídio Costa. Segundo a Portaria 186, que instituiu o "toque de recolher", apenas voluntários cadastrados pelas Defesas Civis, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e profissionais que atuam nas áreas de risco podem ter livre circulação. A nova determinação, no entanto, não acabou com os roubos - ontem de madrugada, dois postos de saúde entre Navegantes e Itajaí que estavam fechados por causa das enchentes foram saqueados. Remédios e equipamentos médicos avaliados em quase R$ 10 mil foram levados.

Joílson Gabriele Ramos, um morador de Itajaí de 41 anos que desde a infância vive de bicos como consertar carros, orientar motoristas nas estradas e até cuidar de animais num circo da região, jura de pés juntos que nunca roubou nada em sua vida, "nem um chiclete". Anteontem à noite, por volta das 23 horas, foi abordado na rua por policiais da sua cidade, pessoas que ele chama pelo primeiro nome e cumprimenta nas ruas, acabou revistado e quase foi preso. Só não dormiu na delegacia porque uma senhora idosa passava pelo local e ajudou a acalmar os policiais. "Eles me trataram como bicho, como se fosse bandido, no meu próprio bairro", conta. "Desde quando eles podem fazer isso com alguém honesto e trabalhador?" Siga online o resgate das vítimas e saiba como mandar ajuda A situação vem se repetindo nos últimos dias nas imediações, desde que a Polícia Militar restringiu, desde o meio da semana passada, a circulação de pessoas depois das 22 horas na cidade para evitar saques a casas. A prefeitura e o comando do patrulhamento se recusam a adotar o termo "toque de recolher" e criticaram os jornalistas que o utilizaram, mas a realidade é bem diferente. Desde o fim da semana, 23 pessoas foram detidas por estarem nas ruas depois do horário estabelecido sem "um bom motivo", como resumiu o coronel Eliésio Rodrigues, responsável pelo Comando de Policiamento da região. Dessas, apenas nove tinham problemas com a Justiça. "Essas pessoas estavam em áreas consideradas críticas, onde estamos tentando manter a segurança. Elas simplesmente não tinham motivos para andar por lá e por isso foram presas", diz Rodrigues. "Como é um crime de menor potencial ofensivo, foram liberadas e terão de passar pelos juizados", completa o capitão da PM Marcelo Egídio Costa. Segundo a Portaria 186, que instituiu o "toque de recolher", apenas voluntários cadastrados pelas Defesas Civis, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e profissionais que atuam nas áreas de risco podem ter livre circulação. A nova determinação, no entanto, não acabou com os roubos - ontem de madrugada, dois postos de saúde entre Navegantes e Itajaí que estavam fechados por causa das enchentes foram saqueados. Remédios e equipamentos médicos avaliados em quase R$ 10 mil foram levados.

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