32 presos fogem de Pedrinhas; 2 são mortos em troca de tiros com agentes


Detentos escaparam por buraco após explosão de muro; Comando Vermelho pode estar envolvido no caso

Por Diego Emir e e Felipe Cordeiro

SÃO LUÍS - Trinta detentos fugiram do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, e dois morreram em troca de tiros com agentes penitenciários na noite deste domingo, 21. Até o início da manhã desta segunda-feira, 22, seis presos haviam sido recapturados.

Fuga aconteceu em unidade do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a fuga aconteceu depois da explosão de parte do muro da Unidade Prisional de Ressocialização de São Luís 6 (UPSL 6) por pessoas do lado de fora do presídio, ainda não identificadas. A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos afirmou que a facção criminosa Comando Vermelho (CV) foi responsável pelo ataque.

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De acordo com a Seap, detentos de duas celas do Pavilhão Gama serraram as grades e fugiram pelo buraco no muro causado pela explosão. A administração da penitenciária já reconstruiu o muro. 

Os agentes penitenciários do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) que estavam de plantão agiram para tentar evitar a fuga e trocaram tiros com presos. Dois internos morreram, um no local e outro no hospital. A secretaria não informou se, além das duas mortes, houve feridos.

Policiais civis e militares foram acionados para auxiliar nas buscas pelos detentos que escaparam. O caso é investigado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO) da Superintendência de Estado de Investigações Criminais (Seic), que terá 30 dias para a conclusão do inquérito.

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O governo do Maranhão informou que foi iniciada a investigação para apurar o fato de os detentos estarem fora das celas no horário.

Em nota, a gestão prisional afirmou que, "por estar separada do Complexo Penitenciário de São Luís, a UPSL 6 é a única unidade prisional masculina que ainda não dispõe de portaria unificada e inspeção por BodyScan, a exemplo das demais que compõem o complexo carcerário".

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O Brasil tenta lidar com a crise nas penitenciárias do país. Em apenas duas semanas, mais de 100 detentos foram brutalmente assassinados durante uma série de rebeliões, massacres e fugas em massa.

SÃO LUÍS - Trinta detentos fugiram do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, e dois morreram em troca de tiros com agentes penitenciários na noite deste domingo, 21. Até o início da manhã desta segunda-feira, 22, seis presos haviam sido recapturados.

Fuga aconteceu em unidade do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a fuga aconteceu depois da explosão de parte do muro da Unidade Prisional de Ressocialização de São Luís 6 (UPSL 6) por pessoas do lado de fora do presídio, ainda não identificadas. A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos afirmou que a facção criminosa Comando Vermelho (CV) foi responsável pelo ataque.

De acordo com a Seap, detentos de duas celas do Pavilhão Gama serraram as grades e fugiram pelo buraco no muro causado pela explosão. A administração da penitenciária já reconstruiu o muro. 

Os agentes penitenciários do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) que estavam de plantão agiram para tentar evitar a fuga e trocaram tiros com presos. Dois internos morreram, um no local e outro no hospital. A secretaria não informou se, além das duas mortes, houve feridos.

Policiais civis e militares foram acionados para auxiliar nas buscas pelos detentos que escaparam. O caso é investigado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO) da Superintendência de Estado de Investigações Criminais (Seic), que terá 30 dias para a conclusão do inquérito.

O governo do Maranhão informou que foi iniciada a investigação para apurar o fato de os detentos estarem fora das celas no horário.

Em nota, a gestão prisional afirmou que, "por estar separada do Complexo Penitenciário de São Luís, a UPSL 6 é a única unidade prisional masculina que ainda não dispõe de portaria unificada e inspeção por BodyScan, a exemplo das demais que compõem o complexo carcerário".

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O Brasil tenta lidar com a crise nas penitenciárias do país. Em apenas duas semanas, mais de 100 detentos foram brutalmente assassinados durante uma série de rebeliões, massacres e fugas em massa.

SÃO LUÍS - Trinta detentos fugiram do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, e dois morreram em troca de tiros com agentes penitenciários na noite deste domingo, 21. Até o início da manhã desta segunda-feira, 22, seis presos haviam sido recapturados.

Fuga aconteceu em unidade do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a fuga aconteceu depois da explosão de parte do muro da Unidade Prisional de Ressocialização de São Luís 6 (UPSL 6) por pessoas do lado de fora do presídio, ainda não identificadas. A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos afirmou que a facção criminosa Comando Vermelho (CV) foi responsável pelo ataque.

De acordo com a Seap, detentos de duas celas do Pavilhão Gama serraram as grades e fugiram pelo buraco no muro causado pela explosão. A administração da penitenciária já reconstruiu o muro. 

Os agentes penitenciários do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) que estavam de plantão agiram para tentar evitar a fuga e trocaram tiros com presos. Dois internos morreram, um no local e outro no hospital. A secretaria não informou se, além das duas mortes, houve feridos.

Policiais civis e militares foram acionados para auxiliar nas buscas pelos detentos que escaparam. O caso é investigado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO) da Superintendência de Estado de Investigações Criminais (Seic), que terá 30 dias para a conclusão do inquérito.

O governo do Maranhão informou que foi iniciada a investigação para apurar o fato de os detentos estarem fora das celas no horário.

Em nota, a gestão prisional afirmou que, "por estar separada do Complexo Penitenciário de São Luís, a UPSL 6 é a única unidade prisional masculina que ainda não dispõe de portaria unificada e inspeção por BodyScan, a exemplo das demais que compõem o complexo carcerário".

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Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a fuga aconteceu depois da explosão de parte do muro da Unidade Prisional de Ressocialização de São Luís 6 (UPSL 6) por pessoas do lado de fora do presídio, ainda não identificadas. A Sociedade Maranhense de Direitos Humanos afirmou que a facção criminosa Comando Vermelho (CV) foi responsável pelo ataque.

De acordo com a Seap, detentos de duas celas do Pavilhão Gama serraram as grades e fugiram pelo buraco no muro causado pela explosão. A administração da penitenciária já reconstruiu o muro. 

Os agentes penitenciários do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) que estavam de plantão agiram para tentar evitar a fuga e trocaram tiros com presos. Dois internos morreram, um no local e outro no hospital. A secretaria não informou se, além das duas mortes, houve feridos.

Policiais civis e militares foram acionados para auxiliar nas buscas pelos detentos que escaparam. O caso é investigado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO) da Superintendência de Estado de Investigações Criminais (Seic), que terá 30 dias para a conclusão do inquérito.

O governo do Maranhão informou que foi iniciada a investigação para apurar o fato de os detentos estarem fora das celas no horário.

Em nota, a gestão prisional afirmou que, "por estar separada do Complexo Penitenciário de São Luís, a UPSL 6 é a única unidade prisional masculina que ainda não dispõe de portaria unificada e inspeção por BodyScan, a exemplo das demais que compõem o complexo carcerário".

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