31,6% dos vôos têm atraso; movimento deve diminuir domingo


Infraero diz que, apesar das filas e atrasos, balanço é 'positivo' e prevê menor movimento neste domingo

Por Redação

A Infraero registra neste sábado, até as 21 horas, um movimento de 1.507 vôos, com o registro de 31,6% de atrasos superiores a uma hora e 6,8% de cancelamentos. Mesmo assim, o diretor de operações da empresa, tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva, "o balanço foi positivo".   Sobre os vôos em Brasília terem registrado ao longo do dia taxas de atraso de cerca de 40%, o diretor explicou em nota que este índice "deve-se ao fato de Brasília ser um hub, ou seja, sofre os reflexos dos vôos do sul e do norte do país".   A previsão da Infraero é que o fluxo de passageiros diminua no domingo (23), e ainda mais nos dias 24 e 25 de dezembro. "O retorno dos passageiros será parcelado por conta das férias, mesmo havendo um fluxo maior próximo ao ano novo", disse o diretor.   Apesar dos atrasos e longas filas, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, afirmou neste sábado que os passageiros não vão passar o Natal nos aeroportos. Em entrevista ao canal GloboNews, Solange disse que a alteração na malha aérea prevista na Operação Verão, adotada na última sexta causou confusão para as companhias aéreas. E também atribuiu ao mau tempo atrasos registrados em alguns aeroportos.   Aeroportos   Em São Paulo, as taxas de atrasos e cancelamentos permaneceram praticamente no mesmo patamar ao longo do sábado. Às 21 horas, 28, dos 163 vôos programados em Congonhas mostravam atraso superior a uma hora (17,2% do total) e 27 haviam sido cancelados (16,6%). No Aeroporto Internacional de Guarulhos, a situação era pior, com 57 vôos cancelados em 236 marcados (24,2% do total) e 2 cancelados (0,8%).   No Rio de Janeiro, o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) também foi o mais problemático do dia, com 37 atrasos em 146 vôos marcados até as 18 horas (25,3%) e sete cancelamentos (4,8%).   Em Brasília, até as 21 horas, 40,5% dos vôos programados mostraram atraso similar. Eram 47 vôos com problemas em 116 programados, e sete cancelados.   Até aquele momento, alguns dos principais aeroportos do Nordeste tinham taxas de atraso superiores à média nacional: Recife (46,3%), Salvador (38,8%), Teresina (83,3%) e Natal (44,4%).   Infraero   Na mesma nota da Infraero, o presidente da empresa, Sergio Gaudenzi, disse que a demanda neste ano tem sido cerca de 10% maior que a observada no mesmo período do ano passado. "Mesmo assim, os resultados são bem melhores". Gaudenzi atribuiu a redução dos problemas a uma maior integração entre Infraero, Decea e Anac. "Trabalhamos em conjunto", afirmou.   O Núcleo de Acompanhamento e Gestão Operacional da Infraero divulgou mais um balanço de atrasos e cancelamentos por companhia aérea. A Gol mostrava até as 20h 59,11% de atrasos, enquanto a taxa da TAM era de 13,62%, a da Varig chegava a 26,09% e a da Ocean Air atingia 50,65%. Em cancelamentos, a Gols mostrava 5,51% do vôos, enquanto Ocean Air tinha 10,39%, Varig estava em 11,96% e a TAM ficava em 6,81%.

A Infraero registra neste sábado, até as 21 horas, um movimento de 1.507 vôos, com o registro de 31,6% de atrasos superiores a uma hora e 6,8% de cancelamentos. Mesmo assim, o diretor de operações da empresa, tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva, "o balanço foi positivo".   Sobre os vôos em Brasília terem registrado ao longo do dia taxas de atraso de cerca de 40%, o diretor explicou em nota que este índice "deve-se ao fato de Brasília ser um hub, ou seja, sofre os reflexos dos vôos do sul e do norte do país".   A previsão da Infraero é que o fluxo de passageiros diminua no domingo (23), e ainda mais nos dias 24 e 25 de dezembro. "O retorno dos passageiros será parcelado por conta das férias, mesmo havendo um fluxo maior próximo ao ano novo", disse o diretor.   Apesar dos atrasos e longas filas, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, afirmou neste sábado que os passageiros não vão passar o Natal nos aeroportos. Em entrevista ao canal GloboNews, Solange disse que a alteração na malha aérea prevista na Operação Verão, adotada na última sexta causou confusão para as companhias aéreas. E também atribuiu ao mau tempo atrasos registrados em alguns aeroportos.   Aeroportos   Em São Paulo, as taxas de atrasos e cancelamentos permaneceram praticamente no mesmo patamar ao longo do sábado. Às 21 horas, 28, dos 163 vôos programados em Congonhas mostravam atraso superior a uma hora (17,2% do total) e 27 haviam sido cancelados (16,6%). No Aeroporto Internacional de Guarulhos, a situação era pior, com 57 vôos cancelados em 236 marcados (24,2% do total) e 2 cancelados (0,8%).   No Rio de Janeiro, o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) também foi o mais problemático do dia, com 37 atrasos em 146 vôos marcados até as 18 horas (25,3%) e sete cancelamentos (4,8%).   Em Brasília, até as 21 horas, 40,5% dos vôos programados mostraram atraso similar. Eram 47 vôos com problemas em 116 programados, e sete cancelados.   Até aquele momento, alguns dos principais aeroportos do Nordeste tinham taxas de atraso superiores à média nacional: Recife (46,3%), Salvador (38,8%), Teresina (83,3%) e Natal (44,4%).   Infraero   Na mesma nota da Infraero, o presidente da empresa, Sergio Gaudenzi, disse que a demanda neste ano tem sido cerca de 10% maior que a observada no mesmo período do ano passado. "Mesmo assim, os resultados são bem melhores". Gaudenzi atribuiu a redução dos problemas a uma maior integração entre Infraero, Decea e Anac. "Trabalhamos em conjunto", afirmou.   O Núcleo de Acompanhamento e Gestão Operacional da Infraero divulgou mais um balanço de atrasos e cancelamentos por companhia aérea. A Gol mostrava até as 20h 59,11% de atrasos, enquanto a taxa da TAM era de 13,62%, a da Varig chegava a 26,09% e a da Ocean Air atingia 50,65%. Em cancelamentos, a Gols mostrava 5,51% do vôos, enquanto Ocean Air tinha 10,39%, Varig estava em 11,96% e a TAM ficava em 6,81%.

A Infraero registra neste sábado, até as 21 horas, um movimento de 1.507 vôos, com o registro de 31,6% de atrasos superiores a uma hora e 6,8% de cancelamentos. Mesmo assim, o diretor de operações da empresa, tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva, "o balanço foi positivo".   Sobre os vôos em Brasília terem registrado ao longo do dia taxas de atraso de cerca de 40%, o diretor explicou em nota que este índice "deve-se ao fato de Brasília ser um hub, ou seja, sofre os reflexos dos vôos do sul e do norte do país".   A previsão da Infraero é que o fluxo de passageiros diminua no domingo (23), e ainda mais nos dias 24 e 25 de dezembro. "O retorno dos passageiros será parcelado por conta das férias, mesmo havendo um fluxo maior próximo ao ano novo", disse o diretor.   Apesar dos atrasos e longas filas, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, afirmou neste sábado que os passageiros não vão passar o Natal nos aeroportos. Em entrevista ao canal GloboNews, Solange disse que a alteração na malha aérea prevista na Operação Verão, adotada na última sexta causou confusão para as companhias aéreas. E também atribuiu ao mau tempo atrasos registrados em alguns aeroportos.   Aeroportos   Em São Paulo, as taxas de atrasos e cancelamentos permaneceram praticamente no mesmo patamar ao longo do sábado. Às 21 horas, 28, dos 163 vôos programados em Congonhas mostravam atraso superior a uma hora (17,2% do total) e 27 haviam sido cancelados (16,6%). No Aeroporto Internacional de Guarulhos, a situação era pior, com 57 vôos cancelados em 236 marcados (24,2% do total) e 2 cancelados (0,8%).   No Rio de Janeiro, o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) também foi o mais problemático do dia, com 37 atrasos em 146 vôos marcados até as 18 horas (25,3%) e sete cancelamentos (4,8%).   Em Brasília, até as 21 horas, 40,5% dos vôos programados mostraram atraso similar. Eram 47 vôos com problemas em 116 programados, e sete cancelados.   Até aquele momento, alguns dos principais aeroportos do Nordeste tinham taxas de atraso superiores à média nacional: Recife (46,3%), Salvador (38,8%), Teresina (83,3%) e Natal (44,4%).   Infraero   Na mesma nota da Infraero, o presidente da empresa, Sergio Gaudenzi, disse que a demanda neste ano tem sido cerca de 10% maior que a observada no mesmo período do ano passado. "Mesmo assim, os resultados são bem melhores". Gaudenzi atribuiu a redução dos problemas a uma maior integração entre Infraero, Decea e Anac. "Trabalhamos em conjunto", afirmou.   O Núcleo de Acompanhamento e Gestão Operacional da Infraero divulgou mais um balanço de atrasos e cancelamentos por companhia aérea. A Gol mostrava até as 20h 59,11% de atrasos, enquanto a taxa da TAM era de 13,62%, a da Varig chegava a 26,09% e a da Ocean Air atingia 50,65%. Em cancelamentos, a Gols mostrava 5,51% do vôos, enquanto Ocean Air tinha 10,39%, Varig estava em 11,96% e a TAM ficava em 6,81%.

A Infraero registra neste sábado, até as 21 horas, um movimento de 1.507 vôos, com o registro de 31,6% de atrasos superiores a uma hora e 6,8% de cancelamentos. Mesmo assim, o diretor de operações da empresa, tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva, "o balanço foi positivo".   Sobre os vôos em Brasília terem registrado ao longo do dia taxas de atraso de cerca de 40%, o diretor explicou em nota que este índice "deve-se ao fato de Brasília ser um hub, ou seja, sofre os reflexos dos vôos do sul e do norte do país".   A previsão da Infraero é que o fluxo de passageiros diminua no domingo (23), e ainda mais nos dias 24 e 25 de dezembro. "O retorno dos passageiros será parcelado por conta das férias, mesmo havendo um fluxo maior próximo ao ano novo", disse o diretor.   Apesar dos atrasos e longas filas, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, afirmou neste sábado que os passageiros não vão passar o Natal nos aeroportos. Em entrevista ao canal GloboNews, Solange disse que a alteração na malha aérea prevista na Operação Verão, adotada na última sexta causou confusão para as companhias aéreas. E também atribuiu ao mau tempo atrasos registrados em alguns aeroportos.   Aeroportos   Em São Paulo, as taxas de atrasos e cancelamentos permaneceram praticamente no mesmo patamar ao longo do sábado. Às 21 horas, 28, dos 163 vôos programados em Congonhas mostravam atraso superior a uma hora (17,2% do total) e 27 haviam sido cancelados (16,6%). No Aeroporto Internacional de Guarulhos, a situação era pior, com 57 vôos cancelados em 236 marcados (24,2% do total) e 2 cancelados (0,8%).   No Rio de Janeiro, o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) também foi o mais problemático do dia, com 37 atrasos em 146 vôos marcados até as 18 horas (25,3%) e sete cancelamentos (4,8%).   Em Brasília, até as 21 horas, 40,5% dos vôos programados mostraram atraso similar. Eram 47 vôos com problemas em 116 programados, e sete cancelados.   Até aquele momento, alguns dos principais aeroportos do Nordeste tinham taxas de atraso superiores à média nacional: Recife (46,3%), Salvador (38,8%), Teresina (83,3%) e Natal (44,4%).   Infraero   Na mesma nota da Infraero, o presidente da empresa, Sergio Gaudenzi, disse que a demanda neste ano tem sido cerca de 10% maior que a observada no mesmo período do ano passado. "Mesmo assim, os resultados são bem melhores". Gaudenzi atribuiu a redução dos problemas a uma maior integração entre Infraero, Decea e Anac. "Trabalhamos em conjunto", afirmou.   O Núcleo de Acompanhamento e Gestão Operacional da Infraero divulgou mais um balanço de atrasos e cancelamentos por companhia aérea. A Gol mostrava até as 20h 59,11% de atrasos, enquanto a taxa da TAM era de 13,62%, a da Varig chegava a 26,09% e a da Ocean Air atingia 50,65%. Em cancelamentos, a Gols mostrava 5,51% do vôos, enquanto Ocean Air tinha 10,39%, Varig estava em 11,96% e a TAM ficava em 6,81%.

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