80 Médicos se demitem em Recife por causa de salários


Por Agencia Estado

As emergências dos quatro grandes hospitais públicos estaduais, localizados no Recife, estão atendendo apenas os casos considerados mais graves, diante da insuficiência de médicos. Inconformados com os baixos salários - R$ 1,2 mil mensais -, os profissionais começaram a pedir demissão, num movimento que tomou maior dimensão nesta semana. De acordo com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), as demissões já chegam a 80 - 27 traumatologistas, três cirurgiões vasculares, 13 neurocirurgiões e 37 dentistas - além de 30 cirurgiões gerais que entregaram cartas de demissão ao Sindicato dos Médicos do Estado. O presidente do Cremepe, Ricardo Paiva, espera uma reunião, marcada para a tarde desta quinta-feira com os secretários estaduais da Saúde, Guilherme Robalinho, da Administração, Maurício Romão, e da Fazenda, Mozart Siqueira, para que a situação seja resolvida. A principal reivindicação dos profissionais - que já se queixavam da sobrecarga de trabalho - é a equiparação dos salários à remuneração de R$ 2,8 mil, anunciada para quem for aprovado em um concurso público que deve se realizar em dezembro. O presidente do Sindicato dos Médicos (Simepe), André Longo, destacou que o último concurso para contratação de médicos foi em 1997 e desde 2001 o governo estadual tem recorrido à contratação temporária para suprir as demandas das emergências e UTIs. Longo frisa que apenas 10% dos pernambucanos têm plano de saúde e, num quadro desses, a população fica ainda mais prejudicada.

As emergências dos quatro grandes hospitais públicos estaduais, localizados no Recife, estão atendendo apenas os casos considerados mais graves, diante da insuficiência de médicos. Inconformados com os baixos salários - R$ 1,2 mil mensais -, os profissionais começaram a pedir demissão, num movimento que tomou maior dimensão nesta semana. De acordo com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), as demissões já chegam a 80 - 27 traumatologistas, três cirurgiões vasculares, 13 neurocirurgiões e 37 dentistas - além de 30 cirurgiões gerais que entregaram cartas de demissão ao Sindicato dos Médicos do Estado. O presidente do Cremepe, Ricardo Paiva, espera uma reunião, marcada para a tarde desta quinta-feira com os secretários estaduais da Saúde, Guilherme Robalinho, da Administração, Maurício Romão, e da Fazenda, Mozart Siqueira, para que a situação seja resolvida. A principal reivindicação dos profissionais - que já se queixavam da sobrecarga de trabalho - é a equiparação dos salários à remuneração de R$ 2,8 mil, anunciada para quem for aprovado em um concurso público que deve se realizar em dezembro. O presidente do Sindicato dos Médicos (Simepe), André Longo, destacou que o último concurso para contratação de médicos foi em 1997 e desde 2001 o governo estadual tem recorrido à contratação temporária para suprir as demandas das emergências e UTIs. Longo frisa que apenas 10% dos pernambucanos têm plano de saúde e, num quadro desses, a população fica ainda mais prejudicada.

As emergências dos quatro grandes hospitais públicos estaduais, localizados no Recife, estão atendendo apenas os casos considerados mais graves, diante da insuficiência de médicos. Inconformados com os baixos salários - R$ 1,2 mil mensais -, os profissionais começaram a pedir demissão, num movimento que tomou maior dimensão nesta semana. De acordo com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), as demissões já chegam a 80 - 27 traumatologistas, três cirurgiões vasculares, 13 neurocirurgiões e 37 dentistas - além de 30 cirurgiões gerais que entregaram cartas de demissão ao Sindicato dos Médicos do Estado. O presidente do Cremepe, Ricardo Paiva, espera uma reunião, marcada para a tarde desta quinta-feira com os secretários estaduais da Saúde, Guilherme Robalinho, da Administração, Maurício Romão, e da Fazenda, Mozart Siqueira, para que a situação seja resolvida. A principal reivindicação dos profissionais - que já se queixavam da sobrecarga de trabalho - é a equiparação dos salários à remuneração de R$ 2,8 mil, anunciada para quem for aprovado em um concurso público que deve se realizar em dezembro. O presidente do Sindicato dos Médicos (Simepe), André Longo, destacou que o último concurso para contratação de médicos foi em 1997 e desde 2001 o governo estadual tem recorrido à contratação temporária para suprir as demandas das emergências e UTIs. Longo frisa que apenas 10% dos pernambucanos têm plano de saúde e, num quadro desses, a população fica ainda mais prejudicada.

As emergências dos quatro grandes hospitais públicos estaduais, localizados no Recife, estão atendendo apenas os casos considerados mais graves, diante da insuficiência de médicos. Inconformados com os baixos salários - R$ 1,2 mil mensais -, os profissionais começaram a pedir demissão, num movimento que tomou maior dimensão nesta semana. De acordo com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), as demissões já chegam a 80 - 27 traumatologistas, três cirurgiões vasculares, 13 neurocirurgiões e 37 dentistas - além de 30 cirurgiões gerais que entregaram cartas de demissão ao Sindicato dos Médicos do Estado. O presidente do Cremepe, Ricardo Paiva, espera uma reunião, marcada para a tarde desta quinta-feira com os secretários estaduais da Saúde, Guilherme Robalinho, da Administração, Maurício Romão, e da Fazenda, Mozart Siqueira, para que a situação seja resolvida. A principal reivindicação dos profissionais - que já se queixavam da sobrecarga de trabalho - é a equiparação dos salários à remuneração de R$ 2,8 mil, anunciada para quem for aprovado em um concurso público que deve se realizar em dezembro. O presidente do Sindicato dos Médicos (Simepe), André Longo, destacou que o último concurso para contratação de médicos foi em 1997 e desde 2001 o governo estadual tem recorrido à contratação temporária para suprir as demandas das emergências e UTIs. Longo frisa que apenas 10% dos pernambucanos têm plano de saúde e, num quadro desses, a população fica ainda mais prejudicada.

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