A correspondência sumiu


Por Redação

No dia 31 de agosto foi postada uma correspondência registrada em Hong Kong destinada ao meu endereço no Brasil, mas até hoje não a recebi. A agência dos Correios recebeu a carta no dia 11 de setembro e, segundo funcionários, ela está em trânsito do Rio de Janeiro para São Paulo desde essa data. Reclamei várias vezes e sempre dizem que o caso está sendo apurado e pedem para eu aguardar contato da empresa. Há meses espero por uma resposta definitiva. Começo a desconfiar do destino da carta. ANTONIO KIZYS São Paulo O diretor Regional de São Paulo Metropolitana, José Furian Filho, informa que foi constatado pelo sistema de rastreamento a entrada da carta no Brasil em 11 de setembro, porém não foi localizado outro fluxo postal após a referida data. Por esse motivo, a apuração desse caso continua, acrescenta. De acordo com as normas da União Postal Universal (UPU), órgão da ONU que estabelece as regras postais a serem obedecidas por todos os correios do mundo, o objeto postal pertence ao remetente enquanto não tiver sido entregue ao destinatário. Para tanto, o remetente deverá registrar o pedido de informação no país de origem para que a administração local prossiga com os levantamentos pertinentes. Vale ressaltar que a retratação financeira, caso seja procedente, somente será efetuada se o remetente formalizar a reclamação no Japão. O leitor comenta: Pela resposta dos Correios a correspondência simplesmente sumiu. Também não há o que esperar deles, já que acham que Hong Kong fica no Japão. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

No dia 31 de agosto foi postada uma correspondência registrada em Hong Kong destinada ao meu endereço no Brasil, mas até hoje não a recebi. A agência dos Correios recebeu a carta no dia 11 de setembro e, segundo funcionários, ela está em trânsito do Rio de Janeiro para São Paulo desde essa data. Reclamei várias vezes e sempre dizem que o caso está sendo apurado e pedem para eu aguardar contato da empresa. Há meses espero por uma resposta definitiva. Começo a desconfiar do destino da carta. ANTONIO KIZYS São Paulo O diretor Regional de São Paulo Metropolitana, José Furian Filho, informa que foi constatado pelo sistema de rastreamento a entrada da carta no Brasil em 11 de setembro, porém não foi localizado outro fluxo postal após a referida data. Por esse motivo, a apuração desse caso continua, acrescenta. De acordo com as normas da União Postal Universal (UPU), órgão da ONU que estabelece as regras postais a serem obedecidas por todos os correios do mundo, o objeto postal pertence ao remetente enquanto não tiver sido entregue ao destinatário. Para tanto, o remetente deverá registrar o pedido de informação no país de origem para que a administração local prossiga com os levantamentos pertinentes. Vale ressaltar que a retratação financeira, caso seja procedente, somente será efetuada se o remetente formalizar a reclamação no Japão. O leitor comenta: Pela resposta dos Correios a correspondência simplesmente sumiu. Também não há o que esperar deles, já que acham que Hong Kong fica no Japão. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

No dia 31 de agosto foi postada uma correspondência registrada em Hong Kong destinada ao meu endereço no Brasil, mas até hoje não a recebi. A agência dos Correios recebeu a carta no dia 11 de setembro e, segundo funcionários, ela está em trânsito do Rio de Janeiro para São Paulo desde essa data. Reclamei várias vezes e sempre dizem que o caso está sendo apurado e pedem para eu aguardar contato da empresa. Há meses espero por uma resposta definitiva. Começo a desconfiar do destino da carta. ANTONIO KIZYS São Paulo O diretor Regional de São Paulo Metropolitana, José Furian Filho, informa que foi constatado pelo sistema de rastreamento a entrada da carta no Brasil em 11 de setembro, porém não foi localizado outro fluxo postal após a referida data. Por esse motivo, a apuração desse caso continua, acrescenta. De acordo com as normas da União Postal Universal (UPU), órgão da ONU que estabelece as regras postais a serem obedecidas por todos os correios do mundo, o objeto postal pertence ao remetente enquanto não tiver sido entregue ao destinatário. Para tanto, o remetente deverá registrar o pedido de informação no país de origem para que a administração local prossiga com os levantamentos pertinentes. Vale ressaltar que a retratação financeira, caso seja procedente, somente será efetuada se o remetente formalizar a reclamação no Japão. O leitor comenta: Pela resposta dos Correios a correspondência simplesmente sumiu. Também não há o que esperar deles, já que acham que Hong Kong fica no Japão. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

No dia 31 de agosto foi postada uma correspondência registrada em Hong Kong destinada ao meu endereço no Brasil, mas até hoje não a recebi. A agência dos Correios recebeu a carta no dia 11 de setembro e, segundo funcionários, ela está em trânsito do Rio de Janeiro para São Paulo desde essa data. Reclamei várias vezes e sempre dizem que o caso está sendo apurado e pedem para eu aguardar contato da empresa. Há meses espero por uma resposta definitiva. Começo a desconfiar do destino da carta. ANTONIO KIZYS São Paulo O diretor Regional de São Paulo Metropolitana, José Furian Filho, informa que foi constatado pelo sistema de rastreamento a entrada da carta no Brasil em 11 de setembro, porém não foi localizado outro fluxo postal após a referida data. Por esse motivo, a apuração desse caso continua, acrescenta. De acordo com as normas da União Postal Universal (UPU), órgão da ONU que estabelece as regras postais a serem obedecidas por todos os correios do mundo, o objeto postal pertence ao remetente enquanto não tiver sido entregue ao destinatário. Para tanto, o remetente deverá registrar o pedido de informação no país de origem para que a administração local prossiga com os levantamentos pertinentes. Vale ressaltar que a retratação financeira, caso seja procedente, somente será efetuada se o remetente formalizar a reclamação no Japão. O leitor comenta: Pela resposta dos Correios a correspondência simplesmente sumiu. Também não há o que esperar deles, já que acham que Hong Kong fica no Japão. As cartas devem ser enviadas para spreclama.estado@grupoestado.com.br, pelo fax 3856-2940 ou para Av. Engenheiro Caetano Álvares, 55, 6.º andar, CEP 02598-900, com nome, endereço, RG e telefone, e podem ser resumidas. Cartas sem esses dados serão desconsideradas. Respostas não publicadas são enviadas diretamente aos leitores.

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