'Acredito na inocência dele', diz advogado de defesa


Adib Abdouni avisou que vai recorrer da sentença; para ele, Satiagraha teve repercussão porque foi 'investigação bem feita'

Por Fausto Macedo

Protógenes Queiroz pode recorrer da sentença, em apelação ao Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3). Ele não respondeu a contato do Estado. Seu advogado, Adib Abdouni, foi categórico. "Acredito na inocência de Protógenes. Vamos recorrer para que ele seja absolvido. A Satiagraha foi um trabalho de repercussão nacional porque a investigação foi muito bem feita."Desde que se tornou alvo da Polícia Federal, o delegado tem negado irregularidades. Ele afirma que sua conduta é ilibada. "Não me corrompi, agi sempre no estrito cumprimento do dever", repete a interlocutores.O delegado considera "absolutamente legal" a utilização de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha. Ele destaca que é comum as instituições agirem em parceria. Cita Banco Central e Receita. "Não cometi nenhum ato ilícito", diz sempre que questionado sobre o caso.O juiz Ali Mazloum destacou suposto interesse eleitoral do delegado na condução de operações espetaculares. "Ao tentar efetuar pessoalmente a prisão de Celso Pitta (ex-prefeito de São Paulo), o acusado torna claro o seu propósito de ganhar o noticiário e reforçar a sua imagem de "policial que prende ricos e poderosos"", sentenciou o juiz.Ao ordenar a Protógenes prestação de serviços em um hospital - "cujo nosocômio será estabelecido pelo juízo das execuções penais" -, o magistrado assinalou: "É inegável que a proximidade dos acusados com o drama oriundo de queimaduras, onde o tratamento de vítimas leva em conta os problemas físicos e psíquicos gerados, será altamente construtivo." Para Mazloum, "logo após a deflagração da Operação Satiagraha, Protógenes lançou-se em verdadeira cruzada eleitoral, passando a frequentar palanques e foros virtuais na busca de projeção"."São fatos públicos e notórios reveladores do elemento anímico que impulsionava as suas investigações e, especificamente, motivaram as violações de sigilo aqui tratadas", sustenta o magistrado. "Constam dos autos, ainda neste sentido, informações de procedimento administrativo instaurado pela corregedoria da Polícia Federal em função de atividade política partidária por ele realizada."O juiz condenou Protógenes a 3 anos e 4 meses em regime aberto. Também condenou o escrivão Amadeu Ranieri. Mas decidiu substituir a sanção. "As restrições de direitos estão amplamente justificadas pelas circunstâncias, sendo as mais adequadas aos perfis dos acusados e à natureza dos delitos cometidos."

Protógenes Queiroz pode recorrer da sentença, em apelação ao Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3). Ele não respondeu a contato do Estado. Seu advogado, Adib Abdouni, foi categórico. "Acredito na inocência de Protógenes. Vamos recorrer para que ele seja absolvido. A Satiagraha foi um trabalho de repercussão nacional porque a investigação foi muito bem feita."Desde que se tornou alvo da Polícia Federal, o delegado tem negado irregularidades. Ele afirma que sua conduta é ilibada. "Não me corrompi, agi sempre no estrito cumprimento do dever", repete a interlocutores.O delegado considera "absolutamente legal" a utilização de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha. Ele destaca que é comum as instituições agirem em parceria. Cita Banco Central e Receita. "Não cometi nenhum ato ilícito", diz sempre que questionado sobre o caso.O juiz Ali Mazloum destacou suposto interesse eleitoral do delegado na condução de operações espetaculares. "Ao tentar efetuar pessoalmente a prisão de Celso Pitta (ex-prefeito de São Paulo), o acusado torna claro o seu propósito de ganhar o noticiário e reforçar a sua imagem de "policial que prende ricos e poderosos"", sentenciou o juiz.Ao ordenar a Protógenes prestação de serviços em um hospital - "cujo nosocômio será estabelecido pelo juízo das execuções penais" -, o magistrado assinalou: "É inegável que a proximidade dos acusados com o drama oriundo de queimaduras, onde o tratamento de vítimas leva em conta os problemas físicos e psíquicos gerados, será altamente construtivo." Para Mazloum, "logo após a deflagração da Operação Satiagraha, Protógenes lançou-se em verdadeira cruzada eleitoral, passando a frequentar palanques e foros virtuais na busca de projeção"."São fatos públicos e notórios reveladores do elemento anímico que impulsionava as suas investigações e, especificamente, motivaram as violações de sigilo aqui tratadas", sustenta o magistrado. "Constam dos autos, ainda neste sentido, informações de procedimento administrativo instaurado pela corregedoria da Polícia Federal em função de atividade política partidária por ele realizada."O juiz condenou Protógenes a 3 anos e 4 meses em regime aberto. Também condenou o escrivão Amadeu Ranieri. Mas decidiu substituir a sanção. "As restrições de direitos estão amplamente justificadas pelas circunstâncias, sendo as mais adequadas aos perfis dos acusados e à natureza dos delitos cometidos."

Protógenes Queiroz pode recorrer da sentença, em apelação ao Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3). Ele não respondeu a contato do Estado. Seu advogado, Adib Abdouni, foi categórico. "Acredito na inocência de Protógenes. Vamos recorrer para que ele seja absolvido. A Satiagraha foi um trabalho de repercussão nacional porque a investigação foi muito bem feita."Desde que se tornou alvo da Polícia Federal, o delegado tem negado irregularidades. Ele afirma que sua conduta é ilibada. "Não me corrompi, agi sempre no estrito cumprimento do dever", repete a interlocutores.O delegado considera "absolutamente legal" a utilização de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha. Ele destaca que é comum as instituições agirem em parceria. Cita Banco Central e Receita. "Não cometi nenhum ato ilícito", diz sempre que questionado sobre o caso.O juiz Ali Mazloum destacou suposto interesse eleitoral do delegado na condução de operações espetaculares. "Ao tentar efetuar pessoalmente a prisão de Celso Pitta (ex-prefeito de São Paulo), o acusado torna claro o seu propósito de ganhar o noticiário e reforçar a sua imagem de "policial que prende ricos e poderosos"", sentenciou o juiz.Ao ordenar a Protógenes prestação de serviços em um hospital - "cujo nosocômio será estabelecido pelo juízo das execuções penais" -, o magistrado assinalou: "É inegável que a proximidade dos acusados com o drama oriundo de queimaduras, onde o tratamento de vítimas leva em conta os problemas físicos e psíquicos gerados, será altamente construtivo." Para Mazloum, "logo após a deflagração da Operação Satiagraha, Protógenes lançou-se em verdadeira cruzada eleitoral, passando a frequentar palanques e foros virtuais na busca de projeção"."São fatos públicos e notórios reveladores do elemento anímico que impulsionava as suas investigações e, especificamente, motivaram as violações de sigilo aqui tratadas", sustenta o magistrado. "Constam dos autos, ainda neste sentido, informações de procedimento administrativo instaurado pela corregedoria da Polícia Federal em função de atividade política partidária por ele realizada."O juiz condenou Protógenes a 3 anos e 4 meses em regime aberto. Também condenou o escrivão Amadeu Ranieri. Mas decidiu substituir a sanção. "As restrições de direitos estão amplamente justificadas pelas circunstâncias, sendo as mais adequadas aos perfis dos acusados e à natureza dos delitos cometidos."

Protógenes Queiroz pode recorrer da sentença, em apelação ao Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3). Ele não respondeu a contato do Estado. Seu advogado, Adib Abdouni, foi categórico. "Acredito na inocência de Protógenes. Vamos recorrer para que ele seja absolvido. A Satiagraha foi um trabalho de repercussão nacional porque a investigação foi muito bem feita."Desde que se tornou alvo da Polícia Federal, o delegado tem negado irregularidades. Ele afirma que sua conduta é ilibada. "Não me corrompi, agi sempre no estrito cumprimento do dever", repete a interlocutores.O delegado considera "absolutamente legal" a utilização de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na Operação Satiagraha. Ele destaca que é comum as instituições agirem em parceria. Cita Banco Central e Receita. "Não cometi nenhum ato ilícito", diz sempre que questionado sobre o caso.O juiz Ali Mazloum destacou suposto interesse eleitoral do delegado na condução de operações espetaculares. "Ao tentar efetuar pessoalmente a prisão de Celso Pitta (ex-prefeito de São Paulo), o acusado torna claro o seu propósito de ganhar o noticiário e reforçar a sua imagem de "policial que prende ricos e poderosos"", sentenciou o juiz.Ao ordenar a Protógenes prestação de serviços em um hospital - "cujo nosocômio será estabelecido pelo juízo das execuções penais" -, o magistrado assinalou: "É inegável que a proximidade dos acusados com o drama oriundo de queimaduras, onde o tratamento de vítimas leva em conta os problemas físicos e psíquicos gerados, será altamente construtivo." Para Mazloum, "logo após a deflagração da Operação Satiagraha, Protógenes lançou-se em verdadeira cruzada eleitoral, passando a frequentar palanques e foros virtuais na busca de projeção"."São fatos públicos e notórios reveladores do elemento anímico que impulsionava as suas investigações e, especificamente, motivaram as violações de sigilo aqui tratadas", sustenta o magistrado. "Constam dos autos, ainda neste sentido, informações de procedimento administrativo instaurado pela corregedoria da Polícia Federal em função de atividade política partidária por ele realizada."O juiz condenou Protógenes a 3 anos e 4 meses em regime aberto. Também condenou o escrivão Amadeu Ranieri. Mas decidiu substituir a sanção. "As restrições de direitos estão amplamente justificadas pelas circunstâncias, sendo as mais adequadas aos perfis dos acusados e à natureza dos delitos cometidos."

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