Acusado de 40 estupros é preso ao se entregar pela segunda vez no Rio


Homem de 34 anos é acusado de cometer pelo menos 40 estupros; ele já havia se entregado dias antes das eleição, o que impediu a sua prisão

Por Talita Figueiredo e Pedro da Rocha

SÃO PAULO - Waldiney Ferreira Ressurreição, de 34 anos, acusado de cometer mais de 40 estupros, se entregou mais uma vez à polícia do Rio nesta quarta-feira. Ele já havia se apresentado dias antes das eleições, mas não pode ficar ficar detido em razão da legislação eleitoral. Hoje, ele confessou ter cometido "apenas alguns" dos crimes.

 

Depois da soltura do preso, na semana passada, o presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Antonio Cesar Siqueira, criticou a decisão da polícia. Segundo ele, há possibilidade de se pedir autorização do Judiciário para manter um criminoso preso, já que ele havia sido reconhecido por três pessoas.

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O criminoso havia sido solto por, no período eleitoral, os criminosos só poderem ser presos em casos de flagrantes, sentenças criminais condenatórias por crimes inafiançáveis e desrespeito a salvo-conduto.

 

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A polícia encontrou o suspeito depois de rastrear o aparelho celular de uma das vítimas, que estava com a mulher dele. Segundo a polícia, ele entrava na casa de mulheres em comunidades pobres e que moravam sozinhas, as ameaçava com uma faca, as estuprava e as roubava. Ele usava sempre o rosto coberto, mas foi reconhecido por três mulheres por causa de uma cicatriz que tem nas cotas.

 

De acordo com a polícia, Waldiney já foi transferido para o Polinter Grajaú. Seus crimes foram cometidos entre 2002 e este ano e ele foi reconhecido por três vítimas.

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Atualizado às 19h48 para acréscimo de informações

SÃO PAULO - Waldiney Ferreira Ressurreição, de 34 anos, acusado de cometer mais de 40 estupros, se entregou mais uma vez à polícia do Rio nesta quarta-feira. Ele já havia se apresentado dias antes das eleições, mas não pode ficar ficar detido em razão da legislação eleitoral. Hoje, ele confessou ter cometido "apenas alguns" dos crimes.

 

Depois da soltura do preso, na semana passada, o presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Antonio Cesar Siqueira, criticou a decisão da polícia. Segundo ele, há possibilidade de se pedir autorização do Judiciário para manter um criminoso preso, já que ele havia sido reconhecido por três pessoas.

 

O criminoso havia sido solto por, no período eleitoral, os criminosos só poderem ser presos em casos de flagrantes, sentenças criminais condenatórias por crimes inafiançáveis e desrespeito a salvo-conduto.

 

A polícia encontrou o suspeito depois de rastrear o aparelho celular de uma das vítimas, que estava com a mulher dele. Segundo a polícia, ele entrava na casa de mulheres em comunidades pobres e que moravam sozinhas, as ameaçava com uma faca, as estuprava e as roubava. Ele usava sempre o rosto coberto, mas foi reconhecido por três mulheres por causa de uma cicatriz que tem nas cotas.

 

De acordo com a polícia, Waldiney já foi transferido para o Polinter Grajaú. Seus crimes foram cometidos entre 2002 e este ano e ele foi reconhecido por três vítimas.

 

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Depois da soltura do preso, na semana passada, o presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Antonio Cesar Siqueira, criticou a decisão da polícia. Segundo ele, há possibilidade de se pedir autorização do Judiciário para manter um criminoso preso, já que ele havia sido reconhecido por três pessoas.

 

O criminoso havia sido solto por, no período eleitoral, os criminosos só poderem ser presos em casos de flagrantes, sentenças criminais condenatórias por crimes inafiançáveis e desrespeito a salvo-conduto.

 

A polícia encontrou o suspeito depois de rastrear o aparelho celular de uma das vítimas, que estava com a mulher dele. Segundo a polícia, ele entrava na casa de mulheres em comunidades pobres e que moravam sozinhas, as ameaçava com uma faca, as estuprava e as roubava. Ele usava sempre o rosto coberto, mas foi reconhecido por três mulheres por causa de uma cicatriz que tem nas cotas.

 

De acordo com a polícia, Waldiney já foi transferido para o Polinter Grajaú. Seus crimes foram cometidos entre 2002 e este ano e ele foi reconhecido por três vítimas.

 

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SÃO PAULO - Waldiney Ferreira Ressurreição, de 34 anos, acusado de cometer mais de 40 estupros, se entregou mais uma vez à polícia do Rio nesta quarta-feira. Ele já havia se apresentado dias antes das eleições, mas não pode ficar ficar detido em razão da legislação eleitoral. Hoje, ele confessou ter cometido "apenas alguns" dos crimes.

 

Depois da soltura do preso, na semana passada, o presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Antonio Cesar Siqueira, criticou a decisão da polícia. Segundo ele, há possibilidade de se pedir autorização do Judiciário para manter um criminoso preso, já que ele havia sido reconhecido por três pessoas.

 

O criminoso havia sido solto por, no período eleitoral, os criminosos só poderem ser presos em casos de flagrantes, sentenças criminais condenatórias por crimes inafiançáveis e desrespeito a salvo-conduto.

 

A polícia encontrou o suspeito depois de rastrear o aparelho celular de uma das vítimas, que estava com a mulher dele. Segundo a polícia, ele entrava na casa de mulheres em comunidades pobres e que moravam sozinhas, as ameaçava com uma faca, as estuprava e as roubava. Ele usava sempre o rosto coberto, mas foi reconhecido por três mulheres por causa de uma cicatriz que tem nas cotas.

 

De acordo com a polícia, Waldiney já foi transferido para o Polinter Grajaú. Seus crimes foram cometidos entre 2002 e este ano e ele foi reconhecido por três vítimas.

 

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