Acusado de corrupção em carceragem no Rio se entrega à polícia


Grupo cobrava para permitir visitas aos presos e autorizava os detentos a saírem sem ordem judicial

Por Redação

SÃO PAULO - Subiu para 14 o número de presos acusados de integrar uma quadrilha que agia na carceragem da Polinter em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio. O policial Argemiro Garcia Correa entregou-se à Corregedoria Geral Unificada (CGU) na manhã desta quarta-feira, 9.

O grupo cobrava para permitir visitas aos presos e, mediante pagamento, também autorizava presos a saírem sem ordem judicial. A operação Faraó, da Polícia civil, prendeu ontem outras 13 pessoas.

Segundo a Polícia, o advogado de um dos dois policiais ainda foragidos já sinalizou a intenção de seu cliente em se entregar à CGU. Dois policiais civis permanecem foragidos: Luiz Cláudio Pereira, Antônio Carlos Ferreira.

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A quadrilha era investigada há dez meses, desde que um parente de um preso denunciou irregularidades. Por conta das investigações, a Justiça decretou a prisão preventiva de 16 pessoas. Um dos presos é Renato Vieira, delegado chefe do Núcleo de Controle de Presos. A unidade da Polinter foi desativada há dois meses, entre outras razões, como consequência das irregularidades.

SÃO PAULO - Subiu para 14 o número de presos acusados de integrar uma quadrilha que agia na carceragem da Polinter em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio. O policial Argemiro Garcia Correa entregou-se à Corregedoria Geral Unificada (CGU) na manhã desta quarta-feira, 9.

O grupo cobrava para permitir visitas aos presos e, mediante pagamento, também autorizava presos a saírem sem ordem judicial. A operação Faraó, da Polícia civil, prendeu ontem outras 13 pessoas.

Segundo a Polícia, o advogado de um dos dois policiais ainda foragidos já sinalizou a intenção de seu cliente em se entregar à CGU. Dois policiais civis permanecem foragidos: Luiz Cláudio Pereira, Antônio Carlos Ferreira.

A quadrilha era investigada há dez meses, desde que um parente de um preso denunciou irregularidades. Por conta das investigações, a Justiça decretou a prisão preventiva de 16 pessoas. Um dos presos é Renato Vieira, delegado chefe do Núcleo de Controle de Presos. A unidade da Polinter foi desativada há dois meses, entre outras razões, como consequência das irregularidades.

SÃO PAULO - Subiu para 14 o número de presos acusados de integrar uma quadrilha que agia na carceragem da Polinter em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio. O policial Argemiro Garcia Correa entregou-se à Corregedoria Geral Unificada (CGU) na manhã desta quarta-feira, 9.

O grupo cobrava para permitir visitas aos presos e, mediante pagamento, também autorizava presos a saírem sem ordem judicial. A operação Faraó, da Polícia civil, prendeu ontem outras 13 pessoas.

Segundo a Polícia, o advogado de um dos dois policiais ainda foragidos já sinalizou a intenção de seu cliente em se entregar à CGU. Dois policiais civis permanecem foragidos: Luiz Cláudio Pereira, Antônio Carlos Ferreira.

A quadrilha era investigada há dez meses, desde que um parente de um preso denunciou irregularidades. Por conta das investigações, a Justiça decretou a prisão preventiva de 16 pessoas. Um dos presos é Renato Vieira, delegado chefe do Núcleo de Controle de Presos. A unidade da Polinter foi desativada há dois meses, entre outras razões, como consequência das irregularidades.

SÃO PAULO - Subiu para 14 o número de presos acusados de integrar uma quadrilha que agia na carceragem da Polinter em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio. O policial Argemiro Garcia Correa entregou-se à Corregedoria Geral Unificada (CGU) na manhã desta quarta-feira, 9.

O grupo cobrava para permitir visitas aos presos e, mediante pagamento, também autorizava presos a saírem sem ordem judicial. A operação Faraó, da Polícia civil, prendeu ontem outras 13 pessoas.

Segundo a Polícia, o advogado de um dos dois policiais ainda foragidos já sinalizou a intenção de seu cliente em se entregar à CGU. Dois policiais civis permanecem foragidos: Luiz Cláudio Pereira, Antônio Carlos Ferreira.

A quadrilha era investigada há dez meses, desde que um parente de um preso denunciou irregularidades. Por conta das investigações, a Justiça decretou a prisão preventiva de 16 pessoas. Um dos presos é Renato Vieira, delegado chefe do Núcleo de Controle de Presos. A unidade da Polinter foi desativada há dois meses, entre outras razões, como consequência das irregularidades.

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