Acusado de matar pediatra teria rendido outra mulher


Por Tiago Décimo

O acusado de sequestrar e matar a pediatra paulista Rita de Cássia Martinez no dia 6, Gilvan Cleucio de Assis, teria tentado atacar outra mulher no dia anterior ao crime com o mesmo procedimento usado contra a médica, segundo a Polícia Civil baiana. Assis, que era interno em regime semiaberto da Colônia Penal Lafayete Coutinho, em Salvador - onde cumpria pena por assaltos, estupros e atentado violento ao pudor -, foi liberado da unidade no dia 5, para a saída temporária de dia dos pais. Na mesma data, teria ido a um shopping center e tentado render, no estacionamento, uma mulher, que não quis se identificar. Ela conseguiu fugir da abordagem. Ela prestou depoimento hoje à responsável pela Delegacia de Homicídios, Andréa Ribeiro.De acordo com a delegada, a investigação sobre o crime está sendo realizada sob sigilo e os detalhes do caso serão divulgados tão logo os laudos periciais das análises no corpo de Rita de Cássia e do local onde a vítima foi encontrada - uma estrada de terra no município de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano - sejam concluídos.Por volta das 11h30 do dia 6, a pediatra, que morava havia dez anos em Salvador, foi rendida, junto com a filha de 1 ano e 8 meses, no estacionamento de um shopping. O acusado, flagrado pelas câmeras do circuito de segurança do centro comercial, deixou o local dirigindo o carro da vítima. Em depoimento, Assis disse que pretendia estuprar a médica, mas negou que tenha conseguido. Ele teria matado Rita de Cássia por atropelamento, depois de ela tentar fugir do carro.

O acusado de sequestrar e matar a pediatra paulista Rita de Cássia Martinez no dia 6, Gilvan Cleucio de Assis, teria tentado atacar outra mulher no dia anterior ao crime com o mesmo procedimento usado contra a médica, segundo a Polícia Civil baiana. Assis, que era interno em regime semiaberto da Colônia Penal Lafayete Coutinho, em Salvador - onde cumpria pena por assaltos, estupros e atentado violento ao pudor -, foi liberado da unidade no dia 5, para a saída temporária de dia dos pais. Na mesma data, teria ido a um shopping center e tentado render, no estacionamento, uma mulher, que não quis se identificar. Ela conseguiu fugir da abordagem. Ela prestou depoimento hoje à responsável pela Delegacia de Homicídios, Andréa Ribeiro.De acordo com a delegada, a investigação sobre o crime está sendo realizada sob sigilo e os detalhes do caso serão divulgados tão logo os laudos periciais das análises no corpo de Rita de Cássia e do local onde a vítima foi encontrada - uma estrada de terra no município de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano - sejam concluídos.Por volta das 11h30 do dia 6, a pediatra, que morava havia dez anos em Salvador, foi rendida, junto com a filha de 1 ano e 8 meses, no estacionamento de um shopping. O acusado, flagrado pelas câmeras do circuito de segurança do centro comercial, deixou o local dirigindo o carro da vítima. Em depoimento, Assis disse que pretendia estuprar a médica, mas negou que tenha conseguido. Ele teria matado Rita de Cássia por atropelamento, depois de ela tentar fugir do carro.

O acusado de sequestrar e matar a pediatra paulista Rita de Cássia Martinez no dia 6, Gilvan Cleucio de Assis, teria tentado atacar outra mulher no dia anterior ao crime com o mesmo procedimento usado contra a médica, segundo a Polícia Civil baiana. Assis, que era interno em regime semiaberto da Colônia Penal Lafayete Coutinho, em Salvador - onde cumpria pena por assaltos, estupros e atentado violento ao pudor -, foi liberado da unidade no dia 5, para a saída temporária de dia dos pais. Na mesma data, teria ido a um shopping center e tentado render, no estacionamento, uma mulher, que não quis se identificar. Ela conseguiu fugir da abordagem. Ela prestou depoimento hoje à responsável pela Delegacia de Homicídios, Andréa Ribeiro.De acordo com a delegada, a investigação sobre o crime está sendo realizada sob sigilo e os detalhes do caso serão divulgados tão logo os laudos periciais das análises no corpo de Rita de Cássia e do local onde a vítima foi encontrada - uma estrada de terra no município de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano - sejam concluídos.Por volta das 11h30 do dia 6, a pediatra, que morava havia dez anos em Salvador, foi rendida, junto com a filha de 1 ano e 8 meses, no estacionamento de um shopping. O acusado, flagrado pelas câmeras do circuito de segurança do centro comercial, deixou o local dirigindo o carro da vítima. Em depoimento, Assis disse que pretendia estuprar a médica, mas negou que tenha conseguido. Ele teria matado Rita de Cássia por atropelamento, depois de ela tentar fugir do carro.

O acusado de sequestrar e matar a pediatra paulista Rita de Cássia Martinez no dia 6, Gilvan Cleucio de Assis, teria tentado atacar outra mulher no dia anterior ao crime com o mesmo procedimento usado contra a médica, segundo a Polícia Civil baiana. Assis, que era interno em regime semiaberto da Colônia Penal Lafayete Coutinho, em Salvador - onde cumpria pena por assaltos, estupros e atentado violento ao pudor -, foi liberado da unidade no dia 5, para a saída temporária de dia dos pais. Na mesma data, teria ido a um shopping center e tentado render, no estacionamento, uma mulher, que não quis se identificar. Ela conseguiu fugir da abordagem. Ela prestou depoimento hoje à responsável pela Delegacia de Homicídios, Andréa Ribeiro.De acordo com a delegada, a investigação sobre o crime está sendo realizada sob sigilo e os detalhes do caso serão divulgados tão logo os laudos periciais das análises no corpo de Rita de Cássia e do local onde a vítima foi encontrada - uma estrada de terra no município de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano - sejam concluídos.Por volta das 11h30 do dia 6, a pediatra, que morava havia dez anos em Salvador, foi rendida, junto com a filha de 1 ano e 8 meses, no estacionamento de um shopping. O acusado, flagrado pelas câmeras do circuito de segurança do centro comercial, deixou o local dirigindo o carro da vítima. Em depoimento, Assis disse que pretendia estuprar a médica, mas negou que tenha conseguido. Ele teria matado Rita de Cássia por atropelamento, depois de ela tentar fugir do carro.

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