Acusado de matar Toninho do PT é preso


Por Agencia Estado

Flávio Mendes Claro, acusado pela Polícia Civil de Campinas de ser o autor do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, foi preso em flagrante, na noite desta quinta-feira, no Parque Brasília, na periferia de Campinas, na região noroeste do Estado de São Paulo, por receptação de objetos roubados. Ele estava com um relógio e um celular que pertenciam a um médico. Segundo a polícia, Claro disse que Valdemires Neto, primo de sua mulher, praticou o assalto. O acusado foi levado nesta quinta para a cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas e transferido nesta sexta-feira para a Penitenciária 3 do Complexo de Hortolândia. Neto também foi detido, com a ajuda de Claro, mas acabou solto por não ter sido preso em flagrante. A prisão ocorreu depois de a polícia ter recebido denúncia anônima. O acusado disse que recebeu os objetos de Neto para vendê-los. Em agosto passado, ele levou dois tiros e ficou 14 dias internado. O autor dos disparos não foi identificado. Claro foi preso pela Polícia Civil de Campinas cinco semanas depois da morte do prefeito, ocorrida em 10 de setembro de 2001. Ele chegou a confessar o crime e a autoria do disparo que matou Santos. Uma semana antes, a polícia havia prendido Anderson Rogério Davi, que delatou Claro e outros dois rapazes que teriam participado do assassinato. Um menor foi preso junto com Claro. Os três confessaram o crime e tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. Globerson da Silva, o quarto acusado, se apresentou algumas semanas depois e negou a acusação, mas também acabou preso. Em depoimentos durante as investigações policiais, os três rapazes voltaram atrás e passaram a negar o crime. Silva, Claro e Davi foram soltos por falta de provas. O menor permaneceu detido por outras acusações. No início deste ano, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo assumiu o caso e acusou a quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, do assassinato. Único vivo entre quatro acusados, Andinho responde pelo crime na Justiça. Logo após a libertação dos três suspeitos, as advogadas anunciaram que iriam entrar com um pedido de indenização contra o Estado por danos morais, em um processo conjunto. Nesta sexta-feira, a advogada de Silva e Davi, Romilda Dias, disse que o processo deverá ser impetrado até o final do mês. Ela informou que a prisão de Claro não interfere nesse caso. A advogada de Claro, Márcia Miranda, não foi encontrada nesta quinta para falar sobre a prisão.

Flávio Mendes Claro, acusado pela Polícia Civil de Campinas de ser o autor do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, foi preso em flagrante, na noite desta quinta-feira, no Parque Brasília, na periferia de Campinas, na região noroeste do Estado de São Paulo, por receptação de objetos roubados. Ele estava com um relógio e um celular que pertenciam a um médico. Segundo a polícia, Claro disse que Valdemires Neto, primo de sua mulher, praticou o assalto. O acusado foi levado nesta quinta para a cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas e transferido nesta sexta-feira para a Penitenciária 3 do Complexo de Hortolândia. Neto também foi detido, com a ajuda de Claro, mas acabou solto por não ter sido preso em flagrante. A prisão ocorreu depois de a polícia ter recebido denúncia anônima. O acusado disse que recebeu os objetos de Neto para vendê-los. Em agosto passado, ele levou dois tiros e ficou 14 dias internado. O autor dos disparos não foi identificado. Claro foi preso pela Polícia Civil de Campinas cinco semanas depois da morte do prefeito, ocorrida em 10 de setembro de 2001. Ele chegou a confessar o crime e a autoria do disparo que matou Santos. Uma semana antes, a polícia havia prendido Anderson Rogério Davi, que delatou Claro e outros dois rapazes que teriam participado do assassinato. Um menor foi preso junto com Claro. Os três confessaram o crime e tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. Globerson da Silva, o quarto acusado, se apresentou algumas semanas depois e negou a acusação, mas também acabou preso. Em depoimentos durante as investigações policiais, os três rapazes voltaram atrás e passaram a negar o crime. Silva, Claro e Davi foram soltos por falta de provas. O menor permaneceu detido por outras acusações. No início deste ano, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo assumiu o caso e acusou a quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, do assassinato. Único vivo entre quatro acusados, Andinho responde pelo crime na Justiça. Logo após a libertação dos três suspeitos, as advogadas anunciaram que iriam entrar com um pedido de indenização contra o Estado por danos morais, em um processo conjunto. Nesta sexta-feira, a advogada de Silva e Davi, Romilda Dias, disse que o processo deverá ser impetrado até o final do mês. Ela informou que a prisão de Claro não interfere nesse caso. A advogada de Claro, Márcia Miranda, não foi encontrada nesta quinta para falar sobre a prisão.

Flávio Mendes Claro, acusado pela Polícia Civil de Campinas de ser o autor do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, foi preso em flagrante, na noite desta quinta-feira, no Parque Brasília, na periferia de Campinas, na região noroeste do Estado de São Paulo, por receptação de objetos roubados. Ele estava com um relógio e um celular que pertenciam a um médico. Segundo a polícia, Claro disse que Valdemires Neto, primo de sua mulher, praticou o assalto. O acusado foi levado nesta quinta para a cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas e transferido nesta sexta-feira para a Penitenciária 3 do Complexo de Hortolândia. Neto também foi detido, com a ajuda de Claro, mas acabou solto por não ter sido preso em flagrante. A prisão ocorreu depois de a polícia ter recebido denúncia anônima. O acusado disse que recebeu os objetos de Neto para vendê-los. Em agosto passado, ele levou dois tiros e ficou 14 dias internado. O autor dos disparos não foi identificado. Claro foi preso pela Polícia Civil de Campinas cinco semanas depois da morte do prefeito, ocorrida em 10 de setembro de 2001. Ele chegou a confessar o crime e a autoria do disparo que matou Santos. Uma semana antes, a polícia havia prendido Anderson Rogério Davi, que delatou Claro e outros dois rapazes que teriam participado do assassinato. Um menor foi preso junto com Claro. Os três confessaram o crime e tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. Globerson da Silva, o quarto acusado, se apresentou algumas semanas depois e negou a acusação, mas também acabou preso. Em depoimentos durante as investigações policiais, os três rapazes voltaram atrás e passaram a negar o crime. Silva, Claro e Davi foram soltos por falta de provas. O menor permaneceu detido por outras acusações. No início deste ano, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo assumiu o caso e acusou a quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, do assassinato. Único vivo entre quatro acusados, Andinho responde pelo crime na Justiça. Logo após a libertação dos três suspeitos, as advogadas anunciaram que iriam entrar com um pedido de indenização contra o Estado por danos morais, em um processo conjunto. Nesta sexta-feira, a advogada de Silva e Davi, Romilda Dias, disse que o processo deverá ser impetrado até o final do mês. Ela informou que a prisão de Claro não interfere nesse caso. A advogada de Claro, Márcia Miranda, não foi encontrada nesta quinta para falar sobre a prisão.

Flávio Mendes Claro, acusado pela Polícia Civil de Campinas de ser o autor do assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, foi preso em flagrante, na noite desta quinta-feira, no Parque Brasília, na periferia de Campinas, na região noroeste do Estado de São Paulo, por receptação de objetos roubados. Ele estava com um relógio e um celular que pertenciam a um médico. Segundo a polícia, Claro disse que Valdemires Neto, primo de sua mulher, praticou o assalto. O acusado foi levado nesta quinta para a cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas e transferido nesta sexta-feira para a Penitenciária 3 do Complexo de Hortolândia. Neto também foi detido, com a ajuda de Claro, mas acabou solto por não ter sido preso em flagrante. A prisão ocorreu depois de a polícia ter recebido denúncia anônima. O acusado disse que recebeu os objetos de Neto para vendê-los. Em agosto passado, ele levou dois tiros e ficou 14 dias internado. O autor dos disparos não foi identificado. Claro foi preso pela Polícia Civil de Campinas cinco semanas depois da morte do prefeito, ocorrida em 10 de setembro de 2001. Ele chegou a confessar o crime e a autoria do disparo que matou Santos. Uma semana antes, a polícia havia prendido Anderson Rogério Davi, que delatou Claro e outros dois rapazes que teriam participado do assassinato. Um menor foi preso junto com Claro. Os três confessaram o crime e tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. Globerson da Silva, o quarto acusado, se apresentou algumas semanas depois e negou a acusação, mas também acabou preso. Em depoimentos durante as investigações policiais, os três rapazes voltaram atrás e passaram a negar o crime. Silva, Claro e Davi foram soltos por falta de provas. O menor permaneceu detido por outras acusações. No início deste ano, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo assumiu o caso e acusou a quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, do assassinato. Único vivo entre quatro acusados, Andinho responde pelo crime na Justiça. Logo após a libertação dos três suspeitos, as advogadas anunciaram que iriam entrar com um pedido de indenização contra o Estado por danos morais, em um processo conjunto. Nesta sexta-feira, a advogada de Silva e Davi, Romilda Dias, disse que o processo deverá ser impetrado até o final do mês. Ela informou que a prisão de Claro não interfere nesse caso. A advogada de Claro, Márcia Miranda, não foi encontrada nesta quinta para falar sobre a prisão.

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