Acusado de matar vereador de Mangaratiba se entrega no Rio


Outros três homens já estavam presos pela morte de Célio Lopes, assassinado em junho de 2009

Por Redação

SÃO PAULO - Um homem acusado de matar o vereador de Mangaratiba, na região da Costa Verde do Rio de Janeiro, em 2009, se entregou nesta quinta-feira, 12, ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Paracambi, na Baixada Fluminense.

Célio Lopes foi assassinado na madrugada de 2 de junho de 2009. Valdiclei e outros três homens, que já estão presos, foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) por homicídio qualificado. O crime teria sido praticado porque o vereador ameaçou demitir o Guarda Municipal André Rodrigues, apontado como mandante do crime.

Valdiclei disse ter fugido para Minas Gerais logo após o crime. Ele afirmou que não queria passar a vida fugindo da polícia e queria "pagar pelo que tinha feito" para depois poder ficar mais próximo da família. O preso foi encaminhado para a 51ª DP (Paracambi), de onde seguirá para a Polinter.

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De acordo com a denúncia, oferecida à Justiça pelo Gaeco em janeiro de 2010, Valdiclei teria sido contratado para executar o vereador por R$ 4 mil. Na época da prisão dos envolvidos, o Guarda Municipal também confessou o crime e o pagamento. A pena prevista para o crime de homicídio qualificado pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

SÃO PAULO - Um homem acusado de matar o vereador de Mangaratiba, na região da Costa Verde do Rio de Janeiro, em 2009, se entregou nesta quinta-feira, 12, ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Paracambi, na Baixada Fluminense.

Célio Lopes foi assassinado na madrugada de 2 de junho de 2009. Valdiclei e outros três homens, que já estão presos, foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) por homicídio qualificado. O crime teria sido praticado porque o vereador ameaçou demitir o Guarda Municipal André Rodrigues, apontado como mandante do crime.

Valdiclei disse ter fugido para Minas Gerais logo após o crime. Ele afirmou que não queria passar a vida fugindo da polícia e queria "pagar pelo que tinha feito" para depois poder ficar mais próximo da família. O preso foi encaminhado para a 51ª DP (Paracambi), de onde seguirá para a Polinter.

De acordo com a denúncia, oferecida à Justiça pelo Gaeco em janeiro de 2010, Valdiclei teria sido contratado para executar o vereador por R$ 4 mil. Na época da prisão dos envolvidos, o Guarda Municipal também confessou o crime e o pagamento. A pena prevista para o crime de homicídio qualificado pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

SÃO PAULO - Um homem acusado de matar o vereador de Mangaratiba, na região da Costa Verde do Rio de Janeiro, em 2009, se entregou nesta quinta-feira, 12, ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Paracambi, na Baixada Fluminense.

Célio Lopes foi assassinado na madrugada de 2 de junho de 2009. Valdiclei e outros três homens, que já estão presos, foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) por homicídio qualificado. O crime teria sido praticado porque o vereador ameaçou demitir o Guarda Municipal André Rodrigues, apontado como mandante do crime.

Valdiclei disse ter fugido para Minas Gerais logo após o crime. Ele afirmou que não queria passar a vida fugindo da polícia e queria "pagar pelo que tinha feito" para depois poder ficar mais próximo da família. O preso foi encaminhado para a 51ª DP (Paracambi), de onde seguirá para a Polinter.

De acordo com a denúncia, oferecida à Justiça pelo Gaeco em janeiro de 2010, Valdiclei teria sido contratado para executar o vereador por R$ 4 mil. Na época da prisão dos envolvidos, o Guarda Municipal também confessou o crime e o pagamento. A pena prevista para o crime de homicídio qualificado pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

SÃO PAULO - Um homem acusado de matar o vereador de Mangaratiba, na região da Costa Verde do Rio de Janeiro, em 2009, se entregou nesta quinta-feira, 12, ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Paracambi, na Baixada Fluminense.

Célio Lopes foi assassinado na madrugada de 2 de junho de 2009. Valdiclei e outros três homens, que já estão presos, foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) por homicídio qualificado. O crime teria sido praticado porque o vereador ameaçou demitir o Guarda Municipal André Rodrigues, apontado como mandante do crime.

Valdiclei disse ter fugido para Minas Gerais logo após o crime. Ele afirmou que não queria passar a vida fugindo da polícia e queria "pagar pelo que tinha feito" para depois poder ficar mais próximo da família. O preso foi encaminhado para a 51ª DP (Paracambi), de onde seguirá para a Polinter.

De acordo com a denúncia, oferecida à Justiça pelo Gaeco em janeiro de 2010, Valdiclei teria sido contratado para executar o vereador por R$ 4 mil. Na época da prisão dos envolvidos, o Guarda Municipal também confessou o crime e o pagamento. A pena prevista para o crime de homicídio qualificado pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

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