Dois irmãos acusados de furtar o Banco Central em Fortaleza, em 2005, entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).
A defesa de Jeovan Laurindo da Costa e Raimundo Laurindo Barbosa Neto alega que o limite para o encerramento do processo foi ultrapassado. A prisão cautelar dos acusados dura mais de três anos e três meses.
Neto é apontado como um dos líderes da quadrilha que assaltou o banco. Ele foi preso em setembro de 2006, em Parnaíba (PI), durante a operação Facção Toupeira, da Polícia Federal (PF).