Acusados de furtar BC em Fortaleza apresentam habeas corpus


Defesa dos irmãos alega que limite para encerramento do processo foi ultrapassado; prisão cautelar dura 3 anos

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

Dois irmãos acusados de furtar o Banco Central em Fortaleza, em 2005, entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

A defesa de Jeovan Laurindo da Costa e Raimundo Laurindo Barbosa Neto alega que o limite para o encerramento do processo foi ultrapassado. A prisão cautelar dos acusados dura mais de três anos e três meses.

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Neto é apontado como um dos líderes da quadrilha que assaltou o banco. Ele foi preso em setembro de 2006, em Parnaíba (PI), durante a operação Facção Toupeira, da Polícia Federal (PF).

Dois irmãos acusados de furtar o Banco Central em Fortaleza, em 2005, entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

A defesa de Jeovan Laurindo da Costa e Raimundo Laurindo Barbosa Neto alega que o limite para o encerramento do processo foi ultrapassado. A prisão cautelar dos acusados dura mais de três anos e três meses.

 

Neto é apontado como um dos líderes da quadrilha que assaltou o banco. Ele foi preso em setembro de 2006, em Parnaíba (PI), durante a operação Facção Toupeira, da Polícia Federal (PF).

Dois irmãos acusados de furtar o Banco Central em Fortaleza, em 2005, entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

A defesa de Jeovan Laurindo da Costa e Raimundo Laurindo Barbosa Neto alega que o limite para o encerramento do processo foi ultrapassado. A prisão cautelar dos acusados dura mais de três anos e três meses.

 

Neto é apontado como um dos líderes da quadrilha que assaltou o banco. Ele foi preso em setembro de 2006, em Parnaíba (PI), durante a operação Facção Toupeira, da Polícia Federal (PF).

Dois irmãos acusados de furtar o Banco Central em Fortaleza, em 2005, entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

A defesa de Jeovan Laurindo da Costa e Raimundo Laurindo Barbosa Neto alega que o limite para o encerramento do processo foi ultrapassado. A prisão cautelar dos acusados dura mais de três anos e três meses.

 

Neto é apontado como um dos líderes da quadrilha que assaltou o banco. Ele foi preso em setembro de 2006, em Parnaíba (PI), durante a operação Facção Toupeira, da Polícia Federal (PF).

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