Administrador pede punição de pastor da Universal


Por Agencia Estado

O administrador de empresas José Carlos Terra fez um protesto em frente ao Ministério da Justiça para pedir a punição de um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, acusado de ter assassinado seu filho Lucas Vargas Terra, de 14 anos. O garoto foi morto em 21 de março de 2001 em Salvador, onde vive a família de José Carlos. Vestido de preto, Terra ficou mais de duas horas em frente ao Ministério distribuindo uma carta aberta em que conta como ocorreu o crime e critica a morosidade da Justiça baiana. "Vim pedir para que não haja interferência no andamento do processo. Tenho medo de que seja feita pressão para que o pastor continue impune, apesar das evidências", disse. Hoje, o caso foi denunciado à Comissão de Direitos da Pessoa Humana (CDPH) e ao ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP). A comissão designou o deputado Nelso Pellegrino (PT-BA) para acompanhar o caso. Segundo Terra, o inquérito policial indicia o pastor Sílvio Roberto dos Santos Gariza da Igreja Universal do Reino de Deus como autor do assassinato de seu filho Lucas. "Foi um homicídio triplamente qualificado. O laudo mostrou que o meu filho foi queimado enquanto estava vivo. Apesar disso, não foi pedida nem sequer a prisão preventiva dele." O caso já passou pelo Ministério Público e, desde novembro, está na Justiça. O pai contou que seu filho era freqüentador da igreja. A família demorou 12 dias para localizar o corpo de Lucas e teve de esperar mais de 40 dias para enterrá-lo, porque teve de realizar um exame de DNA para comprovar a identidade. O Estado não consegui falar com representantes da Universal.

O administrador de empresas José Carlos Terra fez um protesto em frente ao Ministério da Justiça para pedir a punição de um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, acusado de ter assassinado seu filho Lucas Vargas Terra, de 14 anos. O garoto foi morto em 21 de março de 2001 em Salvador, onde vive a família de José Carlos. Vestido de preto, Terra ficou mais de duas horas em frente ao Ministério distribuindo uma carta aberta em que conta como ocorreu o crime e critica a morosidade da Justiça baiana. "Vim pedir para que não haja interferência no andamento do processo. Tenho medo de que seja feita pressão para que o pastor continue impune, apesar das evidências", disse. Hoje, o caso foi denunciado à Comissão de Direitos da Pessoa Humana (CDPH) e ao ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP). A comissão designou o deputado Nelso Pellegrino (PT-BA) para acompanhar o caso. Segundo Terra, o inquérito policial indicia o pastor Sílvio Roberto dos Santos Gariza da Igreja Universal do Reino de Deus como autor do assassinato de seu filho Lucas. "Foi um homicídio triplamente qualificado. O laudo mostrou que o meu filho foi queimado enquanto estava vivo. Apesar disso, não foi pedida nem sequer a prisão preventiva dele." O caso já passou pelo Ministério Público e, desde novembro, está na Justiça. O pai contou que seu filho era freqüentador da igreja. A família demorou 12 dias para localizar o corpo de Lucas e teve de esperar mais de 40 dias para enterrá-lo, porque teve de realizar um exame de DNA para comprovar a identidade. O Estado não consegui falar com representantes da Universal.

O administrador de empresas José Carlos Terra fez um protesto em frente ao Ministério da Justiça para pedir a punição de um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, acusado de ter assassinado seu filho Lucas Vargas Terra, de 14 anos. O garoto foi morto em 21 de março de 2001 em Salvador, onde vive a família de José Carlos. Vestido de preto, Terra ficou mais de duas horas em frente ao Ministério distribuindo uma carta aberta em que conta como ocorreu o crime e critica a morosidade da Justiça baiana. "Vim pedir para que não haja interferência no andamento do processo. Tenho medo de que seja feita pressão para que o pastor continue impune, apesar das evidências", disse. Hoje, o caso foi denunciado à Comissão de Direitos da Pessoa Humana (CDPH) e ao ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP). A comissão designou o deputado Nelso Pellegrino (PT-BA) para acompanhar o caso. Segundo Terra, o inquérito policial indicia o pastor Sílvio Roberto dos Santos Gariza da Igreja Universal do Reino de Deus como autor do assassinato de seu filho Lucas. "Foi um homicídio triplamente qualificado. O laudo mostrou que o meu filho foi queimado enquanto estava vivo. Apesar disso, não foi pedida nem sequer a prisão preventiva dele." O caso já passou pelo Ministério Público e, desde novembro, está na Justiça. O pai contou que seu filho era freqüentador da igreja. A família demorou 12 dias para localizar o corpo de Lucas e teve de esperar mais de 40 dias para enterrá-lo, porque teve de realizar um exame de DNA para comprovar a identidade. O Estado não consegui falar com representantes da Universal.

O administrador de empresas José Carlos Terra fez um protesto em frente ao Ministério da Justiça para pedir a punição de um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, acusado de ter assassinado seu filho Lucas Vargas Terra, de 14 anos. O garoto foi morto em 21 de março de 2001 em Salvador, onde vive a família de José Carlos. Vestido de preto, Terra ficou mais de duas horas em frente ao Ministério distribuindo uma carta aberta em que conta como ocorreu o crime e critica a morosidade da Justiça baiana. "Vim pedir para que não haja interferência no andamento do processo. Tenho medo de que seja feita pressão para que o pastor continue impune, apesar das evidências", disse. Hoje, o caso foi denunciado à Comissão de Direitos da Pessoa Humana (CDPH) e ao ministro da Justiça, Miguel Reale Júnior, pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP). A comissão designou o deputado Nelso Pellegrino (PT-BA) para acompanhar o caso. Segundo Terra, o inquérito policial indicia o pastor Sílvio Roberto dos Santos Gariza da Igreja Universal do Reino de Deus como autor do assassinato de seu filho Lucas. "Foi um homicídio triplamente qualificado. O laudo mostrou que o meu filho foi queimado enquanto estava vivo. Apesar disso, não foi pedida nem sequer a prisão preventiva dele." O caso já passou pelo Ministério Público e, desde novembro, está na Justiça. O pai contou que seu filho era freqüentador da igreja. A família demorou 12 dias para localizar o corpo de Lucas e teve de esperar mais de 40 dias para enterrá-lo, porque teve de realizar um exame de DNA para comprovar a identidade. O Estado não consegui falar com representantes da Universal.

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