Advogada aparece morta em matagal


Por Agencia Estado

O corpo da advogada Sandra Maria de Cruz, de 51 anos, foi encontrado neste domingo com dois tiros - um nas costas e outro no olho direito - , em um matagal que fica no final do corredor esportivo do bairro Moneró, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Integrante do conselho da escola de samba União da Ilha do Governador, Sandra vinha sendo investigada desde julho quando dois caminhões frigoríficos apareceram estacionados no galpão da escola de samba. Os veículos transportavam salmão, carne bovina e frango, carga avaliada em R$ 100 mil. Na época, surgiu a versão de que Sandra havia autorizado a entrada dos caminhões dentro da quadra. O delegado-adjunto da 37ª DP disse que ainda não é possível estabelecer uma ligação entre a morte da advogada e o caso dos caminhões.

O corpo da advogada Sandra Maria de Cruz, de 51 anos, foi encontrado neste domingo com dois tiros - um nas costas e outro no olho direito - , em um matagal que fica no final do corredor esportivo do bairro Moneró, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Integrante do conselho da escola de samba União da Ilha do Governador, Sandra vinha sendo investigada desde julho quando dois caminhões frigoríficos apareceram estacionados no galpão da escola de samba. Os veículos transportavam salmão, carne bovina e frango, carga avaliada em R$ 100 mil. Na época, surgiu a versão de que Sandra havia autorizado a entrada dos caminhões dentro da quadra. O delegado-adjunto da 37ª DP disse que ainda não é possível estabelecer uma ligação entre a morte da advogada e o caso dos caminhões.

O corpo da advogada Sandra Maria de Cruz, de 51 anos, foi encontrado neste domingo com dois tiros - um nas costas e outro no olho direito - , em um matagal que fica no final do corredor esportivo do bairro Moneró, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Integrante do conselho da escola de samba União da Ilha do Governador, Sandra vinha sendo investigada desde julho quando dois caminhões frigoríficos apareceram estacionados no galpão da escola de samba. Os veículos transportavam salmão, carne bovina e frango, carga avaliada em R$ 100 mil. Na época, surgiu a versão de que Sandra havia autorizado a entrada dos caminhões dentro da quadra. O delegado-adjunto da 37ª DP disse que ainda não é possível estabelecer uma ligação entre a morte da advogada e o caso dos caminhões.

O corpo da advogada Sandra Maria de Cruz, de 51 anos, foi encontrado neste domingo com dois tiros - um nas costas e outro no olho direito - , em um matagal que fica no final do corredor esportivo do bairro Moneró, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Integrante do conselho da escola de samba União da Ilha do Governador, Sandra vinha sendo investigada desde julho quando dois caminhões frigoríficos apareceram estacionados no galpão da escola de samba. Os veículos transportavam salmão, carne bovina e frango, carga avaliada em R$ 100 mil. Na época, surgiu a versão de que Sandra havia autorizado a entrada dos caminhões dentro da quadra. O delegado-adjunto da 37ª DP disse que ainda não é possível estabelecer uma ligação entre a morte da advogada e o caso dos caminhões.

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