Advogado é preso entregando celulares a presos na cadeia


O presidente da OAB de Mauá (SP) foi convocado para acompanhar o caso

Por Agencia Estado

O advogado Nelson Roberto Vinha, de 57 anos, foi preso em flagrante na terça-feira quando entregava celulares a presos do Centro de Detenção Provisória de Mauá, na Grande São Paulo. Ao ser preso, Vinha havia acabado de se reunir com sete detentos do CDP, localizado na Avenida Papa João XXIII, bairro Fazenda do Sertão. Segundo o delegado Américo dos Santos Neto, do Distrito Policial Sede de Mauá, o diretor do CDP havia recebido uma denúncia anônima na segunda-feira de que um advogado tentaria introduzir celulares no CDP e alertou os agentes. Quando o advogado chegou, logo após o jogo entre Brasil e Gana, sete presos foram levados para se reunir com ele no parlatório. Antes os presos foram revistados. Após as entrevistas, os detentos voltaram a ser revistados e, com três deles, foram encontrados seis celulares e 5 carregadores. O advogado foi abordado e detido. O delegado foi até o CDP e convocou o presidente da OAB de Mauá para acompanhar o caso. No porta-malas do carro do advogado, estacionado no CDP, foram encontrados três celulares iguais aos demais e que estavam desmontados, nos mesmos moldes dos outros, para diminuir o volume. O advogado e os detentos Assis Damasceno Oliveira, Rubens Davi e Carlos Sérgio Aparecido da Costa foram encaminhados à delegacia, onde Vinha foi autuado por formação de quadrilha, facilitação de fuga e estelionato, uma vez que um dos celulares por ele entregues aos presos era um clone.

O advogado Nelson Roberto Vinha, de 57 anos, foi preso em flagrante na terça-feira quando entregava celulares a presos do Centro de Detenção Provisória de Mauá, na Grande São Paulo. Ao ser preso, Vinha havia acabado de se reunir com sete detentos do CDP, localizado na Avenida Papa João XXIII, bairro Fazenda do Sertão. Segundo o delegado Américo dos Santos Neto, do Distrito Policial Sede de Mauá, o diretor do CDP havia recebido uma denúncia anônima na segunda-feira de que um advogado tentaria introduzir celulares no CDP e alertou os agentes. Quando o advogado chegou, logo após o jogo entre Brasil e Gana, sete presos foram levados para se reunir com ele no parlatório. Antes os presos foram revistados. Após as entrevistas, os detentos voltaram a ser revistados e, com três deles, foram encontrados seis celulares e 5 carregadores. O advogado foi abordado e detido. O delegado foi até o CDP e convocou o presidente da OAB de Mauá para acompanhar o caso. No porta-malas do carro do advogado, estacionado no CDP, foram encontrados três celulares iguais aos demais e que estavam desmontados, nos mesmos moldes dos outros, para diminuir o volume. O advogado e os detentos Assis Damasceno Oliveira, Rubens Davi e Carlos Sérgio Aparecido da Costa foram encaminhados à delegacia, onde Vinha foi autuado por formação de quadrilha, facilitação de fuga e estelionato, uma vez que um dos celulares por ele entregues aos presos era um clone.

O advogado Nelson Roberto Vinha, de 57 anos, foi preso em flagrante na terça-feira quando entregava celulares a presos do Centro de Detenção Provisória de Mauá, na Grande São Paulo. Ao ser preso, Vinha havia acabado de se reunir com sete detentos do CDP, localizado na Avenida Papa João XXIII, bairro Fazenda do Sertão. Segundo o delegado Américo dos Santos Neto, do Distrito Policial Sede de Mauá, o diretor do CDP havia recebido uma denúncia anônima na segunda-feira de que um advogado tentaria introduzir celulares no CDP e alertou os agentes. Quando o advogado chegou, logo após o jogo entre Brasil e Gana, sete presos foram levados para se reunir com ele no parlatório. Antes os presos foram revistados. Após as entrevistas, os detentos voltaram a ser revistados e, com três deles, foram encontrados seis celulares e 5 carregadores. O advogado foi abordado e detido. O delegado foi até o CDP e convocou o presidente da OAB de Mauá para acompanhar o caso. No porta-malas do carro do advogado, estacionado no CDP, foram encontrados três celulares iguais aos demais e que estavam desmontados, nos mesmos moldes dos outros, para diminuir o volume. O advogado e os detentos Assis Damasceno Oliveira, Rubens Davi e Carlos Sérgio Aparecido da Costa foram encaminhados à delegacia, onde Vinha foi autuado por formação de quadrilha, facilitação de fuga e estelionato, uma vez que um dos celulares por ele entregues aos presos era um clone.

O advogado Nelson Roberto Vinha, de 57 anos, foi preso em flagrante na terça-feira quando entregava celulares a presos do Centro de Detenção Provisória de Mauá, na Grande São Paulo. Ao ser preso, Vinha havia acabado de se reunir com sete detentos do CDP, localizado na Avenida Papa João XXIII, bairro Fazenda do Sertão. Segundo o delegado Américo dos Santos Neto, do Distrito Policial Sede de Mauá, o diretor do CDP havia recebido uma denúncia anônima na segunda-feira de que um advogado tentaria introduzir celulares no CDP e alertou os agentes. Quando o advogado chegou, logo após o jogo entre Brasil e Gana, sete presos foram levados para se reunir com ele no parlatório. Antes os presos foram revistados. Após as entrevistas, os detentos voltaram a ser revistados e, com três deles, foram encontrados seis celulares e 5 carregadores. O advogado foi abordado e detido. O delegado foi até o CDP e convocou o presidente da OAB de Mauá para acompanhar o caso. No porta-malas do carro do advogado, estacionado no CDP, foram encontrados três celulares iguais aos demais e que estavam desmontados, nos mesmos moldes dos outros, para diminuir o volume. O advogado e os detentos Assis Damasceno Oliveira, Rubens Davi e Carlos Sérgio Aparecido da Costa foram encaminhados à delegacia, onde Vinha foi autuado por formação de quadrilha, facilitação de fuga e estelionato, uma vez que um dos celulares por ele entregues aos presos era um clone.

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