Advogados de suspeitos recebem inquérito do caso Eliza


Por Fabiana Marchezi

Os advogados de defesa do caso Eliza Samudio receberam na noite de ontem as cópias do inquérito policial. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, agora os advogados estudam as mais de 800 páginas do processo, que foram enumeradas e entregues a cada um dos defensores dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento e suposta morte da modelo e ex-amante do goleiro do Flamengo Bruno Fernandes Souza.Zanone Oliveira Júnior, advogado do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola - apontado pela polícia como autor da suposta execução e do sumiço dos restos mortais da vítima -, disse que iria impetrar ontem com uma ordem de reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao inquérito e acusou os delegados responsáveis pelo caso de adotar uma "estratégia policialesca".Eliza desapareceu no início de junho. Um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, afirmou à polícia que ela foi morta. O corpo da vítima ainda não foi localizado. A jovem tentava provar na Justiça que o jogador é pai de seu filho de 4 meses. Bruno está detido na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Os advogados de defesa do caso Eliza Samudio receberam na noite de ontem as cópias do inquérito policial. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, agora os advogados estudam as mais de 800 páginas do processo, que foram enumeradas e entregues a cada um dos defensores dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento e suposta morte da modelo e ex-amante do goleiro do Flamengo Bruno Fernandes Souza.Zanone Oliveira Júnior, advogado do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola - apontado pela polícia como autor da suposta execução e do sumiço dos restos mortais da vítima -, disse que iria impetrar ontem com uma ordem de reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao inquérito e acusou os delegados responsáveis pelo caso de adotar uma "estratégia policialesca".Eliza desapareceu no início de junho. Um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, afirmou à polícia que ela foi morta. O corpo da vítima ainda não foi localizado. A jovem tentava provar na Justiça que o jogador é pai de seu filho de 4 meses. Bruno está detido na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Os advogados de defesa do caso Eliza Samudio receberam na noite de ontem as cópias do inquérito policial. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, agora os advogados estudam as mais de 800 páginas do processo, que foram enumeradas e entregues a cada um dos defensores dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento e suposta morte da modelo e ex-amante do goleiro do Flamengo Bruno Fernandes Souza.Zanone Oliveira Júnior, advogado do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola - apontado pela polícia como autor da suposta execução e do sumiço dos restos mortais da vítima -, disse que iria impetrar ontem com uma ordem de reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao inquérito e acusou os delegados responsáveis pelo caso de adotar uma "estratégia policialesca".Eliza desapareceu no início de junho. Um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, afirmou à polícia que ela foi morta. O corpo da vítima ainda não foi localizado. A jovem tentava provar na Justiça que o jogador é pai de seu filho de 4 meses. Bruno está detido na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Os advogados de defesa do caso Eliza Samudio receberam na noite de ontem as cópias do inquérito policial. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, agora os advogados estudam as mais de 800 páginas do processo, que foram enumeradas e entregues a cada um dos defensores dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento e suposta morte da modelo e ex-amante do goleiro do Flamengo Bruno Fernandes Souza.Zanone Oliveira Júnior, advogado do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola - apontado pela polícia como autor da suposta execução e do sumiço dos restos mortais da vítima -, disse que iria impetrar ontem com uma ordem de reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao inquérito e acusou os delegados responsáveis pelo caso de adotar uma "estratégia policialesca".Eliza desapareceu no início de junho. Um adolescente de 17 anos, primo de Bruno, afirmou à polícia que ela foi morta. O corpo da vítima ainda não foi localizado. A jovem tentava provar na Justiça que o jogador é pai de seu filho de 4 meses. Bruno está detido na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

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