Aeronautas cancelam greve prevista para sexta-feira


Em assembleia realizada em cinco cidades, a categoria decidiu aceitar as propostas das empresas aéreas

Por Redação

Atualizada às 20h

Os aeronautas aceitaram as propostas das companhias aéreas e cancelaram a greve que estava prevista para esta sexta-feira, 20 - data que as empresas esperam registrar um recorde histórico no número de passageiros transportados. A decisão foi tomada nesta quina-feira em assembleias do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) em cinco cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Para evitar um caos aéreos, o governo interveio na negociação entre empresas aéreas e aeronautas. Os trabalhadores (pilotos, copilotos e comissários de voo) aceitaram o reajuste salarial de 5,6% e adiaram outros itens da pauta, como a modernização do sistema de navegação do País. Após a decisão, o ministro da Secretária Nacional de Aviação (SAC), Moreira Franco, afirmou que houve "consciência pública" por parte dos trabalhadores e garantiu a tranquilidade dos aeroportos durante o período de festas.

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"Amanhã vamos bater o recorde de passageiros da aviação brasileira. Apenas uma companhia vai transportar 150 mil pessoas", afirmou, ressaltando o reforço de fiscalização com agentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Polícia Federal. "Teremos movimento intenso, mas a família brasileira pode ter certeza que terá um Natal com tranquilidade."

Tensão. Apesar da garantia do ministro, o clima nas assembleias de trabalhadores foi tenso durante todo o dia. Os aeronautas reivindicavam aumento de 8%, além de uma revisão das regras de planejamento e escala das empresas aéreas. Eles também questionavam o atual modelo de navegação, considerado "frágil e falho". Em algumas cidades houve resistência à proposta das empresas aéreas que, segundo o sindicato, não repõe as perdas da inflação.

"Venceu o bom senso. Não queremos atrapalhar o fim de ano do usuário. Aceitamos uma proposta aquém do que esperávamos para não sair como culpados de eventuais problemas", pontuou o presidente do sindicato, Marcelo Ceriotti. "Demos um voto de confiança, ao governo, à Anac e às empresas. Mas estamos receosos e não sabemos por quanto tempo essa confiança vai durar."

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A proposta aprovada inclui a reposição da inflação (o que corresponde a um aumento de 5,6%) para os salários até R$ 10 mil. Para o piso salarial das categorias, o aumento será de 7% e para os salários acima de R$ 10 mil, o aumento é fixo de R$ 560,00. Além dos aeronautas, as empresas aéreas também estão em negociações avançadas com os aeroviários (que trabalham em solo).

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Os aeronautas aceitaram as propostas das companhias aéreas e cancelaram a greve que estava prevista para esta sexta-feira, 20 - data que as empresas esperam registrar um recorde histórico no número de passageiros transportados. A decisão foi tomada nesta quina-feira em assembleias do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) em cinco cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Para evitar um caos aéreos, o governo interveio na negociação entre empresas aéreas e aeronautas. Os trabalhadores (pilotos, copilotos e comissários de voo) aceitaram o reajuste salarial de 5,6% e adiaram outros itens da pauta, como a modernização do sistema de navegação do País. Após a decisão, o ministro da Secretária Nacional de Aviação (SAC), Moreira Franco, afirmou que houve "consciência pública" por parte dos trabalhadores e garantiu a tranquilidade dos aeroportos durante o período de festas.

"Amanhã vamos bater o recorde de passageiros da aviação brasileira. Apenas uma companhia vai transportar 150 mil pessoas", afirmou, ressaltando o reforço de fiscalização com agentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Polícia Federal. "Teremos movimento intenso, mas a família brasileira pode ter certeza que terá um Natal com tranquilidade."

Tensão. Apesar da garantia do ministro, o clima nas assembleias de trabalhadores foi tenso durante todo o dia. Os aeronautas reivindicavam aumento de 8%, além de uma revisão das regras de planejamento e escala das empresas aéreas. Eles também questionavam o atual modelo de navegação, considerado "frágil e falho". Em algumas cidades houve resistência à proposta das empresas aéreas que, segundo o sindicato, não repõe as perdas da inflação.

"Venceu o bom senso. Não queremos atrapalhar o fim de ano do usuário. Aceitamos uma proposta aquém do que esperávamos para não sair como culpados de eventuais problemas", pontuou o presidente do sindicato, Marcelo Ceriotti. "Demos um voto de confiança, ao governo, à Anac e às empresas. Mas estamos receosos e não sabemos por quanto tempo essa confiança vai durar."

A proposta aprovada inclui a reposição da inflação (o que corresponde a um aumento de 5,6%) para os salários até R$ 10 mil. Para o piso salarial das categorias, o aumento será de 7% e para os salários acima de R$ 10 mil, o aumento é fixo de R$ 560,00. Além dos aeronautas, as empresas aéreas também estão em negociações avançadas com os aeroviários (que trabalham em solo).

Atualizada às 20h

Os aeronautas aceitaram as propostas das companhias aéreas e cancelaram a greve que estava prevista para esta sexta-feira, 20 - data que as empresas esperam registrar um recorde histórico no número de passageiros transportados. A decisão foi tomada nesta quina-feira em assembleias do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) em cinco cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Para evitar um caos aéreos, o governo interveio na negociação entre empresas aéreas e aeronautas. Os trabalhadores (pilotos, copilotos e comissários de voo) aceitaram o reajuste salarial de 5,6% e adiaram outros itens da pauta, como a modernização do sistema de navegação do País. Após a decisão, o ministro da Secretária Nacional de Aviação (SAC), Moreira Franco, afirmou que houve "consciência pública" por parte dos trabalhadores e garantiu a tranquilidade dos aeroportos durante o período de festas.

"Amanhã vamos bater o recorde de passageiros da aviação brasileira. Apenas uma companhia vai transportar 150 mil pessoas", afirmou, ressaltando o reforço de fiscalização com agentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Polícia Federal. "Teremos movimento intenso, mas a família brasileira pode ter certeza que terá um Natal com tranquilidade."

Tensão. Apesar da garantia do ministro, o clima nas assembleias de trabalhadores foi tenso durante todo o dia. Os aeronautas reivindicavam aumento de 8%, além de uma revisão das regras de planejamento e escala das empresas aéreas. Eles também questionavam o atual modelo de navegação, considerado "frágil e falho". Em algumas cidades houve resistência à proposta das empresas aéreas que, segundo o sindicato, não repõe as perdas da inflação.

"Venceu o bom senso. Não queremos atrapalhar o fim de ano do usuário. Aceitamos uma proposta aquém do que esperávamos para não sair como culpados de eventuais problemas", pontuou o presidente do sindicato, Marcelo Ceriotti. "Demos um voto de confiança, ao governo, à Anac e às empresas. Mas estamos receosos e não sabemos por quanto tempo essa confiança vai durar."

A proposta aprovada inclui a reposição da inflação (o que corresponde a um aumento de 5,6%) para os salários até R$ 10 mil. Para o piso salarial das categorias, o aumento será de 7% e para os salários acima de R$ 10 mil, o aumento é fixo de R$ 560,00. Além dos aeronautas, as empresas aéreas também estão em negociações avançadas com os aeroviários (que trabalham em solo).

Atualizada às 20h

Os aeronautas aceitaram as propostas das companhias aéreas e cancelaram a greve que estava prevista para esta sexta-feira, 20 - data que as empresas esperam registrar um recorde histórico no número de passageiros transportados. A decisão foi tomada nesta quina-feira em assembleias do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) em cinco cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Para evitar um caos aéreos, o governo interveio na negociação entre empresas aéreas e aeronautas. Os trabalhadores (pilotos, copilotos e comissários de voo) aceitaram o reajuste salarial de 5,6% e adiaram outros itens da pauta, como a modernização do sistema de navegação do País. Após a decisão, o ministro da Secretária Nacional de Aviação (SAC), Moreira Franco, afirmou que houve "consciência pública" por parte dos trabalhadores e garantiu a tranquilidade dos aeroportos durante o período de festas.

"Amanhã vamos bater o recorde de passageiros da aviação brasileira. Apenas uma companhia vai transportar 150 mil pessoas", afirmou, ressaltando o reforço de fiscalização com agentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Polícia Federal. "Teremos movimento intenso, mas a família brasileira pode ter certeza que terá um Natal com tranquilidade."

Tensão. Apesar da garantia do ministro, o clima nas assembleias de trabalhadores foi tenso durante todo o dia. Os aeronautas reivindicavam aumento de 8%, além de uma revisão das regras de planejamento e escala das empresas aéreas. Eles também questionavam o atual modelo de navegação, considerado "frágil e falho". Em algumas cidades houve resistência à proposta das empresas aéreas que, segundo o sindicato, não repõe as perdas da inflação.

"Venceu o bom senso. Não queremos atrapalhar o fim de ano do usuário. Aceitamos uma proposta aquém do que esperávamos para não sair como culpados de eventuais problemas", pontuou o presidente do sindicato, Marcelo Ceriotti. "Demos um voto de confiança, ao governo, à Anac e às empresas. Mas estamos receosos e não sabemos por quanto tempo essa confiança vai durar."

A proposta aprovada inclui a reposição da inflação (o que corresponde a um aumento de 5,6%) para os salários até R$ 10 mil. Para o piso salarial das categorias, o aumento será de 7% e para os salários acima de R$ 10 mil, o aumento é fixo de R$ 560,00. Além dos aeronautas, as empresas aéreas também estão em negociações avançadas com os aeroviários (que trabalham em solo).

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