Aeroportos do País operam normalmente neste domingo


Anac aponta 16% dos vôos com atrasos; na última semana, quase 40% dos pousos e decolagens foram atingidos pela pane do Cindacta-1, em Brasília

Por Agencia Estado

De acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dos 491 vôos previstos para este domingo, até às 10h30, 79, ou 16% deles, tinham registrado atrasos nos 14 principais aeroportos do País. Apenas 12 vôos tinham sido cancelados. Os números registrados são menores dos que os da última semana, quando os atrasos chegaram a afetar quase 40% dos pousos e decolagens. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi o que teve o maior número de atrasos, 24, dos 87 previstos. Também na capital paulista, o Aeroporto de Congonhas teve quatro cancelamentos. Em Brasília, o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, que durante a última semana registrou filas imensas e protestos de passageiros, teve somente cinco atrasos de mais de uma hora na manhã deste domingo. O Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, teve três vôos atrasados. Em Minas Gerais, o Aeroporto de Confins registrou quatro atrasos. Crise sob controle Na noite de sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a crise nos aeroportos brasileiros tinha acabado. Pouco antes de embarcar de Cochabamba, onde participou da 2ª Reunião de Cúpula da Comunidade Sul-americana de Nações (Casa), o presidente afirmou que havia recebido notícias sobre a normalidade nas operações aéreas e que, do Aerolula, iria conversar por telefone com o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno. Confiante, chegou a anunciar que, salvo um incidente, os brasileiros poderão viajar tranqüilamente nos períodos do Natal e do verão. "Acho que acabou a crise. Estamos vivendo um rescaldo. A situação parece já ter se normalizado" afirmou o presidente. "Temos o compromisso da Aeronáutica e o compromisso dos controladores de vôo. Vamos descentralizar o controle de vôo para São Paulo e outras cidades importantes e preparar melhor o pessoal. Vamos testar o sistema todos os dias", completou Lula, ao ressaltar que todas as medidas necessárias, como a descentralização do Centro de Controle do Tráfego Aéreo de Brasília (Cindacta-1), já foram tomadas. Pane Na terça-feira, 5, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atrasos. Boletim da Anac, de terça-feira, apontou que de 1.241 vôos programados, 350 tiveram atraso de mais de uma hora (28,2% do total). ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre as 9 horas e 10 horas, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre as 13 horas e 16 horas, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas.

De acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dos 491 vôos previstos para este domingo, até às 10h30, 79, ou 16% deles, tinham registrado atrasos nos 14 principais aeroportos do País. Apenas 12 vôos tinham sido cancelados. Os números registrados são menores dos que os da última semana, quando os atrasos chegaram a afetar quase 40% dos pousos e decolagens. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi o que teve o maior número de atrasos, 24, dos 87 previstos. Também na capital paulista, o Aeroporto de Congonhas teve quatro cancelamentos. Em Brasília, o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, que durante a última semana registrou filas imensas e protestos de passageiros, teve somente cinco atrasos de mais de uma hora na manhã deste domingo. O Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, teve três vôos atrasados. Em Minas Gerais, o Aeroporto de Confins registrou quatro atrasos. Crise sob controle Na noite de sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a crise nos aeroportos brasileiros tinha acabado. Pouco antes de embarcar de Cochabamba, onde participou da 2ª Reunião de Cúpula da Comunidade Sul-americana de Nações (Casa), o presidente afirmou que havia recebido notícias sobre a normalidade nas operações aéreas e que, do Aerolula, iria conversar por telefone com o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno. Confiante, chegou a anunciar que, salvo um incidente, os brasileiros poderão viajar tranqüilamente nos períodos do Natal e do verão. "Acho que acabou a crise. Estamos vivendo um rescaldo. A situação parece já ter se normalizado" afirmou o presidente. "Temos o compromisso da Aeronáutica e o compromisso dos controladores de vôo. Vamos descentralizar o controle de vôo para São Paulo e outras cidades importantes e preparar melhor o pessoal. Vamos testar o sistema todos os dias", completou Lula, ao ressaltar que todas as medidas necessárias, como a descentralização do Centro de Controle do Tráfego Aéreo de Brasília (Cindacta-1), já foram tomadas. Pane Na terça-feira, 5, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atrasos. Boletim da Anac, de terça-feira, apontou que de 1.241 vôos programados, 350 tiveram atraso de mais de uma hora (28,2% do total). ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre as 9 horas e 10 horas, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre as 13 horas e 16 horas, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas.

De acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dos 491 vôos previstos para este domingo, até às 10h30, 79, ou 16% deles, tinham registrado atrasos nos 14 principais aeroportos do País. Apenas 12 vôos tinham sido cancelados. Os números registrados são menores dos que os da última semana, quando os atrasos chegaram a afetar quase 40% dos pousos e decolagens. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi o que teve o maior número de atrasos, 24, dos 87 previstos. Também na capital paulista, o Aeroporto de Congonhas teve quatro cancelamentos. Em Brasília, o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, que durante a última semana registrou filas imensas e protestos de passageiros, teve somente cinco atrasos de mais de uma hora na manhã deste domingo. O Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, teve três vôos atrasados. Em Minas Gerais, o Aeroporto de Confins registrou quatro atrasos. Crise sob controle Na noite de sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a crise nos aeroportos brasileiros tinha acabado. Pouco antes de embarcar de Cochabamba, onde participou da 2ª Reunião de Cúpula da Comunidade Sul-americana de Nações (Casa), o presidente afirmou que havia recebido notícias sobre a normalidade nas operações aéreas e que, do Aerolula, iria conversar por telefone com o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno. Confiante, chegou a anunciar que, salvo um incidente, os brasileiros poderão viajar tranqüilamente nos períodos do Natal e do verão. "Acho que acabou a crise. Estamos vivendo um rescaldo. A situação parece já ter se normalizado" afirmou o presidente. "Temos o compromisso da Aeronáutica e o compromisso dos controladores de vôo. Vamos descentralizar o controle de vôo para São Paulo e outras cidades importantes e preparar melhor o pessoal. Vamos testar o sistema todos os dias", completou Lula, ao ressaltar que todas as medidas necessárias, como a descentralização do Centro de Controle do Tráfego Aéreo de Brasília (Cindacta-1), já foram tomadas. Pane Na terça-feira, 5, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atrasos. Boletim da Anac, de terça-feira, apontou que de 1.241 vôos programados, 350 tiveram atraso de mais de uma hora (28,2% do total). ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre as 9 horas e 10 horas, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre as 13 horas e 16 horas, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas.

De acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dos 491 vôos previstos para este domingo, até às 10h30, 79, ou 16% deles, tinham registrado atrasos nos 14 principais aeroportos do País. Apenas 12 vôos tinham sido cancelados. Os números registrados são menores dos que os da última semana, quando os atrasos chegaram a afetar quase 40% dos pousos e decolagens. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi o que teve o maior número de atrasos, 24, dos 87 previstos. Também na capital paulista, o Aeroporto de Congonhas teve quatro cancelamentos. Em Brasília, o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, que durante a última semana registrou filas imensas e protestos de passageiros, teve somente cinco atrasos de mais de uma hora na manhã deste domingo. O Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, teve três vôos atrasados. Em Minas Gerais, o Aeroporto de Confins registrou quatro atrasos. Crise sob controle Na noite de sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a crise nos aeroportos brasileiros tinha acabado. Pouco antes de embarcar de Cochabamba, onde participou da 2ª Reunião de Cúpula da Comunidade Sul-americana de Nações (Casa), o presidente afirmou que havia recebido notícias sobre a normalidade nas operações aéreas e que, do Aerolula, iria conversar por telefone com o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos Bueno. Confiante, chegou a anunciar que, salvo um incidente, os brasileiros poderão viajar tranqüilamente nos períodos do Natal e do verão. "Acho que acabou a crise. Estamos vivendo um rescaldo. A situação parece já ter se normalizado" afirmou o presidente. "Temos o compromisso da Aeronáutica e o compromisso dos controladores de vôo. Vamos descentralizar o controle de vôo para São Paulo e outras cidades importantes e preparar melhor o pessoal. Vamos testar o sistema todos os dias", completou Lula, ao ressaltar que todas as medidas necessárias, como a descentralização do Centro de Controle do Tráfego Aéreo de Brasília (Cindacta-1), já foram tomadas. Pane Na terça-feira, 5, uma pane nos equipamentos de rádio que fazem a comunicação entre o Cindacta-1, de Brasília, e os aviões monitorados por esse setor provocou o maior apagão no tráfego aéreo do País, obrigando a suspensão de todos os vôos controlados por Brasília por mais de seis horas, afetando principalmente São Paulo e Minas Gerais. Depois das 19h30, todos os vôos de Brasília, São Paulo e Minas foram cancelados. Também houve atrasos no Rio e em Mato Grosso do Sul. No total, centenas de vôos sofreram atrasos. Boletim da Anac, de terça-feira, apontou que de 1.241 vôos programados, 350 tiveram atraso de mais de uma hora (28,2% do total). ?Nunca houve um dia como este na aviação civil brasileira?, disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. De acordo com o comandante do Cindacta-1, coronel Carlos Aquino, ocorreram duas panes no sistema ao longo do dia. A primeira, parcial, entre as 9 horas e 10 horas, quando apenas 13 das 20 freqüências de rádio que fazem as comunicações estavam funcionando. A segunda pane foi à tarde, entre as 13 horas e 16 horas, quando, depois de três horas totalmente paralisadas, as operações foram retomadas.

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