Aeroviários rejeitam reajuste de 7,2% e ameaçam greve


Paralisação está prevista para época das festas de fim de ano, quando há um aumento no número de passageiros

Por Alberto Komatsu

Os trabalhadores do setor aéreo rejeitaram nesta terça-feira, 16, em assembléias realizadas em todo o País a proposta de reajuste salarial de 7,2% para aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (serviços em terra) oferecido pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, informou que está mantido o estado de greve, mas não foi marcada nenhuma data para paralisação. "Está mantido o indicativo de Natal", disse Graziella. Veja também: Infraero inicia operação para evitar problemas nos aeroportos Jobim: não terá crise aérea, apesar da ameaça de greve O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, diz que está mantido o indicativo de greve no dia 24 de dezembro. As duas categorias reivindicam 9% de aumento. Além dos 7,2% oferecidos para grande parte dos empregados, Graziella diz que o Snea também ofereceu 8% de reajuste para os trabalhadores que recebem o piso salarial, mas essa proposta também foi recusada. De acordo com Klafke, as duas categorias vão tentar reabrir as negociações com o Snea e devem realizar nova assembléia após a resposta do sindicato patronal. "Nós sempre estivemos abertos a negociações", disse Klafke.

Os trabalhadores do setor aéreo rejeitaram nesta terça-feira, 16, em assembléias realizadas em todo o País a proposta de reajuste salarial de 7,2% para aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (serviços em terra) oferecido pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, informou que está mantido o estado de greve, mas não foi marcada nenhuma data para paralisação. "Está mantido o indicativo de Natal", disse Graziella. Veja também: Infraero inicia operação para evitar problemas nos aeroportos Jobim: não terá crise aérea, apesar da ameaça de greve O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, diz que está mantido o indicativo de greve no dia 24 de dezembro. As duas categorias reivindicam 9% de aumento. Além dos 7,2% oferecidos para grande parte dos empregados, Graziella diz que o Snea também ofereceu 8% de reajuste para os trabalhadores que recebem o piso salarial, mas essa proposta também foi recusada. De acordo com Klafke, as duas categorias vão tentar reabrir as negociações com o Snea e devem realizar nova assembléia após a resposta do sindicato patronal. "Nós sempre estivemos abertos a negociações", disse Klafke.

Os trabalhadores do setor aéreo rejeitaram nesta terça-feira, 16, em assembléias realizadas em todo o País a proposta de reajuste salarial de 7,2% para aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (serviços em terra) oferecido pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, informou que está mantido o estado de greve, mas não foi marcada nenhuma data para paralisação. "Está mantido o indicativo de Natal", disse Graziella. Veja também: Infraero inicia operação para evitar problemas nos aeroportos Jobim: não terá crise aérea, apesar da ameaça de greve O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, diz que está mantido o indicativo de greve no dia 24 de dezembro. As duas categorias reivindicam 9% de aumento. Além dos 7,2% oferecidos para grande parte dos empregados, Graziella diz que o Snea também ofereceu 8% de reajuste para os trabalhadores que recebem o piso salarial, mas essa proposta também foi recusada. De acordo com Klafke, as duas categorias vão tentar reabrir as negociações com o Snea e devem realizar nova assembléia após a resposta do sindicato patronal. "Nós sempre estivemos abertos a negociações", disse Klafke.

Os trabalhadores do setor aéreo rejeitaram nesta terça-feira, 16, em assembléias realizadas em todo o País a proposta de reajuste salarial de 7,2% para aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (serviços em terra) oferecido pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, informou que está mantido o estado de greve, mas não foi marcada nenhuma data para paralisação. "Está mantido o indicativo de Natal", disse Graziella. Veja também: Infraero inicia operação para evitar problemas nos aeroportos Jobim: não terá crise aérea, apesar da ameaça de greve O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, diz que está mantido o indicativo de greve no dia 24 de dezembro. As duas categorias reivindicam 9% de aumento. Além dos 7,2% oferecidos para grande parte dos empregados, Graziella diz que o Snea também ofereceu 8% de reajuste para os trabalhadores que recebem o piso salarial, mas essa proposta também foi recusada. De acordo com Klafke, as duas categorias vão tentar reabrir as negociações com o Snea e devem realizar nova assembléia após a resposta do sindicato patronal. "Nós sempre estivemos abertos a negociações", disse Klafke.

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