África do Sul dá status de cidadão negro a chineses


Resolução atende pedidos da própria comunidade, que se queixava de discriminação.

Por Da BBC Brasil

Um tribunal de Pretória, na África do Sul, decidiu nesta quarta-feira que os chineses que vivem no país passarão a ser considerados cidadãos negros. A mudança era uma reivindicação dos próprios chineses, que agora poderão se beneficiar das políticas governamentais que procuram acabar com o domínio dos brancos no setor privado da economia. A Associação Chinesa da África do Sul decidiu apresentar o pedido ao tribunal, dizendo que os membros da comunidade sofriam discriminação - tendo dificuldade em se qualificar para contratos comerciais e promoções de trabalho porque eram considerados brancos. Cerca de 200 mil pessoas de origem chinesa vivem na África do Sul. Apartheid Segundo o correspondente da BBC em Johanesburgo, Mpho Lakaje, uma série de leis em vigor no país procura reverter o legado de pobreza da era do Apartheid (1948-1991) sobre a população negra. As leis dão aos negros, às pessoas de origem indiana e mestiços benefícios econômicos e vantagens na busca de empregos. Lakaje disse que a decisão da Suprema Corte esclarece às empresas quais são os direitos dos chineses, que eram considerados mestiços durante o Apartheid - e também sofriam preconceito na época por causa disso. A decisão judicial encerra uma batalha de oito anos da comunidade chinesa sul-africana para ter as mesmas vantagens dos negros. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um tribunal de Pretória, na África do Sul, decidiu nesta quarta-feira que os chineses que vivem no país passarão a ser considerados cidadãos negros. A mudança era uma reivindicação dos próprios chineses, que agora poderão se beneficiar das políticas governamentais que procuram acabar com o domínio dos brancos no setor privado da economia. A Associação Chinesa da África do Sul decidiu apresentar o pedido ao tribunal, dizendo que os membros da comunidade sofriam discriminação - tendo dificuldade em se qualificar para contratos comerciais e promoções de trabalho porque eram considerados brancos. Cerca de 200 mil pessoas de origem chinesa vivem na África do Sul. Apartheid Segundo o correspondente da BBC em Johanesburgo, Mpho Lakaje, uma série de leis em vigor no país procura reverter o legado de pobreza da era do Apartheid (1948-1991) sobre a população negra. As leis dão aos negros, às pessoas de origem indiana e mestiços benefícios econômicos e vantagens na busca de empregos. Lakaje disse que a decisão da Suprema Corte esclarece às empresas quais são os direitos dos chineses, que eram considerados mestiços durante o Apartheid - e também sofriam preconceito na época por causa disso. A decisão judicial encerra uma batalha de oito anos da comunidade chinesa sul-africana para ter as mesmas vantagens dos negros. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um tribunal de Pretória, na África do Sul, decidiu nesta quarta-feira que os chineses que vivem no país passarão a ser considerados cidadãos negros. A mudança era uma reivindicação dos próprios chineses, que agora poderão se beneficiar das políticas governamentais que procuram acabar com o domínio dos brancos no setor privado da economia. A Associação Chinesa da África do Sul decidiu apresentar o pedido ao tribunal, dizendo que os membros da comunidade sofriam discriminação - tendo dificuldade em se qualificar para contratos comerciais e promoções de trabalho porque eram considerados brancos. Cerca de 200 mil pessoas de origem chinesa vivem na África do Sul. Apartheid Segundo o correspondente da BBC em Johanesburgo, Mpho Lakaje, uma série de leis em vigor no país procura reverter o legado de pobreza da era do Apartheid (1948-1991) sobre a população negra. As leis dão aos negros, às pessoas de origem indiana e mestiços benefícios econômicos e vantagens na busca de empregos. Lakaje disse que a decisão da Suprema Corte esclarece às empresas quais são os direitos dos chineses, que eram considerados mestiços durante o Apartheid - e também sofriam preconceito na época por causa disso. A decisão judicial encerra uma batalha de oito anos da comunidade chinesa sul-africana para ter as mesmas vantagens dos negros. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um tribunal de Pretória, na África do Sul, decidiu nesta quarta-feira que os chineses que vivem no país passarão a ser considerados cidadãos negros. A mudança era uma reivindicação dos próprios chineses, que agora poderão se beneficiar das políticas governamentais que procuram acabar com o domínio dos brancos no setor privado da economia. A Associação Chinesa da África do Sul decidiu apresentar o pedido ao tribunal, dizendo que os membros da comunidade sofriam discriminação - tendo dificuldade em se qualificar para contratos comerciais e promoções de trabalho porque eram considerados brancos. Cerca de 200 mil pessoas de origem chinesa vivem na África do Sul. Apartheid Segundo o correspondente da BBC em Johanesburgo, Mpho Lakaje, uma série de leis em vigor no país procura reverter o legado de pobreza da era do Apartheid (1948-1991) sobre a população negra. As leis dão aos negros, às pessoas de origem indiana e mestiços benefícios econômicos e vantagens na busca de empregos. Lakaje disse que a decisão da Suprema Corte esclarece às empresas quais são os direitos dos chineses, que eram considerados mestiços durante o Apartheid - e também sofriam preconceito na época por causa disso. A decisão judicial encerra uma batalha de oito anos da comunidade chinesa sul-africana para ter as mesmas vantagens dos negros. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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