Agência de ambiente volta ao centro do debate


Por Antonio Pita e RIO

Embaixadores da União Europeia (UE) voltaram a defender ontem, no último dia do seminário No Caminho da Rio+20, realizado no Rio, a criação de uma agência internacional para o meio ambiente. O evento foi promovido pela fundação alemã Konrad Adenauer em parceria com o Estado.

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A ideia é que uma instituição, nos moldes da Organização Mundial do Comércio (OMC), seja criada na Rio+20 para regulamentar as ações de controle das mudanças climáticas com base nas metas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

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O tema divide opiniões. O Brasil e outros países consideram que a criação da agência não contempla a relação da sustentabilidade com o desenvolvimento social e econômico. "O Pnuma precisa ser revitalizado, ter instrumentos capazes de orientar as relações internacionais no campo da sustentabilidade. A criação da agência por si só não quer dizer nada", diz o embaixador aposentado Luiz Castro Neves.

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O seminário também discutiu temas como economia verde e exploração de recursos naturais. O ambientalista Caetano Scannavino defendeu que o Brasil "nacionalize a Amazônia". Scannavino é coordenador da ONG Saúde e Alegria e morador da região há 27 anos. Para ele, a conferência será uma oportunidade para o País discutir a efetiva apropriação da região. "É preciso que a floresta esteja no debate de maneira mais pragmática, com políticas públicas específicas."

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O diretor da sucursal do Estado no Rio, Marcelo Beraba, representou o jornal no evento.

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Embaixadores da União Europeia (UE) voltaram a defender ontem, no último dia do seminário No Caminho da Rio+20, realizado no Rio, a criação de uma agência internacional para o meio ambiente. O evento foi promovido pela fundação alemã Konrad Adenauer em parceria com o Estado.

A ideia é que uma instituição, nos moldes da Organização Mundial do Comércio (OMC), seja criada na Rio+20 para regulamentar as ações de controle das mudanças climáticas com base nas metas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

O tema divide opiniões. O Brasil e outros países consideram que a criação da agência não contempla a relação da sustentabilidade com o desenvolvimento social e econômico. "O Pnuma precisa ser revitalizado, ter instrumentos capazes de orientar as relações internacionais no campo da sustentabilidade. A criação da agência por si só não quer dizer nada", diz o embaixador aposentado Luiz Castro Neves.

O seminário também discutiu temas como economia verde e exploração de recursos naturais. O ambientalista Caetano Scannavino defendeu que o Brasil "nacionalize a Amazônia". Scannavino é coordenador da ONG Saúde e Alegria e morador da região há 27 anos. Para ele, a conferência será uma oportunidade para o País discutir a efetiva apropriação da região. "É preciso que a floresta esteja no debate de maneira mais pragmática, com políticas públicas específicas."

O diretor da sucursal do Estado no Rio, Marcelo Beraba, representou o jornal no evento.

Embaixadores da União Europeia (UE) voltaram a defender ontem, no último dia do seminário No Caminho da Rio+20, realizado no Rio, a criação de uma agência internacional para o meio ambiente. O evento foi promovido pela fundação alemã Konrad Adenauer em parceria com o Estado.

A ideia é que uma instituição, nos moldes da Organização Mundial do Comércio (OMC), seja criada na Rio+20 para regulamentar as ações de controle das mudanças climáticas com base nas metas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

O tema divide opiniões. O Brasil e outros países consideram que a criação da agência não contempla a relação da sustentabilidade com o desenvolvimento social e econômico. "O Pnuma precisa ser revitalizado, ter instrumentos capazes de orientar as relações internacionais no campo da sustentabilidade. A criação da agência por si só não quer dizer nada", diz o embaixador aposentado Luiz Castro Neves.

O seminário também discutiu temas como economia verde e exploração de recursos naturais. O ambientalista Caetano Scannavino defendeu que o Brasil "nacionalize a Amazônia". Scannavino é coordenador da ONG Saúde e Alegria e morador da região há 27 anos. Para ele, a conferência será uma oportunidade para o País discutir a efetiva apropriação da região. "É preciso que a floresta esteja no debate de maneira mais pragmática, com políticas públicas específicas."

O diretor da sucursal do Estado no Rio, Marcelo Beraba, representou o jornal no evento.

Embaixadores da União Europeia (UE) voltaram a defender ontem, no último dia do seminário No Caminho da Rio+20, realizado no Rio, a criação de uma agência internacional para o meio ambiente. O evento foi promovido pela fundação alemã Konrad Adenauer em parceria com o Estado.

A ideia é que uma instituição, nos moldes da Organização Mundial do Comércio (OMC), seja criada na Rio+20 para regulamentar as ações de controle das mudanças climáticas com base nas metas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

O tema divide opiniões. O Brasil e outros países consideram que a criação da agência não contempla a relação da sustentabilidade com o desenvolvimento social e econômico. "O Pnuma precisa ser revitalizado, ter instrumentos capazes de orientar as relações internacionais no campo da sustentabilidade. A criação da agência por si só não quer dizer nada", diz o embaixador aposentado Luiz Castro Neves.

O seminário também discutiu temas como economia verde e exploração de recursos naturais. O ambientalista Caetano Scannavino defendeu que o Brasil "nacionalize a Amazônia". Scannavino é coordenador da ONG Saúde e Alegria e morador da região há 27 anos. Para ele, a conferência será uma oportunidade para o País discutir a efetiva apropriação da região. "É preciso que a floresta esteja no debate de maneira mais pragmática, com políticas públicas específicas."

O diretor da sucursal do Estado no Rio, Marcelo Beraba, representou o jornal no evento.

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