Agente penitenciário é preso acusado de fornecer celulares


Ele era conhecido pelos presos como "o maior fornecedor de celulares do Oeste Paulista", mas foi preso numa operação secreta

Por Agencia Estado

Depois de três meses de investigação, a polícia prendeu o agente penitenciário Stéfan Augusto Batista, 27 anos, acusado de levar pelo menos 12 telefones celulares para detentos do Primeiro Comando da Capital (PCC) presos na Penitenciária 1 de Mirandópolis, na região Noroeste do Estado de São Paulo. Ele era conhecido pelos presos como "o maior fornecedor de celulares do Oeste Paulista", mas numa operação secreta, Batista foi preso nesta terça-feira,19, em sua casa, em Lavínia, cidade vizinha a Mirandópolis. A polícia manteve a operação em segredo porque temia que ele fugisse. Nesta sexta-feira, 22, a prisão foi divulgada depois de a Justiça decretar a prisão preventiva por corrupção passiva. Batista cobrava até R$ 3,6 mil por aparelho. A advogada Libânia Catarina Fernandes Costa, presa por ajudar o PCC, revelou à CPI do Tráfico de Armas ter pago R$ 2 mil para ele entregar um celular a um dos presos do PCC. O agente usava contas de laranjas para depositar o dinheiro que recebia pelo "serviço". Ele trabalhava havia 4 anos na P-1 de Mirandópolis. A advogada, também teve a prisão preventiva decretada pelo mesmo crime. É a segunda preventiva. A primeira ela teve quando foi presa por ajudar o PCC. Transferência A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) deve concluir na segunda-feira, 25, a remoção de todos os presos da Penitenciária 1 de Mirandópolis, que está sendo esvaziada para reforma de suas instalações destruídas em rebelião no dia 16 de junho. Desde então, 1,2 mil detentos viviam confinados numa área para 380 pessoas. A P-1 tem capacidade para 806 detentos; as obras de reforma, que devem terminar só ano que vem, foram orçadas em R$ 6,8 milhões.

Depois de três meses de investigação, a polícia prendeu o agente penitenciário Stéfan Augusto Batista, 27 anos, acusado de levar pelo menos 12 telefones celulares para detentos do Primeiro Comando da Capital (PCC) presos na Penitenciária 1 de Mirandópolis, na região Noroeste do Estado de São Paulo. Ele era conhecido pelos presos como "o maior fornecedor de celulares do Oeste Paulista", mas numa operação secreta, Batista foi preso nesta terça-feira,19, em sua casa, em Lavínia, cidade vizinha a Mirandópolis. A polícia manteve a operação em segredo porque temia que ele fugisse. Nesta sexta-feira, 22, a prisão foi divulgada depois de a Justiça decretar a prisão preventiva por corrupção passiva. Batista cobrava até R$ 3,6 mil por aparelho. A advogada Libânia Catarina Fernandes Costa, presa por ajudar o PCC, revelou à CPI do Tráfico de Armas ter pago R$ 2 mil para ele entregar um celular a um dos presos do PCC. O agente usava contas de laranjas para depositar o dinheiro que recebia pelo "serviço". Ele trabalhava havia 4 anos na P-1 de Mirandópolis. A advogada, também teve a prisão preventiva decretada pelo mesmo crime. É a segunda preventiva. A primeira ela teve quando foi presa por ajudar o PCC. Transferência A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) deve concluir na segunda-feira, 25, a remoção de todos os presos da Penitenciária 1 de Mirandópolis, que está sendo esvaziada para reforma de suas instalações destruídas em rebelião no dia 16 de junho. Desde então, 1,2 mil detentos viviam confinados numa área para 380 pessoas. A P-1 tem capacidade para 806 detentos; as obras de reforma, que devem terminar só ano que vem, foram orçadas em R$ 6,8 milhões.

Depois de três meses de investigação, a polícia prendeu o agente penitenciário Stéfan Augusto Batista, 27 anos, acusado de levar pelo menos 12 telefones celulares para detentos do Primeiro Comando da Capital (PCC) presos na Penitenciária 1 de Mirandópolis, na região Noroeste do Estado de São Paulo. Ele era conhecido pelos presos como "o maior fornecedor de celulares do Oeste Paulista", mas numa operação secreta, Batista foi preso nesta terça-feira,19, em sua casa, em Lavínia, cidade vizinha a Mirandópolis. A polícia manteve a operação em segredo porque temia que ele fugisse. Nesta sexta-feira, 22, a prisão foi divulgada depois de a Justiça decretar a prisão preventiva por corrupção passiva. Batista cobrava até R$ 3,6 mil por aparelho. A advogada Libânia Catarina Fernandes Costa, presa por ajudar o PCC, revelou à CPI do Tráfico de Armas ter pago R$ 2 mil para ele entregar um celular a um dos presos do PCC. O agente usava contas de laranjas para depositar o dinheiro que recebia pelo "serviço". Ele trabalhava havia 4 anos na P-1 de Mirandópolis. A advogada, também teve a prisão preventiva decretada pelo mesmo crime. É a segunda preventiva. A primeira ela teve quando foi presa por ajudar o PCC. Transferência A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) deve concluir na segunda-feira, 25, a remoção de todos os presos da Penitenciária 1 de Mirandópolis, que está sendo esvaziada para reforma de suas instalações destruídas em rebelião no dia 16 de junho. Desde então, 1,2 mil detentos viviam confinados numa área para 380 pessoas. A P-1 tem capacidade para 806 detentos; as obras de reforma, que devem terminar só ano que vem, foram orçadas em R$ 6,8 milhões.

Depois de três meses de investigação, a polícia prendeu o agente penitenciário Stéfan Augusto Batista, 27 anos, acusado de levar pelo menos 12 telefones celulares para detentos do Primeiro Comando da Capital (PCC) presos na Penitenciária 1 de Mirandópolis, na região Noroeste do Estado de São Paulo. Ele era conhecido pelos presos como "o maior fornecedor de celulares do Oeste Paulista", mas numa operação secreta, Batista foi preso nesta terça-feira,19, em sua casa, em Lavínia, cidade vizinha a Mirandópolis. A polícia manteve a operação em segredo porque temia que ele fugisse. Nesta sexta-feira, 22, a prisão foi divulgada depois de a Justiça decretar a prisão preventiva por corrupção passiva. Batista cobrava até R$ 3,6 mil por aparelho. A advogada Libânia Catarina Fernandes Costa, presa por ajudar o PCC, revelou à CPI do Tráfico de Armas ter pago R$ 2 mil para ele entregar um celular a um dos presos do PCC. O agente usava contas de laranjas para depositar o dinheiro que recebia pelo "serviço". Ele trabalhava havia 4 anos na P-1 de Mirandópolis. A advogada, também teve a prisão preventiva decretada pelo mesmo crime. É a segunda preventiva. A primeira ela teve quando foi presa por ajudar o PCC. Transferência A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) deve concluir na segunda-feira, 25, a remoção de todos os presos da Penitenciária 1 de Mirandópolis, que está sendo esvaziada para reforma de suas instalações destruídas em rebelião no dia 16 de junho. Desde então, 1,2 mil detentos viviam confinados numa área para 380 pessoas. A P-1 tem capacidade para 806 detentos; as obras de reforma, que devem terminar só ano que vem, foram orçadas em R$ 6,8 milhões.

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