Agente será denunciado por fornecer armas a detentos em Bangu


Por Agencia Estado

O agente penitenciário Marcus Vinícius Tavares Gavião e 24 detentos do presídio Bangu 1, na zona oeste, foram denunciados hoje por quatro homicídios duplamente qualificados cometidos durante a rebelião ocorrida no dia 11 de setembro naquele presídio. Na rebelião foram mortos os presos Ernaldo Pinto Medeiros, o Uê; Carlos Alberto da Costa, o Robertinho do Adeus; Wanderley Soares, o Orelha, e Elpídio Rodrigues Sabino, o Pídi, da organização criminosa Amigo dos Amigos (ADA)/Terceiro Comando, que é rival do Comando Vermelho, facção à qual pertencem os prisioneiros acusados. Segundo o relato do Ministério Público, o agente Gavião forneceu as armas de fogo usadas pelos rebelados e cópias das chaves das celas onde estavam os mortos em troca de R$ 400 mil. O motim começou às 8h30 e só foi terminar na madrugada do dia 12. A denúncia foi apresentada à 1ª Vara Criminal de Bangu pela promotora Valéria Videira Costa, da 1ª Central de Inquéritos do Ministério Público. Ela pediu também a prisão preventiva dos 25 acusados, embora todos já estejam detidos. Cada um deles poderá ser condenado até a 80 anos de prisão. Entre os denunciados por estes crimes, estão Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar; Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói; Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Antônio da Silva, o My Thor, que lideraram a rebelião. Eles atualmente estão detidos incomunicáveis no quartel do Batalhão de Choque da Polícia Militar, no centro da cidade. Para justificar o pedido de prisão preventiva, a promotora falou das facilidades que os presos têm para cometer atividades ilícitas dentro de um presídio que deveria ser considerado de segurança máxima. Para ela, a prisão preventiva garantiria a ordem pública, pois, para os detentos, a liberdade que desfrutam dentro de Bangu 1 é tamanha que pode dar a impressão de que os bandidos estão livres. A qualificação dos homicídios é justificada porque, segundo Valéria, foram cometidos por motivo torpe, ou seja, com o objetivo de exterminar líderes de organizações criminosas rivais. Para a promotora, os detentos do Comando Vermelho, liderados por Fernandinho Beira-Mar, tiveram vantagens sobre os rivais do Terceiro Comando, por dispor de armas de fogo. Além disso, estavam em maior número e agiram de sopinato, ou seja, surpreenderam as vítimas no interior de suas celas, ?o que comprova que foram executadas sumariamente."

O agente penitenciário Marcus Vinícius Tavares Gavião e 24 detentos do presídio Bangu 1, na zona oeste, foram denunciados hoje por quatro homicídios duplamente qualificados cometidos durante a rebelião ocorrida no dia 11 de setembro naquele presídio. Na rebelião foram mortos os presos Ernaldo Pinto Medeiros, o Uê; Carlos Alberto da Costa, o Robertinho do Adeus; Wanderley Soares, o Orelha, e Elpídio Rodrigues Sabino, o Pídi, da organização criminosa Amigo dos Amigos (ADA)/Terceiro Comando, que é rival do Comando Vermelho, facção à qual pertencem os prisioneiros acusados. Segundo o relato do Ministério Público, o agente Gavião forneceu as armas de fogo usadas pelos rebelados e cópias das chaves das celas onde estavam os mortos em troca de R$ 400 mil. O motim começou às 8h30 e só foi terminar na madrugada do dia 12. A denúncia foi apresentada à 1ª Vara Criminal de Bangu pela promotora Valéria Videira Costa, da 1ª Central de Inquéritos do Ministério Público. Ela pediu também a prisão preventiva dos 25 acusados, embora todos já estejam detidos. Cada um deles poderá ser condenado até a 80 anos de prisão. Entre os denunciados por estes crimes, estão Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar; Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói; Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Antônio da Silva, o My Thor, que lideraram a rebelião. Eles atualmente estão detidos incomunicáveis no quartel do Batalhão de Choque da Polícia Militar, no centro da cidade. Para justificar o pedido de prisão preventiva, a promotora falou das facilidades que os presos têm para cometer atividades ilícitas dentro de um presídio que deveria ser considerado de segurança máxima. Para ela, a prisão preventiva garantiria a ordem pública, pois, para os detentos, a liberdade que desfrutam dentro de Bangu 1 é tamanha que pode dar a impressão de que os bandidos estão livres. A qualificação dos homicídios é justificada porque, segundo Valéria, foram cometidos por motivo torpe, ou seja, com o objetivo de exterminar líderes de organizações criminosas rivais. Para a promotora, os detentos do Comando Vermelho, liderados por Fernandinho Beira-Mar, tiveram vantagens sobre os rivais do Terceiro Comando, por dispor de armas de fogo. Além disso, estavam em maior número e agiram de sopinato, ou seja, surpreenderam as vítimas no interior de suas celas, ?o que comprova que foram executadas sumariamente."

O agente penitenciário Marcus Vinícius Tavares Gavião e 24 detentos do presídio Bangu 1, na zona oeste, foram denunciados hoje por quatro homicídios duplamente qualificados cometidos durante a rebelião ocorrida no dia 11 de setembro naquele presídio. Na rebelião foram mortos os presos Ernaldo Pinto Medeiros, o Uê; Carlos Alberto da Costa, o Robertinho do Adeus; Wanderley Soares, o Orelha, e Elpídio Rodrigues Sabino, o Pídi, da organização criminosa Amigo dos Amigos (ADA)/Terceiro Comando, que é rival do Comando Vermelho, facção à qual pertencem os prisioneiros acusados. Segundo o relato do Ministério Público, o agente Gavião forneceu as armas de fogo usadas pelos rebelados e cópias das chaves das celas onde estavam os mortos em troca de R$ 400 mil. O motim começou às 8h30 e só foi terminar na madrugada do dia 12. A denúncia foi apresentada à 1ª Vara Criminal de Bangu pela promotora Valéria Videira Costa, da 1ª Central de Inquéritos do Ministério Público. Ela pediu também a prisão preventiva dos 25 acusados, embora todos já estejam detidos. Cada um deles poderá ser condenado até a 80 anos de prisão. Entre os denunciados por estes crimes, estão Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar; Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói; Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Antônio da Silva, o My Thor, que lideraram a rebelião. Eles atualmente estão detidos incomunicáveis no quartel do Batalhão de Choque da Polícia Militar, no centro da cidade. Para justificar o pedido de prisão preventiva, a promotora falou das facilidades que os presos têm para cometer atividades ilícitas dentro de um presídio que deveria ser considerado de segurança máxima. Para ela, a prisão preventiva garantiria a ordem pública, pois, para os detentos, a liberdade que desfrutam dentro de Bangu 1 é tamanha que pode dar a impressão de que os bandidos estão livres. A qualificação dos homicídios é justificada porque, segundo Valéria, foram cometidos por motivo torpe, ou seja, com o objetivo de exterminar líderes de organizações criminosas rivais. Para a promotora, os detentos do Comando Vermelho, liderados por Fernandinho Beira-Mar, tiveram vantagens sobre os rivais do Terceiro Comando, por dispor de armas de fogo. Além disso, estavam em maior número e agiram de sopinato, ou seja, surpreenderam as vítimas no interior de suas celas, ?o que comprova que foram executadas sumariamente."

O agente penitenciário Marcus Vinícius Tavares Gavião e 24 detentos do presídio Bangu 1, na zona oeste, foram denunciados hoje por quatro homicídios duplamente qualificados cometidos durante a rebelião ocorrida no dia 11 de setembro naquele presídio. Na rebelião foram mortos os presos Ernaldo Pinto Medeiros, o Uê; Carlos Alberto da Costa, o Robertinho do Adeus; Wanderley Soares, o Orelha, e Elpídio Rodrigues Sabino, o Pídi, da organização criminosa Amigo dos Amigos (ADA)/Terceiro Comando, que é rival do Comando Vermelho, facção à qual pertencem os prisioneiros acusados. Segundo o relato do Ministério Público, o agente Gavião forneceu as armas de fogo usadas pelos rebelados e cópias das chaves das celas onde estavam os mortos em troca de R$ 400 mil. O motim começou às 8h30 e só foi terminar na madrugada do dia 12. A denúncia foi apresentada à 1ª Vara Criminal de Bangu pela promotora Valéria Videira Costa, da 1ª Central de Inquéritos do Ministério Público. Ela pediu também a prisão preventiva dos 25 acusados, embora todos já estejam detidos. Cada um deles poderá ser condenado até a 80 anos de prisão. Entre os denunciados por estes crimes, estão Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar; Marcos Antônio da Silva Tavares, o Marquinhos Niterói; Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Marcos Antônio da Silva, o My Thor, que lideraram a rebelião. Eles atualmente estão detidos incomunicáveis no quartel do Batalhão de Choque da Polícia Militar, no centro da cidade. Para justificar o pedido de prisão preventiva, a promotora falou das facilidades que os presos têm para cometer atividades ilícitas dentro de um presídio que deveria ser considerado de segurança máxima. Para ela, a prisão preventiva garantiria a ordem pública, pois, para os detentos, a liberdade que desfrutam dentro de Bangu 1 é tamanha que pode dar a impressão de que os bandidos estão livres. A qualificação dos homicídios é justificada porque, segundo Valéria, foram cometidos por motivo torpe, ou seja, com o objetivo de exterminar líderes de organizações criminosas rivais. Para a promotora, os detentos do Comando Vermelho, liderados por Fernandinho Beira-Mar, tiveram vantagens sobre os rivais do Terceiro Comando, por dispor de armas de fogo. Além disso, estavam em maior número e agiram de sopinato, ou seja, surpreenderam as vítimas no interior de suas celas, ?o que comprova que foram executadas sumariamente."

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