Agentes de Catanduvas criam sindicato e cobram segurança


Funcionários do primeiro presídio federal do País exigem plano de segurança

Por Agencia Estado

Os agentes penitenciários federais que atuam no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Oeste do Paraná, criaram na tarde desta sexta-feira, 4, o primeiro sindicato da categoria no País. A entidade ganhou a sigla Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Catanduvas (Sindapef). O presidente interino Helder Antonio Jacob dos Santos diz que a entidade vai cobrar do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) uma plano de segurança aos trabalhadores do presídio federal. A assembléia geral para a fundação do sindicato foi realizada no Centro de Tradição Gaúcha da cidade e reuniu mais de 50 dos 164 agentes penitenciários que atuam na umidade, inaugurada em 23 de junho. A diretoria interina fica até dezembro, quando acontece a eleição direta para a diretoria sindical, que terá um mandato de três anos. "A segurança dos agentes é a principal motivação que levou a categoria a criar o sindicato", afirmou Jacob. Durante a assembléia geral, os trabalhadores manifestaram a intenção de cobrar do Ministério da Justiça através do Depen um plano de segurança dentro e fora do presídio federal. "Nós queremos buscar força para enfrentar a crise e as ameaças contra o sistema prisional", disse Jacob. Uma dessas ameaças vem do PCC (Primeiro Comando da Capital), conforme documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas que revelam que a facção criminosa pode preparar ações contra os presídios federais. Os agentes também decidiram que cada unidade prisional em construção (Campo Grande, Mossoró, Porto Velho e Espírito Santo) terá uma representação sindical. O estatuto do primeiro sindicato da categoria é um modelo do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sinfuspesp), que colaborou com a formação da nova entidade. A penitenciária federal de Catanduvas deve receber mais 87 agentes na próxima semana, depois seguem para Brasília onde continuam o treinamento. O traficante Fernandinho Beira-Mar é o único preso da unidade, que tem 208 celas.

Os agentes penitenciários federais que atuam no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Oeste do Paraná, criaram na tarde desta sexta-feira, 4, o primeiro sindicato da categoria no País. A entidade ganhou a sigla Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Catanduvas (Sindapef). O presidente interino Helder Antonio Jacob dos Santos diz que a entidade vai cobrar do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) uma plano de segurança aos trabalhadores do presídio federal. A assembléia geral para a fundação do sindicato foi realizada no Centro de Tradição Gaúcha da cidade e reuniu mais de 50 dos 164 agentes penitenciários que atuam na umidade, inaugurada em 23 de junho. A diretoria interina fica até dezembro, quando acontece a eleição direta para a diretoria sindical, que terá um mandato de três anos. "A segurança dos agentes é a principal motivação que levou a categoria a criar o sindicato", afirmou Jacob. Durante a assembléia geral, os trabalhadores manifestaram a intenção de cobrar do Ministério da Justiça através do Depen um plano de segurança dentro e fora do presídio federal. "Nós queremos buscar força para enfrentar a crise e as ameaças contra o sistema prisional", disse Jacob. Uma dessas ameaças vem do PCC (Primeiro Comando da Capital), conforme documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas que revelam que a facção criminosa pode preparar ações contra os presídios federais. Os agentes também decidiram que cada unidade prisional em construção (Campo Grande, Mossoró, Porto Velho e Espírito Santo) terá uma representação sindical. O estatuto do primeiro sindicato da categoria é um modelo do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sinfuspesp), que colaborou com a formação da nova entidade. A penitenciária federal de Catanduvas deve receber mais 87 agentes na próxima semana, depois seguem para Brasília onde continuam o treinamento. O traficante Fernandinho Beira-Mar é o único preso da unidade, que tem 208 celas.

Os agentes penitenciários federais que atuam no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Oeste do Paraná, criaram na tarde desta sexta-feira, 4, o primeiro sindicato da categoria no País. A entidade ganhou a sigla Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Catanduvas (Sindapef). O presidente interino Helder Antonio Jacob dos Santos diz que a entidade vai cobrar do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) uma plano de segurança aos trabalhadores do presídio federal. A assembléia geral para a fundação do sindicato foi realizada no Centro de Tradição Gaúcha da cidade e reuniu mais de 50 dos 164 agentes penitenciários que atuam na umidade, inaugurada em 23 de junho. A diretoria interina fica até dezembro, quando acontece a eleição direta para a diretoria sindical, que terá um mandato de três anos. "A segurança dos agentes é a principal motivação que levou a categoria a criar o sindicato", afirmou Jacob. Durante a assembléia geral, os trabalhadores manifestaram a intenção de cobrar do Ministério da Justiça através do Depen um plano de segurança dentro e fora do presídio federal. "Nós queremos buscar força para enfrentar a crise e as ameaças contra o sistema prisional", disse Jacob. Uma dessas ameaças vem do PCC (Primeiro Comando da Capital), conforme documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas que revelam que a facção criminosa pode preparar ações contra os presídios federais. Os agentes também decidiram que cada unidade prisional em construção (Campo Grande, Mossoró, Porto Velho e Espírito Santo) terá uma representação sindical. O estatuto do primeiro sindicato da categoria é um modelo do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sinfuspesp), que colaborou com a formação da nova entidade. A penitenciária federal de Catanduvas deve receber mais 87 agentes na próxima semana, depois seguem para Brasília onde continuam o treinamento. O traficante Fernandinho Beira-Mar é o único preso da unidade, que tem 208 celas.

Os agentes penitenciários federais que atuam no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Oeste do Paraná, criaram na tarde desta sexta-feira, 4, o primeiro sindicato da categoria no País. A entidade ganhou a sigla Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Catanduvas (Sindapef). O presidente interino Helder Antonio Jacob dos Santos diz que a entidade vai cobrar do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) uma plano de segurança aos trabalhadores do presídio federal. A assembléia geral para a fundação do sindicato foi realizada no Centro de Tradição Gaúcha da cidade e reuniu mais de 50 dos 164 agentes penitenciários que atuam na umidade, inaugurada em 23 de junho. A diretoria interina fica até dezembro, quando acontece a eleição direta para a diretoria sindical, que terá um mandato de três anos. "A segurança dos agentes é a principal motivação que levou a categoria a criar o sindicato", afirmou Jacob. Durante a assembléia geral, os trabalhadores manifestaram a intenção de cobrar do Ministério da Justiça através do Depen um plano de segurança dentro e fora do presídio federal. "Nós queremos buscar força para enfrentar a crise e as ameaças contra o sistema prisional", disse Jacob. Uma dessas ameaças vem do PCC (Primeiro Comando da Capital), conforme documentos obtidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas que revelam que a facção criminosa pode preparar ações contra os presídios federais. Os agentes também decidiram que cada unidade prisional em construção (Campo Grande, Mossoró, Porto Velho e Espírito Santo) terá uma representação sindical. O estatuto do primeiro sindicato da categoria é um modelo do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sinfuspesp), que colaborou com a formação da nova entidade. A penitenciária federal de Catanduvas deve receber mais 87 agentes na próxima semana, depois seguem para Brasília onde continuam o treinamento. O traficante Fernandinho Beira-Mar é o único preso da unidade, que tem 208 celas.

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