Agentes penitenciários ameaçam entrar em greve no RJ


Por Agencia Estado

Os 2,4 mil agentes penitenciários do Rio de Janeiro poderão entrar em greve na semana que vem caso não entrem em acordo com o Estado. Hoje, a categoria foi recebida pelo secretário de Justiça do Estado, Paulo Saboya, após assembléia em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo. Ficou acertada a criação de uma comissão formada por representantes das secretarias de Justiça, Direitos Humanos, Administração e de Governo e da Coordenadoria de Segurança e Justiça para discutir com os servidores a pauta de reivindicações. Os agentes querem que o vencimento inicial suba de R$ 151 para R$ 200 e que haja escalonamento entre os níveis da categoria, em cumprimento à lei 1.770/90. Eles encaminharam também a proposta de nomeação dos agentes concursados - muitos esperam ser chamados para trabalhar há mais de um ano. "Fomos muito bem recebidos pelo secretário. Mas ele ofereceu apenas R$ 50 a mais para toda a categoria e não é isso que queremos", disse o diretor do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, Josias Alves Belo. A categoria se reúne em assembléia novamente, no Complexo Penitenciário de Bangu, na sexta-feira e na próxima segunda-feira, quando os agentes vão deliberar sobre a greve - por tempo indeterminado. Belo disse que os servidores vão continuar negociando. "Estamos sem aumento real há nove anos. Mas estamos trabalhando normalmente." A última greve dos agentes foi entre maio e junho do ano passado, quando a categoria ficou parada por uma semana.

Os 2,4 mil agentes penitenciários do Rio de Janeiro poderão entrar em greve na semana que vem caso não entrem em acordo com o Estado. Hoje, a categoria foi recebida pelo secretário de Justiça do Estado, Paulo Saboya, após assembléia em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo. Ficou acertada a criação de uma comissão formada por representantes das secretarias de Justiça, Direitos Humanos, Administração e de Governo e da Coordenadoria de Segurança e Justiça para discutir com os servidores a pauta de reivindicações. Os agentes querem que o vencimento inicial suba de R$ 151 para R$ 200 e que haja escalonamento entre os níveis da categoria, em cumprimento à lei 1.770/90. Eles encaminharam também a proposta de nomeação dos agentes concursados - muitos esperam ser chamados para trabalhar há mais de um ano. "Fomos muito bem recebidos pelo secretário. Mas ele ofereceu apenas R$ 50 a mais para toda a categoria e não é isso que queremos", disse o diretor do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, Josias Alves Belo. A categoria se reúne em assembléia novamente, no Complexo Penitenciário de Bangu, na sexta-feira e na próxima segunda-feira, quando os agentes vão deliberar sobre a greve - por tempo indeterminado. Belo disse que os servidores vão continuar negociando. "Estamos sem aumento real há nove anos. Mas estamos trabalhando normalmente." A última greve dos agentes foi entre maio e junho do ano passado, quando a categoria ficou parada por uma semana.

Os 2,4 mil agentes penitenciários do Rio de Janeiro poderão entrar em greve na semana que vem caso não entrem em acordo com o Estado. Hoje, a categoria foi recebida pelo secretário de Justiça do Estado, Paulo Saboya, após assembléia em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo. Ficou acertada a criação de uma comissão formada por representantes das secretarias de Justiça, Direitos Humanos, Administração e de Governo e da Coordenadoria de Segurança e Justiça para discutir com os servidores a pauta de reivindicações. Os agentes querem que o vencimento inicial suba de R$ 151 para R$ 200 e que haja escalonamento entre os níveis da categoria, em cumprimento à lei 1.770/90. Eles encaminharam também a proposta de nomeação dos agentes concursados - muitos esperam ser chamados para trabalhar há mais de um ano. "Fomos muito bem recebidos pelo secretário. Mas ele ofereceu apenas R$ 50 a mais para toda a categoria e não é isso que queremos", disse o diretor do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, Josias Alves Belo. A categoria se reúne em assembléia novamente, no Complexo Penitenciário de Bangu, na sexta-feira e na próxima segunda-feira, quando os agentes vão deliberar sobre a greve - por tempo indeterminado. Belo disse que os servidores vão continuar negociando. "Estamos sem aumento real há nove anos. Mas estamos trabalhando normalmente." A última greve dos agentes foi entre maio e junho do ano passado, quando a categoria ficou parada por uma semana.

Os 2,4 mil agentes penitenciários do Rio de Janeiro poderão entrar em greve na semana que vem caso não entrem em acordo com o Estado. Hoje, a categoria foi recebida pelo secretário de Justiça do Estado, Paulo Saboya, após assembléia em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo. Ficou acertada a criação de uma comissão formada por representantes das secretarias de Justiça, Direitos Humanos, Administração e de Governo e da Coordenadoria de Segurança e Justiça para discutir com os servidores a pauta de reivindicações. Os agentes querem que o vencimento inicial suba de R$ 151 para R$ 200 e que haja escalonamento entre os níveis da categoria, em cumprimento à lei 1.770/90. Eles encaminharam também a proposta de nomeação dos agentes concursados - muitos esperam ser chamados para trabalhar há mais de um ano. "Fomos muito bem recebidos pelo secretário. Mas ele ofereceu apenas R$ 50 a mais para toda a categoria e não é isso que queremos", disse o diretor do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, Josias Alves Belo. A categoria se reúne em assembléia novamente, no Complexo Penitenciário de Bangu, na sexta-feira e na próxima segunda-feira, quando os agentes vão deliberar sobre a greve - por tempo indeterminado. Belo disse que os servidores vão continuar negociando. "Estamos sem aumento real há nove anos. Mas estamos trabalhando normalmente." A última greve dos agentes foi entre maio e junho do ano passado, quando a categoria ficou parada por uma semana.

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