Agricultoras invadem McDonald´s em Porto Alegre


Por Agencia Estado

Cerca de 200 agricultoras, segundo avaliação das manifestantes, ou 40, na contagem da Brigada Militar gaúcha, invadiram hoje, por volta das 11h30, uma loja da rede McDonald´s no centro de Porto Alegre (RS). Elas realizaram um protesto no interior da lanchonete, onde permaneceram por cerca de uma hora. Conforme a coordenadora do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR), Loiva Rubenich, o local foi escolhido por simbolizar um modelo oposto ao defendido pelas mulheres do campo, que querem a valorização da agricultura nacional. Além disso, a ação pretendia criticar os alimentos transgênicos. Loiva disse que estavam previstas ações hoje em 24 capitais brasileiras para marcar o dia de luta das mulheres pela manutenção da previdência pública, reforma agrária e sistema de saúde com ações dirigidas para as trabalhadoras. A Brigada Militar relatou que não houve feridos durante o protesto. O McDonald´s informou, por intermédio de sua assessoria, que não houve danos materiais à loja invadida. A cadeia de lanchonetes irá divulgar hoje uma nota à imprensa com sua posição sobre o episódio. Durante o protesto, as agricultoras cantaram hinos e fizeram pichações com spray nas janelas da loja. As pichações foram removidas logo após a ação e a loja voltou a funcionar normalmente quando as agricultoras deixaram o local. Enquanto durou o protesto, a venda de lanches foi suspensa, segundo as manifestantes. O ato foi promovido por mulheres de cinco organizações, que encerram hoje um acampamento na capital gaúcha: o MMTR, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e Pastoral da Juventude Rural. Cerca de 1.500 mulheres participam do acampamento, que foi formado na terça-feira no ginásio Tesourinha.

Cerca de 200 agricultoras, segundo avaliação das manifestantes, ou 40, na contagem da Brigada Militar gaúcha, invadiram hoje, por volta das 11h30, uma loja da rede McDonald´s no centro de Porto Alegre (RS). Elas realizaram um protesto no interior da lanchonete, onde permaneceram por cerca de uma hora. Conforme a coordenadora do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR), Loiva Rubenich, o local foi escolhido por simbolizar um modelo oposto ao defendido pelas mulheres do campo, que querem a valorização da agricultura nacional. Além disso, a ação pretendia criticar os alimentos transgênicos. Loiva disse que estavam previstas ações hoje em 24 capitais brasileiras para marcar o dia de luta das mulheres pela manutenção da previdência pública, reforma agrária e sistema de saúde com ações dirigidas para as trabalhadoras. A Brigada Militar relatou que não houve feridos durante o protesto. O McDonald´s informou, por intermédio de sua assessoria, que não houve danos materiais à loja invadida. A cadeia de lanchonetes irá divulgar hoje uma nota à imprensa com sua posição sobre o episódio. Durante o protesto, as agricultoras cantaram hinos e fizeram pichações com spray nas janelas da loja. As pichações foram removidas logo após a ação e a loja voltou a funcionar normalmente quando as agricultoras deixaram o local. Enquanto durou o protesto, a venda de lanches foi suspensa, segundo as manifestantes. O ato foi promovido por mulheres de cinco organizações, que encerram hoje um acampamento na capital gaúcha: o MMTR, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e Pastoral da Juventude Rural. Cerca de 1.500 mulheres participam do acampamento, que foi formado na terça-feira no ginásio Tesourinha.

Cerca de 200 agricultoras, segundo avaliação das manifestantes, ou 40, na contagem da Brigada Militar gaúcha, invadiram hoje, por volta das 11h30, uma loja da rede McDonald´s no centro de Porto Alegre (RS). Elas realizaram um protesto no interior da lanchonete, onde permaneceram por cerca de uma hora. Conforme a coordenadora do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR), Loiva Rubenich, o local foi escolhido por simbolizar um modelo oposto ao defendido pelas mulheres do campo, que querem a valorização da agricultura nacional. Além disso, a ação pretendia criticar os alimentos transgênicos. Loiva disse que estavam previstas ações hoje em 24 capitais brasileiras para marcar o dia de luta das mulheres pela manutenção da previdência pública, reforma agrária e sistema de saúde com ações dirigidas para as trabalhadoras. A Brigada Militar relatou que não houve feridos durante o protesto. O McDonald´s informou, por intermédio de sua assessoria, que não houve danos materiais à loja invadida. A cadeia de lanchonetes irá divulgar hoje uma nota à imprensa com sua posição sobre o episódio. Durante o protesto, as agricultoras cantaram hinos e fizeram pichações com spray nas janelas da loja. As pichações foram removidas logo após a ação e a loja voltou a funcionar normalmente quando as agricultoras deixaram o local. Enquanto durou o protesto, a venda de lanches foi suspensa, segundo as manifestantes. O ato foi promovido por mulheres de cinco organizações, que encerram hoje um acampamento na capital gaúcha: o MMTR, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e Pastoral da Juventude Rural. Cerca de 1.500 mulheres participam do acampamento, que foi formado na terça-feira no ginásio Tesourinha.

Cerca de 200 agricultoras, segundo avaliação das manifestantes, ou 40, na contagem da Brigada Militar gaúcha, invadiram hoje, por volta das 11h30, uma loja da rede McDonald´s no centro de Porto Alegre (RS). Elas realizaram um protesto no interior da lanchonete, onde permaneceram por cerca de uma hora. Conforme a coordenadora do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR), Loiva Rubenich, o local foi escolhido por simbolizar um modelo oposto ao defendido pelas mulheres do campo, que querem a valorização da agricultura nacional. Além disso, a ação pretendia criticar os alimentos transgênicos. Loiva disse que estavam previstas ações hoje em 24 capitais brasileiras para marcar o dia de luta das mulheres pela manutenção da previdência pública, reforma agrária e sistema de saúde com ações dirigidas para as trabalhadoras. A Brigada Militar relatou que não houve feridos durante o protesto. O McDonald´s informou, por intermédio de sua assessoria, que não houve danos materiais à loja invadida. A cadeia de lanchonetes irá divulgar hoje uma nota à imprensa com sua posição sobre o episódio. Durante o protesto, as agricultoras cantaram hinos e fizeram pichações com spray nas janelas da loja. As pichações foram removidas logo após a ação e a loja voltou a funcionar normalmente quando as agricultoras deixaram o local. Enquanto durou o protesto, a venda de lanches foi suspensa, segundo as manifestantes. O ato foi promovido por mulheres de cinco organizações, que encerram hoje um acampamento na capital gaúcha: o MMTR, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e Pastoral da Juventude Rural. Cerca de 1.500 mulheres participam do acampamento, que foi formado na terça-feira no ginásio Tesourinha.

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