Agricultores e sem-terra destroem cancelas na BR-227


Por Agencia Estado

Cerca de 300 agricultores e integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) destruíram a cancela e permitiram que os carros que circulavam pela BR-277, na região de Cascavel, no oeste do Paraná, passassem sem pagar o pedágio por cerca de 4 horas. Eles protestavam contra o fechamento da estrada Salto São João, que era usada como desvio da praça do pedágio. A estrada foi fechada na semana passada pela concessionária Rodovia das Cataratas. A concessionária alegou que o fechamento foi realizado em razão de a estrada iniciar em uma curva, não permitindo boa visibilidade, levar barro para a pista e, sobretudo, porque o contrato de concessão não permite desvios. Os manifestantes, a maioria membros da Comissão Regional de Atingidos por Barragens do Rio Iguaçu (Crabi), entendem que a estrada é anterior ao pedágio e não foi construída com intenção de desvio, embora venha sendo utilizada para esse fim. A concessionária acionou a Justiça e informou que cobrará dos líderes do movimento os prejuízos causados pela liberação da rodovia. A manifestação foi filmada para permitir a identificação dos líderes. A média de carros naquela praça de pedágio é de 2 mil por hora. Os carros pequenos pagam R$ 4,70 de pedágio. Segundo a concessionária, o distrito de São João é ligado à BR-277 por uma estrada pavimentada. Vários moradores foram cadastrados e têm o direito de passar pela praça sem pagamento do pedágio.

Cerca de 300 agricultores e integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) destruíram a cancela e permitiram que os carros que circulavam pela BR-277, na região de Cascavel, no oeste do Paraná, passassem sem pagar o pedágio por cerca de 4 horas. Eles protestavam contra o fechamento da estrada Salto São João, que era usada como desvio da praça do pedágio. A estrada foi fechada na semana passada pela concessionária Rodovia das Cataratas. A concessionária alegou que o fechamento foi realizado em razão de a estrada iniciar em uma curva, não permitindo boa visibilidade, levar barro para a pista e, sobretudo, porque o contrato de concessão não permite desvios. Os manifestantes, a maioria membros da Comissão Regional de Atingidos por Barragens do Rio Iguaçu (Crabi), entendem que a estrada é anterior ao pedágio e não foi construída com intenção de desvio, embora venha sendo utilizada para esse fim. A concessionária acionou a Justiça e informou que cobrará dos líderes do movimento os prejuízos causados pela liberação da rodovia. A manifestação foi filmada para permitir a identificação dos líderes. A média de carros naquela praça de pedágio é de 2 mil por hora. Os carros pequenos pagam R$ 4,70 de pedágio. Segundo a concessionária, o distrito de São João é ligado à BR-277 por uma estrada pavimentada. Vários moradores foram cadastrados e têm o direito de passar pela praça sem pagamento do pedágio.

Cerca de 300 agricultores e integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) destruíram a cancela e permitiram que os carros que circulavam pela BR-277, na região de Cascavel, no oeste do Paraná, passassem sem pagar o pedágio por cerca de 4 horas. Eles protestavam contra o fechamento da estrada Salto São João, que era usada como desvio da praça do pedágio. A estrada foi fechada na semana passada pela concessionária Rodovia das Cataratas. A concessionária alegou que o fechamento foi realizado em razão de a estrada iniciar em uma curva, não permitindo boa visibilidade, levar barro para a pista e, sobretudo, porque o contrato de concessão não permite desvios. Os manifestantes, a maioria membros da Comissão Regional de Atingidos por Barragens do Rio Iguaçu (Crabi), entendem que a estrada é anterior ao pedágio e não foi construída com intenção de desvio, embora venha sendo utilizada para esse fim. A concessionária acionou a Justiça e informou que cobrará dos líderes do movimento os prejuízos causados pela liberação da rodovia. A manifestação foi filmada para permitir a identificação dos líderes. A média de carros naquela praça de pedágio é de 2 mil por hora. Os carros pequenos pagam R$ 4,70 de pedágio. Segundo a concessionária, o distrito de São João é ligado à BR-277 por uma estrada pavimentada. Vários moradores foram cadastrados e têm o direito de passar pela praça sem pagamento do pedágio.

Cerca de 300 agricultores e integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) destruíram a cancela e permitiram que os carros que circulavam pela BR-277, na região de Cascavel, no oeste do Paraná, passassem sem pagar o pedágio por cerca de 4 horas. Eles protestavam contra o fechamento da estrada Salto São João, que era usada como desvio da praça do pedágio. A estrada foi fechada na semana passada pela concessionária Rodovia das Cataratas. A concessionária alegou que o fechamento foi realizado em razão de a estrada iniciar em uma curva, não permitindo boa visibilidade, levar barro para a pista e, sobretudo, porque o contrato de concessão não permite desvios. Os manifestantes, a maioria membros da Comissão Regional de Atingidos por Barragens do Rio Iguaçu (Crabi), entendem que a estrada é anterior ao pedágio e não foi construída com intenção de desvio, embora venha sendo utilizada para esse fim. A concessionária acionou a Justiça e informou que cobrará dos líderes do movimento os prejuízos causados pela liberação da rodovia. A manifestação foi filmada para permitir a identificação dos líderes. A média de carros naquela praça de pedágio é de 2 mil por hora. Os carros pequenos pagam R$ 4,70 de pedágio. Segundo a concessionária, o distrito de São João é ligado à BR-277 por uma estrada pavimentada. Vários moradores foram cadastrados e têm o direito de passar pela praça sem pagamento do pedágio.

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