Ainda há 68 pessoas desaparecidas no Rio


Por Agencia Estado

As chuvas de ontem deixaram pelo menos 36 mortos, segundo números oficiais do governo do Estado do Rio de Janeiro. O número de mortes, no entanto, provavelmente é maior porque 68 pessoas ainda estão desaparecidas. Ficaram desabrigadas 2.000 pessoas, sendo 600 delas em Petrópolis, e mais 180 ficaram desalojadas, embora com teto. A cidade mais atingida foi Petrópolis, onde morreram 22 pessoas, seguida de Caxias com 6 mortes. O Rio teve cinco mortes, Niterói duas e Paracambi, na Baixada Fluminense, uma. O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi de helicóptero para Petrópolis sobrevoar as regiões mais atingidas pelas chuvas. Esta manhã, Garotinho se reuniu com comandantes da Defesa Civil e à tarde terá uma reunião com técnicos da Secretaria de Fazenda para decidir sobre a liberação de recursos para as áreas que mais sofreram com as chuvas. A frente fria que causou as chuvas está sobre o litoral dos Estados do Rio e do Espírito Santo e se afastando da costa, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. "A tendência, tanto no Rio quanto no Espírito Santo, é ter chuvas isoladas no final do dia por conta das nuvens que ficaram ainda e da temperatura alta, mas chuvas rápidas, de verão mesmo", disse o meteorologista Almerino Marinho. A temperatura máxima hoje pode ficar em 31 ou 32 graus celsius.

As chuvas de ontem deixaram pelo menos 36 mortos, segundo números oficiais do governo do Estado do Rio de Janeiro. O número de mortes, no entanto, provavelmente é maior porque 68 pessoas ainda estão desaparecidas. Ficaram desabrigadas 2.000 pessoas, sendo 600 delas em Petrópolis, e mais 180 ficaram desalojadas, embora com teto. A cidade mais atingida foi Petrópolis, onde morreram 22 pessoas, seguida de Caxias com 6 mortes. O Rio teve cinco mortes, Niterói duas e Paracambi, na Baixada Fluminense, uma. O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi de helicóptero para Petrópolis sobrevoar as regiões mais atingidas pelas chuvas. Esta manhã, Garotinho se reuniu com comandantes da Defesa Civil e à tarde terá uma reunião com técnicos da Secretaria de Fazenda para decidir sobre a liberação de recursos para as áreas que mais sofreram com as chuvas. A frente fria que causou as chuvas está sobre o litoral dos Estados do Rio e do Espírito Santo e se afastando da costa, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. "A tendência, tanto no Rio quanto no Espírito Santo, é ter chuvas isoladas no final do dia por conta das nuvens que ficaram ainda e da temperatura alta, mas chuvas rápidas, de verão mesmo", disse o meteorologista Almerino Marinho. A temperatura máxima hoje pode ficar em 31 ou 32 graus celsius.

As chuvas de ontem deixaram pelo menos 36 mortos, segundo números oficiais do governo do Estado do Rio de Janeiro. O número de mortes, no entanto, provavelmente é maior porque 68 pessoas ainda estão desaparecidas. Ficaram desabrigadas 2.000 pessoas, sendo 600 delas em Petrópolis, e mais 180 ficaram desalojadas, embora com teto. A cidade mais atingida foi Petrópolis, onde morreram 22 pessoas, seguida de Caxias com 6 mortes. O Rio teve cinco mortes, Niterói duas e Paracambi, na Baixada Fluminense, uma. O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi de helicóptero para Petrópolis sobrevoar as regiões mais atingidas pelas chuvas. Esta manhã, Garotinho se reuniu com comandantes da Defesa Civil e à tarde terá uma reunião com técnicos da Secretaria de Fazenda para decidir sobre a liberação de recursos para as áreas que mais sofreram com as chuvas. A frente fria que causou as chuvas está sobre o litoral dos Estados do Rio e do Espírito Santo e se afastando da costa, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. "A tendência, tanto no Rio quanto no Espírito Santo, é ter chuvas isoladas no final do dia por conta das nuvens que ficaram ainda e da temperatura alta, mas chuvas rápidas, de verão mesmo", disse o meteorologista Almerino Marinho. A temperatura máxima hoje pode ficar em 31 ou 32 graus celsius.

As chuvas de ontem deixaram pelo menos 36 mortos, segundo números oficiais do governo do Estado do Rio de Janeiro. O número de mortes, no entanto, provavelmente é maior porque 68 pessoas ainda estão desaparecidas. Ficaram desabrigadas 2.000 pessoas, sendo 600 delas em Petrópolis, e mais 180 ficaram desalojadas, embora com teto. A cidade mais atingida foi Petrópolis, onde morreram 22 pessoas, seguida de Caxias com 6 mortes. O Rio teve cinco mortes, Niterói duas e Paracambi, na Baixada Fluminense, uma. O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi de helicóptero para Petrópolis sobrevoar as regiões mais atingidas pelas chuvas. Esta manhã, Garotinho se reuniu com comandantes da Defesa Civil e à tarde terá uma reunião com técnicos da Secretaria de Fazenda para decidir sobre a liberação de recursos para as áreas que mais sofreram com as chuvas. A frente fria que causou as chuvas está sobre o litoral dos Estados do Rio e do Espírito Santo e se afastando da costa, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. "A tendência, tanto no Rio quanto no Espírito Santo, é ter chuvas isoladas no final do dia por conta das nuvens que ficaram ainda e da temperatura alta, mas chuvas rápidas, de verão mesmo", disse o meteorologista Almerino Marinho. A temperatura máxima hoje pode ficar em 31 ou 32 graus celsius.

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