Alckmin espera sinal de Serra para pôr campanha na rua


Segundo aliados, só com aval do governador poderão dar consistência maior às conversas para montar coligação

Por Redação

Enquanto o PT começa a arrematar alianças para a corrida estadual, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) torce para receber o quanto antes um sinal verde do governador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, José Serra, para pôr a campanha na rua. Cautelosos para não passar a mensagem de que querem pressionar o governador, tucanos próximos a Alckmin avaliam que somente com a autorização poderão dar mais consistência às conversas para a montagem de uma coligação. As expectativas do time do hoje secretário paulista do Desenvolvimento estão voltadas para o dia 31. Na ocasião, Serra planeja fazer um balanço de sua gestão, em um evento no Palácio dos Bandeirantes. Alckmin estará ao lado do tucano, assim como outros secretários. O ex-governador tem trabalhado pela sua candidatura e conseguiu consolidar o seu nome na disputa interna do partido. Até agora, entretanto, não foi chamado para uma conversa com Serra.Enquanto esperam o aval, alckmistas têm se debruçado em conversas informais com potenciais aliados. Chegaram a falar com pelo menos dois partidos que participaram ontem de um almoço na casa do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), para afinar a chapa petista ? o PR e o PRB. Ainda assim, aliados do ex-governador admitem que o mais provável é que a coligação tucana traga poucas surpresas. No topo da lista de partidos que esperam ver na aliança está o PMDB, que acertou o posicionamento ainda na eleição municipal de 2008. Ao ceder uma vaga na disputa para o Senado ao ex-governador Orestes Quércia, os tucanos asseguraram o tempo gordo a que os peemedebistas têm direito na propaganda partidária no rádio e na televisão. A conta feita pelos tucanos inclui ainda DEM, PTB, PSC, PHS, além do PPS. Enquanto aguarda o sinal de Serra, Alckmin vai intensificar o giro pelo Estado. Hoje, o tucano passará pela região de São José do Rio Preto, para assinar convênios de escolas técnicas em seis cidades. Em ritmo de campanha, ele deve passar por 24 municípios até a semana que vem. /C.O. e JULIA DUAILIBI

Enquanto o PT começa a arrematar alianças para a corrida estadual, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) torce para receber o quanto antes um sinal verde do governador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, José Serra, para pôr a campanha na rua. Cautelosos para não passar a mensagem de que querem pressionar o governador, tucanos próximos a Alckmin avaliam que somente com a autorização poderão dar mais consistência às conversas para a montagem de uma coligação. As expectativas do time do hoje secretário paulista do Desenvolvimento estão voltadas para o dia 31. Na ocasião, Serra planeja fazer um balanço de sua gestão, em um evento no Palácio dos Bandeirantes. Alckmin estará ao lado do tucano, assim como outros secretários. O ex-governador tem trabalhado pela sua candidatura e conseguiu consolidar o seu nome na disputa interna do partido. Até agora, entretanto, não foi chamado para uma conversa com Serra.Enquanto esperam o aval, alckmistas têm se debruçado em conversas informais com potenciais aliados. Chegaram a falar com pelo menos dois partidos que participaram ontem de um almoço na casa do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), para afinar a chapa petista ? o PR e o PRB. Ainda assim, aliados do ex-governador admitem que o mais provável é que a coligação tucana traga poucas surpresas. No topo da lista de partidos que esperam ver na aliança está o PMDB, que acertou o posicionamento ainda na eleição municipal de 2008. Ao ceder uma vaga na disputa para o Senado ao ex-governador Orestes Quércia, os tucanos asseguraram o tempo gordo a que os peemedebistas têm direito na propaganda partidária no rádio e na televisão. A conta feita pelos tucanos inclui ainda DEM, PTB, PSC, PHS, além do PPS. Enquanto aguarda o sinal de Serra, Alckmin vai intensificar o giro pelo Estado. Hoje, o tucano passará pela região de São José do Rio Preto, para assinar convênios de escolas técnicas em seis cidades. Em ritmo de campanha, ele deve passar por 24 municípios até a semana que vem. /C.O. e JULIA DUAILIBI

Enquanto o PT começa a arrematar alianças para a corrida estadual, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) torce para receber o quanto antes um sinal verde do governador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, José Serra, para pôr a campanha na rua. Cautelosos para não passar a mensagem de que querem pressionar o governador, tucanos próximos a Alckmin avaliam que somente com a autorização poderão dar mais consistência às conversas para a montagem de uma coligação. As expectativas do time do hoje secretário paulista do Desenvolvimento estão voltadas para o dia 31. Na ocasião, Serra planeja fazer um balanço de sua gestão, em um evento no Palácio dos Bandeirantes. Alckmin estará ao lado do tucano, assim como outros secretários. O ex-governador tem trabalhado pela sua candidatura e conseguiu consolidar o seu nome na disputa interna do partido. Até agora, entretanto, não foi chamado para uma conversa com Serra.Enquanto esperam o aval, alckmistas têm se debruçado em conversas informais com potenciais aliados. Chegaram a falar com pelo menos dois partidos que participaram ontem de um almoço na casa do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), para afinar a chapa petista ? o PR e o PRB. Ainda assim, aliados do ex-governador admitem que o mais provável é que a coligação tucana traga poucas surpresas. No topo da lista de partidos que esperam ver na aliança está o PMDB, que acertou o posicionamento ainda na eleição municipal de 2008. Ao ceder uma vaga na disputa para o Senado ao ex-governador Orestes Quércia, os tucanos asseguraram o tempo gordo a que os peemedebistas têm direito na propaganda partidária no rádio e na televisão. A conta feita pelos tucanos inclui ainda DEM, PTB, PSC, PHS, além do PPS. Enquanto aguarda o sinal de Serra, Alckmin vai intensificar o giro pelo Estado. Hoje, o tucano passará pela região de São José do Rio Preto, para assinar convênios de escolas técnicas em seis cidades. Em ritmo de campanha, ele deve passar por 24 municípios até a semana que vem. /C.O. e JULIA DUAILIBI

Enquanto o PT começa a arrematar alianças para a corrida estadual, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) torce para receber o quanto antes um sinal verde do governador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, José Serra, para pôr a campanha na rua. Cautelosos para não passar a mensagem de que querem pressionar o governador, tucanos próximos a Alckmin avaliam que somente com a autorização poderão dar mais consistência às conversas para a montagem de uma coligação. As expectativas do time do hoje secretário paulista do Desenvolvimento estão voltadas para o dia 31. Na ocasião, Serra planeja fazer um balanço de sua gestão, em um evento no Palácio dos Bandeirantes. Alckmin estará ao lado do tucano, assim como outros secretários. O ex-governador tem trabalhado pela sua candidatura e conseguiu consolidar o seu nome na disputa interna do partido. Até agora, entretanto, não foi chamado para uma conversa com Serra.Enquanto esperam o aval, alckmistas têm se debruçado em conversas informais com potenciais aliados. Chegaram a falar com pelo menos dois partidos que participaram ontem de um almoço na casa do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), para afinar a chapa petista ? o PR e o PRB. Ainda assim, aliados do ex-governador admitem que o mais provável é que a coligação tucana traga poucas surpresas. No topo da lista de partidos que esperam ver na aliança está o PMDB, que acertou o posicionamento ainda na eleição municipal de 2008. Ao ceder uma vaga na disputa para o Senado ao ex-governador Orestes Quércia, os tucanos asseguraram o tempo gordo a que os peemedebistas têm direito na propaganda partidária no rádio e na televisão. A conta feita pelos tucanos inclui ainda DEM, PTB, PSC, PHS, além do PPS. Enquanto aguarda o sinal de Serra, Alckmin vai intensificar o giro pelo Estado. Hoje, o tucano passará pela região de São José do Rio Preto, para assinar convênios de escolas técnicas em seis cidades. Em ritmo de campanha, ele deve passar por 24 municípios até a semana que vem. /C.O. e JULIA DUAILIBI

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.