Alckmin ironiza Lula e diz que ele se contradisse na entrevista


O candidato tucano também questionou a verdadeira explicação para a saída do ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu

Por Agencia Estado

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira que não viu a entrevista do adversário e candidato à reeleição pelo PT, presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira, ao Jornal Nacional, mas ficou sabendo das gafes cometidas por ele ao dizer que "o salário caiu". Mas reconheceu que ele "combateu a ética". Após entrevista concedida na manhã desta sexta-feira à Rede Bandeirantes, Alckmin alfinetou o adversário e disse que não é contrário a entrevista fortes, numa referência à sua própria entrevista ao Jornal Nacional, na segunda-feira, considerada muito dura por seus correligionários. "A minha tese é isso mesmo, você tem de crescer na adversidade. Essa é a beleza da democracia. Vida pública é isso." Na avaliação de Alckmin, a contradição no presidente Lula é algo "permanente". Sobre a saída do ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu, disse que as explicações foram controversas. "Uma hora é amigo, noutra pediu demissão, e numa terceira foi demitido". Alckmin também disse que o presidente se contradisse falando do presidente do Sebrae, Paulo Okamoto.

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira que não viu a entrevista do adversário e candidato à reeleição pelo PT, presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira, ao Jornal Nacional, mas ficou sabendo das gafes cometidas por ele ao dizer que "o salário caiu". Mas reconheceu que ele "combateu a ética". Após entrevista concedida na manhã desta sexta-feira à Rede Bandeirantes, Alckmin alfinetou o adversário e disse que não é contrário a entrevista fortes, numa referência à sua própria entrevista ao Jornal Nacional, na segunda-feira, considerada muito dura por seus correligionários. "A minha tese é isso mesmo, você tem de crescer na adversidade. Essa é a beleza da democracia. Vida pública é isso." Na avaliação de Alckmin, a contradição no presidente Lula é algo "permanente". Sobre a saída do ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu, disse que as explicações foram controversas. "Uma hora é amigo, noutra pediu demissão, e numa terceira foi demitido". Alckmin também disse que o presidente se contradisse falando do presidente do Sebrae, Paulo Okamoto.

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira que não viu a entrevista do adversário e candidato à reeleição pelo PT, presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira, ao Jornal Nacional, mas ficou sabendo das gafes cometidas por ele ao dizer que "o salário caiu". Mas reconheceu que ele "combateu a ética". Após entrevista concedida na manhã desta sexta-feira à Rede Bandeirantes, Alckmin alfinetou o adversário e disse que não é contrário a entrevista fortes, numa referência à sua própria entrevista ao Jornal Nacional, na segunda-feira, considerada muito dura por seus correligionários. "A minha tese é isso mesmo, você tem de crescer na adversidade. Essa é a beleza da democracia. Vida pública é isso." Na avaliação de Alckmin, a contradição no presidente Lula é algo "permanente". Sobre a saída do ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu, disse que as explicações foram controversas. "Uma hora é amigo, noutra pediu demissão, e numa terceira foi demitido". Alckmin também disse que o presidente se contradisse falando do presidente do Sebrae, Paulo Okamoto.

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira que não viu a entrevista do adversário e candidato à reeleição pelo PT, presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quinta-feira, ao Jornal Nacional, mas ficou sabendo das gafes cometidas por ele ao dizer que "o salário caiu". Mas reconheceu que ele "combateu a ética". Após entrevista concedida na manhã desta sexta-feira à Rede Bandeirantes, Alckmin alfinetou o adversário e disse que não é contrário a entrevista fortes, numa referência à sua própria entrevista ao Jornal Nacional, na segunda-feira, considerada muito dura por seus correligionários. "A minha tese é isso mesmo, você tem de crescer na adversidade. Essa é a beleza da democracia. Vida pública é isso." Na avaliação de Alckmin, a contradição no presidente Lula é algo "permanente". Sobre a saída do ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu, disse que as explicações foram controversas. "Uma hora é amigo, noutra pediu demissão, e numa terceira foi demitido". Alckmin também disse que o presidente se contradisse falando do presidente do Sebrae, Paulo Okamoto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.