Alckmin: não conversamos com nenhuma fundação esotérica


Fundação Esotérica Cacique Cobra Coral diz que entrou em contato com o governo do Estado para oferecer apoio na crise de abastecimento de água

Por Igor Gadelha
Governador reeleito rebate informação de que Fundação Cacique Cobra Coral tenha entrado em contato para oferecer apoio na crise hídrica de SP. Foto: Maurício de Souza/Estadão

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou nesta quinta-feira que tenha sido procurado pela Fundação Esotérica Cacique Cobra Coral (FCCC) para oferecer apoio na crise de abastecimento de água que afeta o Estado, como afirmou ontem, o porta-voz da entidade, Osmar Santos. "Com todo respeito a todas as cobras, mas não entramos em contato com ninguém, nem ninguém entrou em contato conosco. Isso é lenda. Não tem a menor procedência", afirmou em entrevista à imprensa após participar da abertura do 28º Salão do Automóvel de São Paulo.

A fundação esotérica, que se diz capaz de minimizar os impactos dos temporais e outros eventos naturais, afirmou ontem que teria sido recebida por assessores do governador e que, inclusive, uma nova reunião chegou a ser marcada para acertar detalhes da colaboração.

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A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou, no entanto, que Osmar Santos esteve na portaria da sede do governo, no bairro Morumbi, e que pediu para conversar com o governador. Como o assessor que organiza a agenda do tucano não estava no momento, o porta-voz foi orientado a aguardar. De acordo com a assessoria, Santos deixou um cartão com a secretária e saiu do local após cerca de 15 minutos. O Palácio dos Bandeirantes garante que imagens do sistema de segurança do local mostram que ele não chegou a ser recebido pelo governador.

Governador reeleito rebate informação de que Fundação Cacique Cobra Coral tenha entrado em contato para oferecer apoio na crise hídrica de SP. Foto: Maurício de Souza/Estadão

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou nesta quinta-feira que tenha sido procurado pela Fundação Esotérica Cacique Cobra Coral (FCCC) para oferecer apoio na crise de abastecimento de água que afeta o Estado, como afirmou ontem, o porta-voz da entidade, Osmar Santos. "Com todo respeito a todas as cobras, mas não entramos em contato com ninguém, nem ninguém entrou em contato conosco. Isso é lenda. Não tem a menor procedência", afirmou em entrevista à imprensa após participar da abertura do 28º Salão do Automóvel de São Paulo.

A fundação esotérica, que se diz capaz de minimizar os impactos dos temporais e outros eventos naturais, afirmou ontem que teria sido recebida por assessores do governador e que, inclusive, uma nova reunião chegou a ser marcada para acertar detalhes da colaboração.

A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou, no entanto, que Osmar Santos esteve na portaria da sede do governo, no bairro Morumbi, e que pediu para conversar com o governador. Como o assessor que organiza a agenda do tucano não estava no momento, o porta-voz foi orientado a aguardar. De acordo com a assessoria, Santos deixou um cartão com a secretária e saiu do local após cerca de 15 minutos. O Palácio dos Bandeirantes garante que imagens do sistema de segurança do local mostram que ele não chegou a ser recebido pelo governador.

Governador reeleito rebate informação de que Fundação Cacique Cobra Coral tenha entrado em contato para oferecer apoio na crise hídrica de SP. Foto: Maurício de Souza/Estadão

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou nesta quinta-feira que tenha sido procurado pela Fundação Esotérica Cacique Cobra Coral (FCCC) para oferecer apoio na crise de abastecimento de água que afeta o Estado, como afirmou ontem, o porta-voz da entidade, Osmar Santos. "Com todo respeito a todas as cobras, mas não entramos em contato com ninguém, nem ninguém entrou em contato conosco. Isso é lenda. Não tem a menor procedência", afirmou em entrevista à imprensa após participar da abertura do 28º Salão do Automóvel de São Paulo.

A fundação esotérica, que se diz capaz de minimizar os impactos dos temporais e outros eventos naturais, afirmou ontem que teria sido recebida por assessores do governador e que, inclusive, uma nova reunião chegou a ser marcada para acertar detalhes da colaboração.

A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou, no entanto, que Osmar Santos esteve na portaria da sede do governo, no bairro Morumbi, e que pediu para conversar com o governador. Como o assessor que organiza a agenda do tucano não estava no momento, o porta-voz foi orientado a aguardar. De acordo com a assessoria, Santos deixou um cartão com a secretária e saiu do local após cerca de 15 minutos. O Palácio dos Bandeirantes garante que imagens do sistema de segurança do local mostram que ele não chegou a ser recebido pelo governador.

Governador reeleito rebate informação de que Fundação Cacique Cobra Coral tenha entrado em contato para oferecer apoio na crise hídrica de SP. Foto: Maurício de Souza/Estadão

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou nesta quinta-feira que tenha sido procurado pela Fundação Esotérica Cacique Cobra Coral (FCCC) para oferecer apoio na crise de abastecimento de água que afeta o Estado, como afirmou ontem, o porta-voz da entidade, Osmar Santos. "Com todo respeito a todas as cobras, mas não entramos em contato com ninguém, nem ninguém entrou em contato conosco. Isso é lenda. Não tem a menor procedência", afirmou em entrevista à imprensa após participar da abertura do 28º Salão do Automóvel de São Paulo.

A fundação esotérica, que se diz capaz de minimizar os impactos dos temporais e outros eventos naturais, afirmou ontem que teria sido recebida por assessores do governador e que, inclusive, uma nova reunião chegou a ser marcada para acertar detalhes da colaboração.

A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou, no entanto, que Osmar Santos esteve na portaria da sede do governo, no bairro Morumbi, e que pediu para conversar com o governador. Como o assessor que organiza a agenda do tucano não estava no momento, o porta-voz foi orientado a aguardar. De acordo com a assessoria, Santos deixou um cartão com a secretária e saiu do local após cerca de 15 minutos. O Palácio dos Bandeirantes garante que imagens do sistema de segurança do local mostram que ele não chegou a ser recebido pelo governador.

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