Alemã havia escrito livro para pilotos mulheres

Professora retornava de férias no Brasil com a filha, a irmã e os pais

Por Clarissa Thomé

04/06/2009 | 00h00

A economista alemã Carmen Eccard e outras quatro pessoas de sua família estavam no voo 447 da Air France, que desapareceu no domingo. Professora da Universidade de Stuttgart, ela havia publicado um guia de orientação vocacional para pilotos mulheres, cujo título, numa estranha coincidência, era Eu só sou feliz quando posso voar. Carmen havia viajado para passar uma semana de férias no Brasil acompanhada dos pais, o aposentado Rolf Eccard e a dona de casa Hannelore Eccard, da filha, Clara Sofie, de 2 anos, e da irmã, a regente e professora de música clássica Regine Eccard, que se apresentava em concertos e turnês pelo mundo. A família vivia na cidade Fellbach, em Baden-Württemberg, no sul da Alemanha. De acordo com informações do tabloide Bild, os maridos de Carmen e Regine aguardavam a família no aeroporto quando foram avisados do desaparecimento do Airbus. Outros 21 alemães estavam no voo, segundo lista com a nacionalidade das vítimas divulgada pela Air France.

A economista alemã Carmen Eccard e outras quatro pessoas de sua família estavam no voo 447 da Air France, que desapareceu no domingo. Professora da Universidade de Stuttgart, ela havia publicado um guia de orientação vocacional para pilotos mulheres, cujo título, numa estranha coincidência, era Eu só sou feliz quando posso voar. Carmen havia viajado para passar uma semana de férias no Brasil acompanhada dos pais, o aposentado Rolf Eccard e a dona de casa Hannelore Eccard, da filha, Clara Sofie, de 2 anos, e da irmã, a regente e professora de música clássica Regine Eccard, que se apresentava em concertos e turnês pelo mundo. A família vivia na cidade Fellbach, em Baden-Württemberg, no sul da Alemanha. De acordo com informações do tabloide Bild, os maridos de Carmen e Regine aguardavam a família no aeroporto quando foram avisados do desaparecimento do Airbus. Outros 21 alemães estavam no voo, segundo lista com a nacionalidade das vítimas divulgada pela Air France.

A economista alemã Carmen Eccard e outras quatro pessoas de sua família estavam no voo 447 da Air France, que desapareceu no domingo. Professora da Universidade de Stuttgart, ela havia publicado um guia de orientação vocacional para pilotos mulheres, cujo título, numa estranha coincidência, era Eu só sou feliz quando posso voar. Carmen havia viajado para passar uma semana de férias no Brasil acompanhada dos pais, o aposentado Rolf Eccard e a dona de casa Hannelore Eccard, da filha, Clara Sofie, de 2 anos, e da irmã, a regente e professora de música clássica Regine Eccard, que se apresentava em concertos e turnês pelo mundo. A família vivia na cidade Fellbach, em Baden-Württemberg, no sul da Alemanha. De acordo com informações do tabloide Bild, os maridos de Carmen e Regine aguardavam a família no aeroporto quando foram avisados do desaparecimento do Airbus. Outros 21 alemães estavam no voo, segundo lista com a nacionalidade das vítimas divulgada pela Air France.

A economista alemã Carmen Eccard e outras quatro pessoas de sua família estavam no voo 447 da Air France, que desapareceu no domingo. Professora da Universidade de Stuttgart, ela havia publicado um guia de orientação vocacional para pilotos mulheres, cujo título, numa estranha coincidência, era Eu só sou feliz quando posso voar. Carmen havia viajado para passar uma semana de férias no Brasil acompanhada dos pais, o aposentado Rolf Eccard e a dona de casa Hannelore Eccard, da filha, Clara Sofie, de 2 anos, e da irmã, a regente e professora de música clássica Regine Eccard, que se apresentava em concertos e turnês pelo mundo. A família vivia na cidade Fellbach, em Baden-Württemberg, no sul da Alemanha. De acordo com informações do tabloide Bild, os maridos de Carmen e Regine aguardavam a família no aeroporto quando foram avisados do desaparecimento do Airbus. Outros 21 alemães estavam no voo, segundo lista com a nacionalidade das vítimas divulgada pela Air France.