Alemão nega ter planejado roubo ao BC, diz advogada


Por CARMEN POMPEU

A advogada de Antônio Jussivan Alves dos Santos, o "Alemão", Erbênia Rodrigues, assim que soube da prisão de seu cliente, apontado pela Polícia Federal (PF) como o mentor do furto milionário ao Banco Central (BC) de Fortaleza, embarcou para Brasília. De acordo com Erbênia, Alemão nega ter planejado o crime e também nega ter ficado com a maior parte dos R$ 164,7 milhões levados por um túnel do cofre do BC. Ela defende o acusado desde quando a prisão dele foi decretada, dias após a descoberta, em agosto de 2005, da maior ação contra bancos já realizada no Brasil. "Ele diz que essa coisa de apontarem ele como chefe da quadrilha está lhe prejudicando", afirmou a advogada por telefone. "Conversamos, e ele me disse que agora só quer saber de resolver essa história processual que pesa contra ele. Sobre a participação dele no caso BC, ele se reserva o direito de só falar em juízo", informou Erbênia. A advogada disse não saber se Alemão chegou a ser preso por policiais de São Paulo e depois solto mediante pagamento de extorsão. "Fiquei sabendo dessa história pela imprensa. Ele nunca me falou nada sobre isso", comentou. Ela aguarda a transferência do acusado para Fortaleza, onde será ouvido pelo juiz federal Danilo Fontenelle Sampaio, responsável pelo caso BC.

A advogada de Antônio Jussivan Alves dos Santos, o "Alemão", Erbênia Rodrigues, assim que soube da prisão de seu cliente, apontado pela Polícia Federal (PF) como o mentor do furto milionário ao Banco Central (BC) de Fortaleza, embarcou para Brasília. De acordo com Erbênia, Alemão nega ter planejado o crime e também nega ter ficado com a maior parte dos R$ 164,7 milhões levados por um túnel do cofre do BC. Ela defende o acusado desde quando a prisão dele foi decretada, dias após a descoberta, em agosto de 2005, da maior ação contra bancos já realizada no Brasil. "Ele diz que essa coisa de apontarem ele como chefe da quadrilha está lhe prejudicando", afirmou a advogada por telefone. "Conversamos, e ele me disse que agora só quer saber de resolver essa história processual que pesa contra ele. Sobre a participação dele no caso BC, ele se reserva o direito de só falar em juízo", informou Erbênia. A advogada disse não saber se Alemão chegou a ser preso por policiais de São Paulo e depois solto mediante pagamento de extorsão. "Fiquei sabendo dessa história pela imprensa. Ele nunca me falou nada sobre isso", comentou. Ela aguarda a transferência do acusado para Fortaleza, onde será ouvido pelo juiz federal Danilo Fontenelle Sampaio, responsável pelo caso BC.

A advogada de Antônio Jussivan Alves dos Santos, o "Alemão", Erbênia Rodrigues, assim que soube da prisão de seu cliente, apontado pela Polícia Federal (PF) como o mentor do furto milionário ao Banco Central (BC) de Fortaleza, embarcou para Brasília. De acordo com Erbênia, Alemão nega ter planejado o crime e também nega ter ficado com a maior parte dos R$ 164,7 milhões levados por um túnel do cofre do BC. Ela defende o acusado desde quando a prisão dele foi decretada, dias após a descoberta, em agosto de 2005, da maior ação contra bancos já realizada no Brasil. "Ele diz que essa coisa de apontarem ele como chefe da quadrilha está lhe prejudicando", afirmou a advogada por telefone. "Conversamos, e ele me disse que agora só quer saber de resolver essa história processual que pesa contra ele. Sobre a participação dele no caso BC, ele se reserva o direito de só falar em juízo", informou Erbênia. A advogada disse não saber se Alemão chegou a ser preso por policiais de São Paulo e depois solto mediante pagamento de extorsão. "Fiquei sabendo dessa história pela imprensa. Ele nunca me falou nada sobre isso", comentou. Ela aguarda a transferência do acusado para Fortaleza, onde será ouvido pelo juiz federal Danilo Fontenelle Sampaio, responsável pelo caso BC.

A advogada de Antônio Jussivan Alves dos Santos, o "Alemão", Erbênia Rodrigues, assim que soube da prisão de seu cliente, apontado pela Polícia Federal (PF) como o mentor do furto milionário ao Banco Central (BC) de Fortaleza, embarcou para Brasília. De acordo com Erbênia, Alemão nega ter planejado o crime e também nega ter ficado com a maior parte dos R$ 164,7 milhões levados por um túnel do cofre do BC. Ela defende o acusado desde quando a prisão dele foi decretada, dias após a descoberta, em agosto de 2005, da maior ação contra bancos já realizada no Brasil. "Ele diz que essa coisa de apontarem ele como chefe da quadrilha está lhe prejudicando", afirmou a advogada por telefone. "Conversamos, e ele me disse que agora só quer saber de resolver essa história processual que pesa contra ele. Sobre a participação dele no caso BC, ele se reserva o direito de só falar em juízo", informou Erbênia. A advogada disse não saber se Alemão chegou a ser preso por policiais de São Paulo e depois solto mediante pagamento de extorsão. "Fiquei sabendo dessa história pela imprensa. Ele nunca me falou nada sobre isso", comentou. Ela aguarda a transferência do acusado para Fortaleza, onde será ouvido pelo juiz federal Danilo Fontenelle Sampaio, responsável pelo caso BC.

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