Aloysio quer unificar institutos de criminalística


Por Agencia Estado

O ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, defendeu hoje, em São Paulo, a unificação dos institutos de criminalística, mas sem que as polícias civil e militar se unifiquem por completo. "É preciso que se crie um canal de comunicação, abastecido com informações. Mas a divisão de tarefas das polícias civil e militar precisa ser respeitada", afirmou. Aloysio Nunes defendeu ainda, durante participação em evento na UniFMU, a formação policial em escolas superiores. Para ele, a crise da segurança pública "é hoje o maior desafio para que se cumpra os fundamentos do Estado Democrático de Direito". O ministro ressaltou que, ao longo dos anos, o efetivo das polícias tem aumentado, mas a estrutura não foi alterada. Ele admitiu também que a missão do Ministério da Justiça não vem sendo totalmente cumprida, já que "ainda há, no território nacional, espaços vazios de autoridades".

O ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, defendeu hoje, em São Paulo, a unificação dos institutos de criminalística, mas sem que as polícias civil e militar se unifiquem por completo. "É preciso que se crie um canal de comunicação, abastecido com informações. Mas a divisão de tarefas das polícias civil e militar precisa ser respeitada", afirmou. Aloysio Nunes defendeu ainda, durante participação em evento na UniFMU, a formação policial em escolas superiores. Para ele, a crise da segurança pública "é hoje o maior desafio para que se cumpra os fundamentos do Estado Democrático de Direito". O ministro ressaltou que, ao longo dos anos, o efetivo das polícias tem aumentado, mas a estrutura não foi alterada. Ele admitiu também que a missão do Ministério da Justiça não vem sendo totalmente cumprida, já que "ainda há, no território nacional, espaços vazios de autoridades".

O ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, defendeu hoje, em São Paulo, a unificação dos institutos de criminalística, mas sem que as polícias civil e militar se unifiquem por completo. "É preciso que se crie um canal de comunicação, abastecido com informações. Mas a divisão de tarefas das polícias civil e militar precisa ser respeitada", afirmou. Aloysio Nunes defendeu ainda, durante participação em evento na UniFMU, a formação policial em escolas superiores. Para ele, a crise da segurança pública "é hoje o maior desafio para que se cumpra os fundamentos do Estado Democrático de Direito". O ministro ressaltou que, ao longo dos anos, o efetivo das polícias tem aumentado, mas a estrutura não foi alterada. Ele admitiu também que a missão do Ministério da Justiça não vem sendo totalmente cumprida, já que "ainda há, no território nacional, espaços vazios de autoridades".

O ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, defendeu hoje, em São Paulo, a unificação dos institutos de criminalística, mas sem que as polícias civil e militar se unifiquem por completo. "É preciso que se crie um canal de comunicação, abastecido com informações. Mas a divisão de tarefas das polícias civil e militar precisa ser respeitada", afirmou. Aloysio Nunes defendeu ainda, durante participação em evento na UniFMU, a formação policial em escolas superiores. Para ele, a crise da segurança pública "é hoje o maior desafio para que se cumpra os fundamentos do Estado Democrático de Direito". O ministro ressaltou que, ao longo dos anos, o efetivo das polícias tem aumentado, mas a estrutura não foi alterada. Ele admitiu também que a missão do Ministério da Justiça não vem sendo totalmente cumprida, já que "ainda há, no território nacional, espaços vazios de autoridades".

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