Aluno com deficiência faz prova no computador


Por Redação

Entre os candidatos que prestaram o Enem, está Guilherme Finotti, de 18 anos, que tem paralisia cerebral. Morador de Novo Hamburgo, a 42 km de Porto Alegre (RS), ele preencheu o gabarito com um computador adaptado. Uma peça de acrílico sobre o teclado permitiu que ele digitasse a resposta escolhida. No entanto, para isso, ele teve de brigar na Justiça. As negativas do consórcio responsável pela aplicação do exame - que acabou desligado após o vazamento da prova - foram de maio até outubro. "Eles diziam que um computador para ele fazer a prova poderia comprometer a segurança", diz a mãe Eunice Finotti. Com o adiamento, um advogado voluntário entrou com ação no Tribunal Federal e obteve em menos de um dia a liminar favorável ao aluno."Estou feliz por me darem o direito de concorrer em igualdade", escreveu Finotti em entrevista por e-mail. Ele fez a prova em sala previamente lacrada e em computador sem acesso à internet.

Entre os candidatos que prestaram o Enem, está Guilherme Finotti, de 18 anos, que tem paralisia cerebral. Morador de Novo Hamburgo, a 42 km de Porto Alegre (RS), ele preencheu o gabarito com um computador adaptado. Uma peça de acrílico sobre o teclado permitiu que ele digitasse a resposta escolhida. No entanto, para isso, ele teve de brigar na Justiça. As negativas do consórcio responsável pela aplicação do exame - que acabou desligado após o vazamento da prova - foram de maio até outubro. "Eles diziam que um computador para ele fazer a prova poderia comprometer a segurança", diz a mãe Eunice Finotti. Com o adiamento, um advogado voluntário entrou com ação no Tribunal Federal e obteve em menos de um dia a liminar favorável ao aluno."Estou feliz por me darem o direito de concorrer em igualdade", escreveu Finotti em entrevista por e-mail. Ele fez a prova em sala previamente lacrada e em computador sem acesso à internet.

Entre os candidatos que prestaram o Enem, está Guilherme Finotti, de 18 anos, que tem paralisia cerebral. Morador de Novo Hamburgo, a 42 km de Porto Alegre (RS), ele preencheu o gabarito com um computador adaptado. Uma peça de acrílico sobre o teclado permitiu que ele digitasse a resposta escolhida. No entanto, para isso, ele teve de brigar na Justiça. As negativas do consórcio responsável pela aplicação do exame - que acabou desligado após o vazamento da prova - foram de maio até outubro. "Eles diziam que um computador para ele fazer a prova poderia comprometer a segurança", diz a mãe Eunice Finotti. Com o adiamento, um advogado voluntário entrou com ação no Tribunal Federal e obteve em menos de um dia a liminar favorável ao aluno."Estou feliz por me darem o direito de concorrer em igualdade", escreveu Finotti em entrevista por e-mail. Ele fez a prova em sala previamente lacrada e em computador sem acesso à internet.

Entre os candidatos que prestaram o Enem, está Guilherme Finotti, de 18 anos, que tem paralisia cerebral. Morador de Novo Hamburgo, a 42 km de Porto Alegre (RS), ele preencheu o gabarito com um computador adaptado. Uma peça de acrílico sobre o teclado permitiu que ele digitasse a resposta escolhida. No entanto, para isso, ele teve de brigar na Justiça. As negativas do consórcio responsável pela aplicação do exame - que acabou desligado após o vazamento da prova - foram de maio até outubro. "Eles diziam que um computador para ele fazer a prova poderia comprometer a segurança", diz a mãe Eunice Finotti. Com o adiamento, um advogado voluntário entrou com ação no Tribunal Federal e obteve em menos de um dia a liminar favorável ao aluno."Estou feliz por me darem o direito de concorrer em igualdade", escreveu Finotti em entrevista por e-mail. Ele fez a prova em sala previamente lacrada e em computador sem acesso à internet.

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