Aluno diz que matou professor em Belo Horizonte porque era perseguido


Docente de Educação Física foi esfaqueado em corredor de universidade mineira na noite de terça

Por Luciana Fadon Vicente e Marcelo Portela

SÃO PAULO - Hamilton Loyola Caires disse, em depoimento à Polícia Civil de Belo Horizonte, que matou o professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, porque se sentia perseguido. O aluno foi preso na madrugada desta quarta-feira, 8, após esfaquear o docente no corredor do Instituto Metodista Izabela Hendrix e fugir.Segundo a corporação, Caires terminou de prestar depoimento na Delegacia de Homicídios da capital mineira e já foi autuado em flagrante. Ele era aluno do quinto ano de Educação Física. Inicialmente, a insatisfação do suspeito com notas baixas foi apontado como motivo do crime. Não foi confirmada a hipótese de que o estudante é usuário de drogas.

 

Segundo a polícia, o rapaz disse que levou a faca usada no crime para a faculdade apenas para "intimidar e assustar" Castro Gomes. O histórico do estudante, porém, revela envolvimento em outros problemas anteriormente.

continua após a publicidade

 

Em 2008, por exemplo, ele já havia sido acusado de ameaçar funcionários e professores da universidade Universo, onde estudava. Pela denúncia, Caires inclusive insinuava andar armado na instituição, mas o caso nunca chegou a ser apurado. Este ano, ele voltou a se envolver em uma ocorrência policial, ao levar amigos para tentar agredir o funcionário de um bar acusado por Caires de ter dado um troco errado.

Em nota, o Instituto Metodista Izabela Hendrix lamentou a morte do professor e disse acreditar que este foi um episódio isolado. "A instituição se mobilizou imediatamente, inclusive com sua Pastoral Universitária, para apoiar família, amigos e a comunidade acadêmica. Informa também que está colaborando com as autoridades policiais nas investigações sobre o ocorrido", informa a instituição, no comunicado divulgado em sua página na internet.

continua após a publicidade

 

Atualizado às 15h33

SÃO PAULO - Hamilton Loyola Caires disse, em depoimento à Polícia Civil de Belo Horizonte, que matou o professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, porque se sentia perseguido. O aluno foi preso na madrugada desta quarta-feira, 8, após esfaquear o docente no corredor do Instituto Metodista Izabela Hendrix e fugir.Segundo a corporação, Caires terminou de prestar depoimento na Delegacia de Homicídios da capital mineira e já foi autuado em flagrante. Ele era aluno do quinto ano de Educação Física. Inicialmente, a insatisfação do suspeito com notas baixas foi apontado como motivo do crime. Não foi confirmada a hipótese de que o estudante é usuário de drogas.

 

Segundo a polícia, o rapaz disse que levou a faca usada no crime para a faculdade apenas para "intimidar e assustar" Castro Gomes. O histórico do estudante, porém, revela envolvimento em outros problemas anteriormente.

 

Em 2008, por exemplo, ele já havia sido acusado de ameaçar funcionários e professores da universidade Universo, onde estudava. Pela denúncia, Caires inclusive insinuava andar armado na instituição, mas o caso nunca chegou a ser apurado. Este ano, ele voltou a se envolver em uma ocorrência policial, ao levar amigos para tentar agredir o funcionário de um bar acusado por Caires de ter dado um troco errado.

Em nota, o Instituto Metodista Izabela Hendrix lamentou a morte do professor e disse acreditar que este foi um episódio isolado. "A instituição se mobilizou imediatamente, inclusive com sua Pastoral Universitária, para apoiar família, amigos e a comunidade acadêmica. Informa também que está colaborando com as autoridades policiais nas investigações sobre o ocorrido", informa a instituição, no comunicado divulgado em sua página na internet.

 

Atualizado às 15h33

SÃO PAULO - Hamilton Loyola Caires disse, em depoimento à Polícia Civil de Belo Horizonte, que matou o professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, porque se sentia perseguido. O aluno foi preso na madrugada desta quarta-feira, 8, após esfaquear o docente no corredor do Instituto Metodista Izabela Hendrix e fugir.Segundo a corporação, Caires terminou de prestar depoimento na Delegacia de Homicídios da capital mineira e já foi autuado em flagrante. Ele era aluno do quinto ano de Educação Física. Inicialmente, a insatisfação do suspeito com notas baixas foi apontado como motivo do crime. Não foi confirmada a hipótese de que o estudante é usuário de drogas.

 

Segundo a polícia, o rapaz disse que levou a faca usada no crime para a faculdade apenas para "intimidar e assustar" Castro Gomes. O histórico do estudante, porém, revela envolvimento em outros problemas anteriormente.

 

Em 2008, por exemplo, ele já havia sido acusado de ameaçar funcionários e professores da universidade Universo, onde estudava. Pela denúncia, Caires inclusive insinuava andar armado na instituição, mas o caso nunca chegou a ser apurado. Este ano, ele voltou a se envolver em uma ocorrência policial, ao levar amigos para tentar agredir o funcionário de um bar acusado por Caires de ter dado um troco errado.

Em nota, o Instituto Metodista Izabela Hendrix lamentou a morte do professor e disse acreditar que este foi um episódio isolado. "A instituição se mobilizou imediatamente, inclusive com sua Pastoral Universitária, para apoiar família, amigos e a comunidade acadêmica. Informa também que está colaborando com as autoridades policiais nas investigações sobre o ocorrido", informa a instituição, no comunicado divulgado em sua página na internet.

 

Atualizado às 15h33

SÃO PAULO - Hamilton Loyola Caires disse, em depoimento à Polícia Civil de Belo Horizonte, que matou o professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, porque se sentia perseguido. O aluno foi preso na madrugada desta quarta-feira, 8, após esfaquear o docente no corredor do Instituto Metodista Izabela Hendrix e fugir.Segundo a corporação, Caires terminou de prestar depoimento na Delegacia de Homicídios da capital mineira e já foi autuado em flagrante. Ele era aluno do quinto ano de Educação Física. Inicialmente, a insatisfação do suspeito com notas baixas foi apontado como motivo do crime. Não foi confirmada a hipótese de que o estudante é usuário de drogas.

 

Segundo a polícia, o rapaz disse que levou a faca usada no crime para a faculdade apenas para "intimidar e assustar" Castro Gomes. O histórico do estudante, porém, revela envolvimento em outros problemas anteriormente.

 

Em 2008, por exemplo, ele já havia sido acusado de ameaçar funcionários e professores da universidade Universo, onde estudava. Pela denúncia, Caires inclusive insinuava andar armado na instituição, mas o caso nunca chegou a ser apurado. Este ano, ele voltou a se envolver em uma ocorrência policial, ao levar amigos para tentar agredir o funcionário de um bar acusado por Caires de ter dado um troco errado.

Em nota, o Instituto Metodista Izabela Hendrix lamentou a morte do professor e disse acreditar que este foi um episódio isolado. "A instituição se mobilizou imediatamente, inclusive com sua Pastoral Universitária, para apoiar família, amigos e a comunidade acadêmica. Informa também que está colaborando com as autoridades policiais nas investigações sobre o ocorrido", informa a instituição, no comunicado divulgado em sua página na internet.

 

Atualizado às 15h33

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.