Alunos comeram balas com cocaína, diz laudo


Por Redação

Um laudo da Unicamp apontou a presença de cocaína em três de sete balas enviadas como amostra pela delegacia de Santo Antônio de Posse, a 150 quilômetros de São Paulo, após alunos de uma escola municipal passarem mal na quarta-feira, depois de ingerirem os doces. A análise não indicou presença de cocaína nas amostras de urina de 14 alunos, enviadas pela Vigilância Epidemiológica da cidade, possivelmente pela baixa concentração da droga nas balas. A polícia vai ouvir o dono do local onde as balas, de procedência alemã, foram compradas.

Um laudo da Unicamp apontou a presença de cocaína em três de sete balas enviadas como amostra pela delegacia de Santo Antônio de Posse, a 150 quilômetros de São Paulo, após alunos de uma escola municipal passarem mal na quarta-feira, depois de ingerirem os doces. A análise não indicou presença de cocaína nas amostras de urina de 14 alunos, enviadas pela Vigilância Epidemiológica da cidade, possivelmente pela baixa concentração da droga nas balas. A polícia vai ouvir o dono do local onde as balas, de procedência alemã, foram compradas.

Um laudo da Unicamp apontou a presença de cocaína em três de sete balas enviadas como amostra pela delegacia de Santo Antônio de Posse, a 150 quilômetros de São Paulo, após alunos de uma escola municipal passarem mal na quarta-feira, depois de ingerirem os doces. A análise não indicou presença de cocaína nas amostras de urina de 14 alunos, enviadas pela Vigilância Epidemiológica da cidade, possivelmente pela baixa concentração da droga nas balas. A polícia vai ouvir o dono do local onde as balas, de procedência alemã, foram compradas.

Um laudo da Unicamp apontou a presença de cocaína em três de sete balas enviadas como amostra pela delegacia de Santo Antônio de Posse, a 150 quilômetros de São Paulo, após alunos de uma escola municipal passarem mal na quarta-feira, depois de ingerirem os doces. A análise não indicou presença de cocaína nas amostras de urina de 14 alunos, enviadas pela Vigilância Epidemiológica da cidade, possivelmente pela baixa concentração da droga nas balas. A polícia vai ouvir o dono do local onde as balas, de procedência alemã, foram compradas.

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