Alunos de alguns cursos voltam às aulas na UFRJ


Por Agencia Estado

Na maior universidade federal do País, a UFRJ, alunos de seis dos 98 cursos de graduação voltaram às aulas, mesmo depois da decisão da Associação de Docentes (ADUFRJ) pela continuidade da greve, tomada em assembléia realizada nesta terça-feira. Nesta quarta, no campus da Praia Vermelha, na zona sul do Rio de Janeiro, estudantes do Instituto de Economia faziam provas. Na Escola de Música, no centro, 30% dos professores não aderiram à paralisação. Os cursos de Física, Biofísica, Administração e Ciências Contábeis também retomaram suas atividades. A pós-graduação parou por apenas duas semanas e já voltou ao ritmo normal. A ADUFRJ decide o futuro do movimento nesta sexta-feira à tarde. ?Meu compromisso é com os alunos, que não podem parar suas vidas por causa de uma greve. Eles têm apresentações já agendadas e têm de praticar?, defende a professora de piano Miriam Grosman, que trabalha na Escola de Música da UFRJ há 14 anos. Ana Paula Santiago, de 24 anos, que está no último período do curso, concorda. ?Dependo do diploma universitário para conseguir um emprego. Tenho um filho para criar?, disse, com a ressalva de que ?é favorável às reivindicações dos grevistas.? Para a vice-presidente da Associação de Docentes da UFRJ (ADUFRJ), Cleuza Santos, aqueles que não pararam com a greve ?deveriam ter a hombridade de abrir mão do que for conquistado. Não temos a prática de impedir que eles entrem nas salas de aula. Isso depende da consciência crítica de cada um?. ?O que importa é que o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) reconhece a paralisação e se comprometeu a marcar um novo calendário acadêmico. Essas aulas podem não ser consideradas?, disse Cleuza. O Ceg confirmou que, quando a greve terminar, as aulas serão retomadas do ponto em que pararam em agosto. A estimativa é que o semestre letivo só termine em abril de 2002. Os 88 cursos de mestrado e 70 de doutorado estão funcionando. A ADUFRJ informou que não tem como calcular o índice de adesão dos professores nem quantos dos 40.319 estudantes estão freqüentando a universidade. No Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), as aulas recomeçariam na semana passada, por iniciativa dos professores, mas os alunos se manifestaram contrários à decisão, em solidariedade aos grevistas. Vestibular Vinte estudantes secundaristas de escolas públicas federais e estaduais realizaram um protesto na manhã desta quarta-feira, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), para pressionar a reitoria da instituição a adiar o vestibular, marcado para o próximo domingo. De acordo com Bruno Miranda, diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), poucas pessoas compareceram ao ato, porque a maioria preferiu estar presente a assembléias de professores e funcionários. Os estudantes, que se preparam para uma guerra de liminares, decidiram distribuir panfletos e tarjas negras no dia da prova. Eles garantem que não querem repetir os tumultos ocorridos no vestibular da UFRJ, que resultaram na anulação do concurso. Os estudantes, que, nesta terça-feira, se reuniram com o secretário de Estado de Governo, Fernando William, temem, entretanto, que a presença ostensiva de policiais no dia do vestibular possa acabar mal. O argumento para o adiamento da prova é que os estudantes das escolas federais ainda estão sem aulas por causa da greve, e os das estaduais ainda não terminaram o período de reposição das aulas. Os estudantes querem ser recebidos pelo governador Anthony Garotinho. Na UFRJ, a decisão sobre as datas do vestibular sairá na semana que vem.

Na maior universidade federal do País, a UFRJ, alunos de seis dos 98 cursos de graduação voltaram às aulas, mesmo depois da decisão da Associação de Docentes (ADUFRJ) pela continuidade da greve, tomada em assembléia realizada nesta terça-feira. Nesta quarta, no campus da Praia Vermelha, na zona sul do Rio de Janeiro, estudantes do Instituto de Economia faziam provas. Na Escola de Música, no centro, 30% dos professores não aderiram à paralisação. Os cursos de Física, Biofísica, Administração e Ciências Contábeis também retomaram suas atividades. A pós-graduação parou por apenas duas semanas e já voltou ao ritmo normal. A ADUFRJ decide o futuro do movimento nesta sexta-feira à tarde. ?Meu compromisso é com os alunos, que não podem parar suas vidas por causa de uma greve. Eles têm apresentações já agendadas e têm de praticar?, defende a professora de piano Miriam Grosman, que trabalha na Escola de Música da UFRJ há 14 anos. Ana Paula Santiago, de 24 anos, que está no último período do curso, concorda. ?Dependo do diploma universitário para conseguir um emprego. Tenho um filho para criar?, disse, com a ressalva de que ?é favorável às reivindicações dos grevistas.? Para a vice-presidente da Associação de Docentes da UFRJ (ADUFRJ), Cleuza Santos, aqueles que não pararam com a greve ?deveriam ter a hombridade de abrir mão do que for conquistado. Não temos a prática de impedir que eles entrem nas salas de aula. Isso depende da consciência crítica de cada um?. ?O que importa é que o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) reconhece a paralisação e se comprometeu a marcar um novo calendário acadêmico. Essas aulas podem não ser consideradas?, disse Cleuza. O Ceg confirmou que, quando a greve terminar, as aulas serão retomadas do ponto em que pararam em agosto. A estimativa é que o semestre letivo só termine em abril de 2002. Os 88 cursos de mestrado e 70 de doutorado estão funcionando. A ADUFRJ informou que não tem como calcular o índice de adesão dos professores nem quantos dos 40.319 estudantes estão freqüentando a universidade. No Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), as aulas recomeçariam na semana passada, por iniciativa dos professores, mas os alunos se manifestaram contrários à decisão, em solidariedade aos grevistas. Vestibular Vinte estudantes secundaristas de escolas públicas federais e estaduais realizaram um protesto na manhã desta quarta-feira, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), para pressionar a reitoria da instituição a adiar o vestibular, marcado para o próximo domingo. De acordo com Bruno Miranda, diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), poucas pessoas compareceram ao ato, porque a maioria preferiu estar presente a assembléias de professores e funcionários. Os estudantes, que se preparam para uma guerra de liminares, decidiram distribuir panfletos e tarjas negras no dia da prova. Eles garantem que não querem repetir os tumultos ocorridos no vestibular da UFRJ, que resultaram na anulação do concurso. Os estudantes, que, nesta terça-feira, se reuniram com o secretário de Estado de Governo, Fernando William, temem, entretanto, que a presença ostensiva de policiais no dia do vestibular possa acabar mal. O argumento para o adiamento da prova é que os estudantes das escolas federais ainda estão sem aulas por causa da greve, e os das estaduais ainda não terminaram o período de reposição das aulas. Os estudantes querem ser recebidos pelo governador Anthony Garotinho. Na UFRJ, a decisão sobre as datas do vestibular sairá na semana que vem.

Na maior universidade federal do País, a UFRJ, alunos de seis dos 98 cursos de graduação voltaram às aulas, mesmo depois da decisão da Associação de Docentes (ADUFRJ) pela continuidade da greve, tomada em assembléia realizada nesta terça-feira. Nesta quarta, no campus da Praia Vermelha, na zona sul do Rio de Janeiro, estudantes do Instituto de Economia faziam provas. Na Escola de Música, no centro, 30% dos professores não aderiram à paralisação. Os cursos de Física, Biofísica, Administração e Ciências Contábeis também retomaram suas atividades. A pós-graduação parou por apenas duas semanas e já voltou ao ritmo normal. A ADUFRJ decide o futuro do movimento nesta sexta-feira à tarde. ?Meu compromisso é com os alunos, que não podem parar suas vidas por causa de uma greve. Eles têm apresentações já agendadas e têm de praticar?, defende a professora de piano Miriam Grosman, que trabalha na Escola de Música da UFRJ há 14 anos. Ana Paula Santiago, de 24 anos, que está no último período do curso, concorda. ?Dependo do diploma universitário para conseguir um emprego. Tenho um filho para criar?, disse, com a ressalva de que ?é favorável às reivindicações dos grevistas.? Para a vice-presidente da Associação de Docentes da UFRJ (ADUFRJ), Cleuza Santos, aqueles que não pararam com a greve ?deveriam ter a hombridade de abrir mão do que for conquistado. Não temos a prática de impedir que eles entrem nas salas de aula. Isso depende da consciência crítica de cada um?. ?O que importa é que o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) reconhece a paralisação e se comprometeu a marcar um novo calendário acadêmico. Essas aulas podem não ser consideradas?, disse Cleuza. O Ceg confirmou que, quando a greve terminar, as aulas serão retomadas do ponto em que pararam em agosto. A estimativa é que o semestre letivo só termine em abril de 2002. Os 88 cursos de mestrado e 70 de doutorado estão funcionando. A ADUFRJ informou que não tem como calcular o índice de adesão dos professores nem quantos dos 40.319 estudantes estão freqüentando a universidade. No Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), as aulas recomeçariam na semana passada, por iniciativa dos professores, mas os alunos se manifestaram contrários à decisão, em solidariedade aos grevistas. Vestibular Vinte estudantes secundaristas de escolas públicas federais e estaduais realizaram um protesto na manhã desta quarta-feira, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), para pressionar a reitoria da instituição a adiar o vestibular, marcado para o próximo domingo. De acordo com Bruno Miranda, diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), poucas pessoas compareceram ao ato, porque a maioria preferiu estar presente a assembléias de professores e funcionários. Os estudantes, que se preparam para uma guerra de liminares, decidiram distribuir panfletos e tarjas negras no dia da prova. Eles garantem que não querem repetir os tumultos ocorridos no vestibular da UFRJ, que resultaram na anulação do concurso. Os estudantes, que, nesta terça-feira, se reuniram com o secretário de Estado de Governo, Fernando William, temem, entretanto, que a presença ostensiva de policiais no dia do vestibular possa acabar mal. O argumento para o adiamento da prova é que os estudantes das escolas federais ainda estão sem aulas por causa da greve, e os das estaduais ainda não terminaram o período de reposição das aulas. Os estudantes querem ser recebidos pelo governador Anthony Garotinho. Na UFRJ, a decisão sobre as datas do vestibular sairá na semana que vem.

Na maior universidade federal do País, a UFRJ, alunos de seis dos 98 cursos de graduação voltaram às aulas, mesmo depois da decisão da Associação de Docentes (ADUFRJ) pela continuidade da greve, tomada em assembléia realizada nesta terça-feira. Nesta quarta, no campus da Praia Vermelha, na zona sul do Rio de Janeiro, estudantes do Instituto de Economia faziam provas. Na Escola de Música, no centro, 30% dos professores não aderiram à paralisação. Os cursos de Física, Biofísica, Administração e Ciências Contábeis também retomaram suas atividades. A pós-graduação parou por apenas duas semanas e já voltou ao ritmo normal. A ADUFRJ decide o futuro do movimento nesta sexta-feira à tarde. ?Meu compromisso é com os alunos, que não podem parar suas vidas por causa de uma greve. Eles têm apresentações já agendadas e têm de praticar?, defende a professora de piano Miriam Grosman, que trabalha na Escola de Música da UFRJ há 14 anos. Ana Paula Santiago, de 24 anos, que está no último período do curso, concorda. ?Dependo do diploma universitário para conseguir um emprego. Tenho um filho para criar?, disse, com a ressalva de que ?é favorável às reivindicações dos grevistas.? Para a vice-presidente da Associação de Docentes da UFRJ (ADUFRJ), Cleuza Santos, aqueles que não pararam com a greve ?deveriam ter a hombridade de abrir mão do que for conquistado. Não temos a prática de impedir que eles entrem nas salas de aula. Isso depende da consciência crítica de cada um?. ?O que importa é que o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) reconhece a paralisação e se comprometeu a marcar um novo calendário acadêmico. Essas aulas podem não ser consideradas?, disse Cleuza. O Ceg confirmou que, quando a greve terminar, as aulas serão retomadas do ponto em que pararam em agosto. A estimativa é que o semestre letivo só termine em abril de 2002. Os 88 cursos de mestrado e 70 de doutorado estão funcionando. A ADUFRJ informou que não tem como calcular o índice de adesão dos professores nem quantos dos 40.319 estudantes estão freqüentando a universidade. No Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), as aulas recomeçariam na semana passada, por iniciativa dos professores, mas os alunos se manifestaram contrários à decisão, em solidariedade aos grevistas. Vestibular Vinte estudantes secundaristas de escolas públicas federais e estaduais realizaram um protesto na manhã desta quarta-feira, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), para pressionar a reitoria da instituição a adiar o vestibular, marcado para o próximo domingo. De acordo com Bruno Miranda, diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), poucas pessoas compareceram ao ato, porque a maioria preferiu estar presente a assembléias de professores e funcionários. Os estudantes, que se preparam para uma guerra de liminares, decidiram distribuir panfletos e tarjas negras no dia da prova. Eles garantem que não querem repetir os tumultos ocorridos no vestibular da UFRJ, que resultaram na anulação do concurso. Os estudantes, que, nesta terça-feira, se reuniram com o secretário de Estado de Governo, Fernando William, temem, entretanto, que a presença ostensiva de policiais no dia do vestibular possa acabar mal. O argumento para o adiamento da prova é que os estudantes das escolas federais ainda estão sem aulas por causa da greve, e os das estaduais ainda não terminaram o período de reposição das aulas. Os estudantes querem ser recebidos pelo governador Anthony Garotinho. Na UFRJ, a decisão sobre as datas do vestibular sairá na semana que vem.

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