Alunos pedem mais professores em universidade no MS


Por JOÃO NAVES DE OLIVEIRA

Cerca de 300 estudantes de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul realizaram protesto hoje em frente à Reitoria da instituição, em Campo Grande. Portando faixas e cartazes, pediram mais professores efetivos ao reitor Manoel Catarino Peró. Segundo o presidente do Centro Acadêmico, Caio Martinez, "30 professores ministram aulas para os 650 alunos da Faculdade de Direito, e apenas nove são efetivos. Os restantes são voluntários, não são remunerados". Os alunos reivindicam a convocação de dois professores aprovados no último concurso e a abertura de pelo menos 10 vagas para professores efetivos no curso de Direito. O chefe de gabinete da Reitoria, Robert Souza, explicou que o reitor está viajando, mas na próxima segunda-feira atenderá os estudantes. Quanto à convocação dos dois professores, afirmou que ambos já estão com a nomeação assinada pelo reitor, faltando apenas a publicação no Diário Oficial da União. Ele reconhece o déficit alegado pelos alunos, mas alega que para abrir novas vagas é necessária autorização do Ministério da Educação (MEC). Depois de três horas de protesto, os manifestantes seguiram em passeata até a sede do Ministério Público Federal, onde entregaram documentos solicitando a intermediação do órgão na questão. Segundo afirmam, a universidade recebeu autorização para contratar 20 docentes, sendo que nenhum deles para o curso de Direito. Também querem a instalação da Faculdade de Direito de Campo Grande, criada há três anos.

Cerca de 300 estudantes de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul realizaram protesto hoje em frente à Reitoria da instituição, em Campo Grande. Portando faixas e cartazes, pediram mais professores efetivos ao reitor Manoel Catarino Peró. Segundo o presidente do Centro Acadêmico, Caio Martinez, "30 professores ministram aulas para os 650 alunos da Faculdade de Direito, e apenas nove são efetivos. Os restantes são voluntários, não são remunerados". Os alunos reivindicam a convocação de dois professores aprovados no último concurso e a abertura de pelo menos 10 vagas para professores efetivos no curso de Direito. O chefe de gabinete da Reitoria, Robert Souza, explicou que o reitor está viajando, mas na próxima segunda-feira atenderá os estudantes. Quanto à convocação dos dois professores, afirmou que ambos já estão com a nomeação assinada pelo reitor, faltando apenas a publicação no Diário Oficial da União. Ele reconhece o déficit alegado pelos alunos, mas alega que para abrir novas vagas é necessária autorização do Ministério da Educação (MEC). Depois de três horas de protesto, os manifestantes seguiram em passeata até a sede do Ministério Público Federal, onde entregaram documentos solicitando a intermediação do órgão na questão. Segundo afirmam, a universidade recebeu autorização para contratar 20 docentes, sendo que nenhum deles para o curso de Direito. Também querem a instalação da Faculdade de Direito de Campo Grande, criada há três anos.

Cerca de 300 estudantes de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul realizaram protesto hoje em frente à Reitoria da instituição, em Campo Grande. Portando faixas e cartazes, pediram mais professores efetivos ao reitor Manoel Catarino Peró. Segundo o presidente do Centro Acadêmico, Caio Martinez, "30 professores ministram aulas para os 650 alunos da Faculdade de Direito, e apenas nove são efetivos. Os restantes são voluntários, não são remunerados". Os alunos reivindicam a convocação de dois professores aprovados no último concurso e a abertura de pelo menos 10 vagas para professores efetivos no curso de Direito. O chefe de gabinete da Reitoria, Robert Souza, explicou que o reitor está viajando, mas na próxima segunda-feira atenderá os estudantes. Quanto à convocação dos dois professores, afirmou que ambos já estão com a nomeação assinada pelo reitor, faltando apenas a publicação no Diário Oficial da União. Ele reconhece o déficit alegado pelos alunos, mas alega que para abrir novas vagas é necessária autorização do Ministério da Educação (MEC). Depois de três horas de protesto, os manifestantes seguiram em passeata até a sede do Ministério Público Federal, onde entregaram documentos solicitando a intermediação do órgão na questão. Segundo afirmam, a universidade recebeu autorização para contratar 20 docentes, sendo que nenhum deles para o curso de Direito. Também querem a instalação da Faculdade de Direito de Campo Grande, criada há três anos.

Cerca de 300 estudantes de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul realizaram protesto hoje em frente à Reitoria da instituição, em Campo Grande. Portando faixas e cartazes, pediram mais professores efetivos ao reitor Manoel Catarino Peró. Segundo o presidente do Centro Acadêmico, Caio Martinez, "30 professores ministram aulas para os 650 alunos da Faculdade de Direito, e apenas nove são efetivos. Os restantes são voluntários, não são remunerados". Os alunos reivindicam a convocação de dois professores aprovados no último concurso e a abertura de pelo menos 10 vagas para professores efetivos no curso de Direito. O chefe de gabinete da Reitoria, Robert Souza, explicou que o reitor está viajando, mas na próxima segunda-feira atenderá os estudantes. Quanto à convocação dos dois professores, afirmou que ambos já estão com a nomeação assinada pelo reitor, faltando apenas a publicação no Diário Oficial da União. Ele reconhece o déficit alegado pelos alunos, mas alega que para abrir novas vagas é necessária autorização do Ministério da Educação (MEC). Depois de três horas de protesto, os manifestantes seguiram em passeata até a sede do Ministério Público Federal, onde entregaram documentos solicitando a intermediação do órgão na questão. Segundo afirmam, a universidade recebeu autorização para contratar 20 docentes, sendo que nenhum deles para o curso de Direito. Também querem a instalação da Faculdade de Direito de Campo Grande, criada há três anos.

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