Alvará de soltura causa confusão em CDP


Por Redação

O cumprimento do alvará de soltura do empresário Humberto Bernardes Magalhães, acusado de integrar uma quadrilha de estelionatários que aplicava golpes de R$ 10 milhões no Paraná, terminou em confusão, sábado, no Centro de Detenção Provisória (CDP 2) do Belém, na zona leste de São Paulo. Dois oficiais de Justiça e dois advogados exigiram a libertação, mas os agentes de plantão alegaram que não poderiam cumprir o alvará. Houve discussão e os oficiais de Justiça deram voz de prisão aos agentes. O alvará de soltura não foi cumprido e o detento só deve ser solto hoje.

O cumprimento do alvará de soltura do empresário Humberto Bernardes Magalhães, acusado de integrar uma quadrilha de estelionatários que aplicava golpes de R$ 10 milhões no Paraná, terminou em confusão, sábado, no Centro de Detenção Provisória (CDP 2) do Belém, na zona leste de São Paulo. Dois oficiais de Justiça e dois advogados exigiram a libertação, mas os agentes de plantão alegaram que não poderiam cumprir o alvará. Houve discussão e os oficiais de Justiça deram voz de prisão aos agentes. O alvará de soltura não foi cumprido e o detento só deve ser solto hoje.

O cumprimento do alvará de soltura do empresário Humberto Bernardes Magalhães, acusado de integrar uma quadrilha de estelionatários que aplicava golpes de R$ 10 milhões no Paraná, terminou em confusão, sábado, no Centro de Detenção Provisória (CDP 2) do Belém, na zona leste de São Paulo. Dois oficiais de Justiça e dois advogados exigiram a libertação, mas os agentes de plantão alegaram que não poderiam cumprir o alvará. Houve discussão e os oficiais de Justiça deram voz de prisão aos agentes. O alvará de soltura não foi cumprido e o detento só deve ser solto hoje.

O cumprimento do alvará de soltura do empresário Humberto Bernardes Magalhães, acusado de integrar uma quadrilha de estelionatários que aplicava golpes de R$ 10 milhões no Paraná, terminou em confusão, sábado, no Centro de Detenção Provisória (CDP 2) do Belém, na zona leste de São Paulo. Dois oficiais de Justiça e dois advogados exigiram a libertação, mas os agentes de plantão alegaram que não poderiam cumprir o alvará. Houve discussão e os oficiais de Justiça deram voz de prisão aos agentes. O alvará de soltura não foi cumprido e o detento só deve ser solto hoje.

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