Amarrada a botijões de gás, mulher escapa de despejo


Por Agencia Estado

A dona de casa Tânia Costa dos Santos encharcou o próprio corpo com álcool e amarrou-se a botijões de gás para não ser despejada da casa onde mora, na Vila Restinga, zona sul de Porto Alegre, nesta quinta-feira. Diante da possibilidade de explosão, que afetaria também duas mulheres e quatro crianças que estavam na casa, os policiais deixaram de cumprir a ordem, e o Departamento Municipal de Habitação, que move a ação, preferiu renegociar o caso. A Prefeitura alega que Tânia invadiu uma casa já destinada a outra família pelo programa municipal de habitação.

A dona de casa Tânia Costa dos Santos encharcou o próprio corpo com álcool e amarrou-se a botijões de gás para não ser despejada da casa onde mora, na Vila Restinga, zona sul de Porto Alegre, nesta quinta-feira. Diante da possibilidade de explosão, que afetaria também duas mulheres e quatro crianças que estavam na casa, os policiais deixaram de cumprir a ordem, e o Departamento Municipal de Habitação, que move a ação, preferiu renegociar o caso. A Prefeitura alega que Tânia invadiu uma casa já destinada a outra família pelo programa municipal de habitação.

A dona de casa Tânia Costa dos Santos encharcou o próprio corpo com álcool e amarrou-se a botijões de gás para não ser despejada da casa onde mora, na Vila Restinga, zona sul de Porto Alegre, nesta quinta-feira. Diante da possibilidade de explosão, que afetaria também duas mulheres e quatro crianças que estavam na casa, os policiais deixaram de cumprir a ordem, e o Departamento Municipal de Habitação, que move a ação, preferiu renegociar o caso. A Prefeitura alega que Tânia invadiu uma casa já destinada a outra família pelo programa municipal de habitação.

A dona de casa Tânia Costa dos Santos encharcou o próprio corpo com álcool e amarrou-se a botijões de gás para não ser despejada da casa onde mora, na Vila Restinga, zona sul de Porto Alegre, nesta quinta-feira. Diante da possibilidade de explosão, que afetaria também duas mulheres e quatro crianças que estavam na casa, os policiais deixaram de cumprir a ordem, e o Departamento Municipal de Habitação, que move a ação, preferiu renegociar o caso. A Prefeitura alega que Tânia invadiu uma casa já destinada a outra família pelo programa municipal de habitação.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.