América Latina atinge resultados da Fiat no 4o tri


Por Redação

A Fiat anunciou nesta quarta-feira um corte em suas estimativas de lucro para 2014 pouco depois de tomar controle da unidade norte-americana Chrysler e diante de desaceleração de mercados na América Latina. A companhia divulgou resultados de quarto trimestre abaixo das expectativas do mercado, o que levava a uma queda de 4 por cento em suas ações. A montadora italiana, que deve anunciar ainda nesta quarta-feira onde vai sediar o grupo combinado Fiat-Chrysler, também informou que não pagará dividendo sobre os resultados de 2013 para preservar recursos após concluir a aquisição da montadora norte-americana. A união da Fiat com a Chrysler criará a sétima maior fabricante de veículos do mundo. "Os resultados foram decepcionantes. A Fiat é uma história de reestruturação. Precisa de tempo", disse Gabriele Roghi, diretor de investimento da Invest Banca. A América Latina e a Chrysler são cada vez mais importantes para a Fiat, já que seus negócios enfrentam a crise do mercado na Europa, que já dura seis anos. Mas as operações no Brasil, que representa cerca de 20 por cento do lucro da Fiat, foram atingidas em parte por efeitos cambiais e desaceleração do mercado. "Um grande ponto foi obviamente a América Latina, isso veio claramente abaixo (das expectativas)", disse Sascha Gommel, analista do Commerzbank. No Brasil, a Fiat registrou vendas de 785 mil automóveis e comerciais leves em 2013, numa queda de 7 por cento sobre o volume de 2012. Na Argentina, onde o mercado viu alta de 14 por cento nas vendas do ano passado, as vendas da companhia subiram 31 por cento, para cerca de 111 mil unidades, segundo o balanço. No total, as vendas do grupo na região da América Latina caíram 3 por cento no ano passado, para 950 mil unidades. O lucro recuou de 1,056 bilhão de euros para 619 milhões. Apenas no quarto trimestre, as vendas da Fiat no Brasil caíram 18 por cento sobre um ano antes, para 188 mil unidades, enquanto o volume vendido na Argentina cresceu 14 por cento, para 24 mil veículos, segundo o balanço. O lucro global do grupo foi de 931 milhões de euros no quarto trimestre ante 887 milhões um ano antes. A expectativa de analistas era de resultado positivo em 1,15 bilhão de euros, em média. A montadora agora espera um lucro em 2014 entre 3,6 bilhões e 4 bilhões de euros ante faixa anterior de 4,7 bilhões a 5,2 bilhões de euros que havia sido informada em outubro de 2012. Analistas esperavam para este ano lucro de 4,15 bilhões. (Por Agnieska Flak, Stephen Jewkes e Isla Binnie)

A Fiat anunciou nesta quarta-feira um corte em suas estimativas de lucro para 2014 pouco depois de tomar controle da unidade norte-americana Chrysler e diante de desaceleração de mercados na América Latina. A companhia divulgou resultados de quarto trimestre abaixo das expectativas do mercado, o que levava a uma queda de 4 por cento em suas ações. A montadora italiana, que deve anunciar ainda nesta quarta-feira onde vai sediar o grupo combinado Fiat-Chrysler, também informou que não pagará dividendo sobre os resultados de 2013 para preservar recursos após concluir a aquisição da montadora norte-americana. A união da Fiat com a Chrysler criará a sétima maior fabricante de veículos do mundo. "Os resultados foram decepcionantes. A Fiat é uma história de reestruturação. Precisa de tempo", disse Gabriele Roghi, diretor de investimento da Invest Banca. A América Latina e a Chrysler são cada vez mais importantes para a Fiat, já que seus negócios enfrentam a crise do mercado na Europa, que já dura seis anos. Mas as operações no Brasil, que representa cerca de 20 por cento do lucro da Fiat, foram atingidas em parte por efeitos cambiais e desaceleração do mercado. "Um grande ponto foi obviamente a América Latina, isso veio claramente abaixo (das expectativas)", disse Sascha Gommel, analista do Commerzbank. No Brasil, a Fiat registrou vendas de 785 mil automóveis e comerciais leves em 2013, numa queda de 7 por cento sobre o volume de 2012. Na Argentina, onde o mercado viu alta de 14 por cento nas vendas do ano passado, as vendas da companhia subiram 31 por cento, para cerca de 111 mil unidades, segundo o balanço. No total, as vendas do grupo na região da América Latina caíram 3 por cento no ano passado, para 950 mil unidades. O lucro recuou de 1,056 bilhão de euros para 619 milhões. Apenas no quarto trimestre, as vendas da Fiat no Brasil caíram 18 por cento sobre um ano antes, para 188 mil unidades, enquanto o volume vendido na Argentina cresceu 14 por cento, para 24 mil veículos, segundo o balanço. O lucro global do grupo foi de 931 milhões de euros no quarto trimestre ante 887 milhões um ano antes. A expectativa de analistas era de resultado positivo em 1,15 bilhão de euros, em média. A montadora agora espera um lucro em 2014 entre 3,6 bilhões e 4 bilhões de euros ante faixa anterior de 4,7 bilhões a 5,2 bilhões de euros que havia sido informada em outubro de 2012. Analistas esperavam para este ano lucro de 4,15 bilhões. (Por Agnieska Flak, Stephen Jewkes e Isla Binnie)

A Fiat anunciou nesta quarta-feira um corte em suas estimativas de lucro para 2014 pouco depois de tomar controle da unidade norte-americana Chrysler e diante de desaceleração de mercados na América Latina. A companhia divulgou resultados de quarto trimestre abaixo das expectativas do mercado, o que levava a uma queda de 4 por cento em suas ações. A montadora italiana, que deve anunciar ainda nesta quarta-feira onde vai sediar o grupo combinado Fiat-Chrysler, também informou que não pagará dividendo sobre os resultados de 2013 para preservar recursos após concluir a aquisição da montadora norte-americana. A união da Fiat com a Chrysler criará a sétima maior fabricante de veículos do mundo. "Os resultados foram decepcionantes. A Fiat é uma história de reestruturação. Precisa de tempo", disse Gabriele Roghi, diretor de investimento da Invest Banca. A América Latina e a Chrysler são cada vez mais importantes para a Fiat, já que seus negócios enfrentam a crise do mercado na Europa, que já dura seis anos. Mas as operações no Brasil, que representa cerca de 20 por cento do lucro da Fiat, foram atingidas em parte por efeitos cambiais e desaceleração do mercado. "Um grande ponto foi obviamente a América Latina, isso veio claramente abaixo (das expectativas)", disse Sascha Gommel, analista do Commerzbank. No Brasil, a Fiat registrou vendas de 785 mil automóveis e comerciais leves em 2013, numa queda de 7 por cento sobre o volume de 2012. Na Argentina, onde o mercado viu alta de 14 por cento nas vendas do ano passado, as vendas da companhia subiram 31 por cento, para cerca de 111 mil unidades, segundo o balanço. No total, as vendas do grupo na região da América Latina caíram 3 por cento no ano passado, para 950 mil unidades. O lucro recuou de 1,056 bilhão de euros para 619 milhões. Apenas no quarto trimestre, as vendas da Fiat no Brasil caíram 18 por cento sobre um ano antes, para 188 mil unidades, enquanto o volume vendido na Argentina cresceu 14 por cento, para 24 mil veículos, segundo o balanço. O lucro global do grupo foi de 931 milhões de euros no quarto trimestre ante 887 milhões um ano antes. A expectativa de analistas era de resultado positivo em 1,15 bilhão de euros, em média. A montadora agora espera um lucro em 2014 entre 3,6 bilhões e 4 bilhões de euros ante faixa anterior de 4,7 bilhões a 5,2 bilhões de euros que havia sido informada em outubro de 2012. Analistas esperavam para este ano lucro de 4,15 bilhões. (Por Agnieska Flak, Stephen Jewkes e Isla Binnie)

A Fiat anunciou nesta quarta-feira um corte em suas estimativas de lucro para 2014 pouco depois de tomar controle da unidade norte-americana Chrysler e diante de desaceleração de mercados na América Latina. A companhia divulgou resultados de quarto trimestre abaixo das expectativas do mercado, o que levava a uma queda de 4 por cento em suas ações. A montadora italiana, que deve anunciar ainda nesta quarta-feira onde vai sediar o grupo combinado Fiat-Chrysler, também informou que não pagará dividendo sobre os resultados de 2013 para preservar recursos após concluir a aquisição da montadora norte-americana. A união da Fiat com a Chrysler criará a sétima maior fabricante de veículos do mundo. "Os resultados foram decepcionantes. A Fiat é uma história de reestruturação. Precisa de tempo", disse Gabriele Roghi, diretor de investimento da Invest Banca. A América Latina e a Chrysler são cada vez mais importantes para a Fiat, já que seus negócios enfrentam a crise do mercado na Europa, que já dura seis anos. Mas as operações no Brasil, que representa cerca de 20 por cento do lucro da Fiat, foram atingidas em parte por efeitos cambiais e desaceleração do mercado. "Um grande ponto foi obviamente a América Latina, isso veio claramente abaixo (das expectativas)", disse Sascha Gommel, analista do Commerzbank. No Brasil, a Fiat registrou vendas de 785 mil automóveis e comerciais leves em 2013, numa queda de 7 por cento sobre o volume de 2012. Na Argentina, onde o mercado viu alta de 14 por cento nas vendas do ano passado, as vendas da companhia subiram 31 por cento, para cerca de 111 mil unidades, segundo o balanço. No total, as vendas do grupo na região da América Latina caíram 3 por cento no ano passado, para 950 mil unidades. O lucro recuou de 1,056 bilhão de euros para 619 milhões. Apenas no quarto trimestre, as vendas da Fiat no Brasil caíram 18 por cento sobre um ano antes, para 188 mil unidades, enquanto o volume vendido na Argentina cresceu 14 por cento, para 24 mil veículos, segundo o balanço. O lucro global do grupo foi de 931 milhões de euros no quarto trimestre ante 887 milhões um ano antes. A expectativa de analistas era de resultado positivo em 1,15 bilhão de euros, em média. A montadora agora espera um lucro em 2014 entre 3,6 bilhões e 4 bilhões de euros ante faixa anterior de 4,7 bilhões a 5,2 bilhões de euros que havia sido informada em outubro de 2012. Analistas esperavam para este ano lucro de 4,15 bilhões. (Por Agnieska Flak, Stephen Jewkes e Isla Binnie)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.