Amorim e alemão reprovam Bibi


Por Denise Chrispim Marin

Brasil e Alemanha somaram-se às Nações Unidas e aos EUA ontem na condenação à decisão de Israel de expandir seus assentamentos em territórios palestinos. Ao lado do ministro do Exterior e vice-primeiro-ministro da Alemanha, Guido Westerwelle, o chanceler Celso Amorim disse que é "lamentável" a iniciativa do governo do premiê Binyamin "Bibi" Netanyahu. "Somos absolutamente contrários à expansão de assentamentos. Especialmente neste momento", afirmou o brasileiro, lembrando que os EUA tentam agora relançar o diálogo de paz.

Brasil e Alemanha somaram-se às Nações Unidas e aos EUA ontem na condenação à decisão de Israel de expandir seus assentamentos em territórios palestinos. Ao lado do ministro do Exterior e vice-primeiro-ministro da Alemanha, Guido Westerwelle, o chanceler Celso Amorim disse que é "lamentável" a iniciativa do governo do premiê Binyamin "Bibi" Netanyahu. "Somos absolutamente contrários à expansão de assentamentos. Especialmente neste momento", afirmou o brasileiro, lembrando que os EUA tentam agora relançar o diálogo de paz.

Brasil e Alemanha somaram-se às Nações Unidas e aos EUA ontem na condenação à decisão de Israel de expandir seus assentamentos em territórios palestinos. Ao lado do ministro do Exterior e vice-primeiro-ministro da Alemanha, Guido Westerwelle, o chanceler Celso Amorim disse que é "lamentável" a iniciativa do governo do premiê Binyamin "Bibi" Netanyahu. "Somos absolutamente contrários à expansão de assentamentos. Especialmente neste momento", afirmou o brasileiro, lembrando que os EUA tentam agora relançar o diálogo de paz.

Brasil e Alemanha somaram-se às Nações Unidas e aos EUA ontem na condenação à decisão de Israel de expandir seus assentamentos em territórios palestinos. Ao lado do ministro do Exterior e vice-primeiro-ministro da Alemanha, Guido Westerwelle, o chanceler Celso Amorim disse que é "lamentável" a iniciativa do governo do premiê Binyamin "Bibi" Netanyahu. "Somos absolutamente contrários à expansão de assentamentos. Especialmente neste momento", afirmou o brasileiro, lembrando que os EUA tentam agora relançar o diálogo de paz.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.