Amorim e ministros pressionam por rodada de Doha em Davos


Por JONATHAN LYNN

Ministros do Comércio de mais de duas dezenas de países se encontraram no resort de esqui de Davos neste sábado em meio a temores de que o protecionismo esteja aumentando na medida em que os governos tentam conter a recessão. Antes das conversas, sediadas pelo governo suíço paralelamente ao Fórum Econômico Mundial, ministros alertaram que medidas de bloqueio às importações para salvar empregos aprofundariam a crise, assim como ocorreu na Grande Depressão de 1930. De acordo com o esboço de uma declaração, cuja cópia foi obtida pela Reuters, os ministros devem pedir um grande avanço neste ano na rodada de Doha para melhorar o comércio global. Os ministros também chegarão ao acordo de não tomar quaisquer medidas para conter as importações --permitidas pelas atuais regras comerciais internacionais ou não-- exceto para combater emergências econômicas. "A rodada de Doha é uma das soluções", disse o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, ao entrar para o encontro. "É um importante sinal que os governos podem dar." Mas a situação financeira desfavorável e as medidas protecionistas já tomadas por várias potências mundiais causaram uma atmosfera sombria nas conversas. "A única coisa que está brilhando é o sol", afirmou à Reuters o ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, durante uma pausa no encontro. Para enfatizar as ações contra a crise, a União Européia impôs, neste sábado, taxas de importação de até 85 por cento para parafusos e pinos da China, informou o Jornal Oficial da UE, uma medida que deve causar ação retaliatória da China na Organização Mundial do Comércio. Nas últimas semanas, grandes potências como os Estados Unidos, China e Alemanha tiveram queda nas exportações no final do ano passado, e o transporte de produtos por via aérea caiu até um quinto em dezembro. "A situação comercial do mundo agora é parte de um problema econômico geral", afirmou o ministro do Comércio da Nova Zelândia, Tim Groser, à Reuters. Mas, sem um estímulo coordenado de líderes mundiais, os pedidos para impedir o protecionismo e selar a rodada de Doha devem ficar sem resposta.

Ministros do Comércio de mais de duas dezenas de países se encontraram no resort de esqui de Davos neste sábado em meio a temores de que o protecionismo esteja aumentando na medida em que os governos tentam conter a recessão. Antes das conversas, sediadas pelo governo suíço paralelamente ao Fórum Econômico Mundial, ministros alertaram que medidas de bloqueio às importações para salvar empregos aprofundariam a crise, assim como ocorreu na Grande Depressão de 1930. De acordo com o esboço de uma declaração, cuja cópia foi obtida pela Reuters, os ministros devem pedir um grande avanço neste ano na rodada de Doha para melhorar o comércio global. Os ministros também chegarão ao acordo de não tomar quaisquer medidas para conter as importações --permitidas pelas atuais regras comerciais internacionais ou não-- exceto para combater emergências econômicas. "A rodada de Doha é uma das soluções", disse o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, ao entrar para o encontro. "É um importante sinal que os governos podem dar." Mas a situação financeira desfavorável e as medidas protecionistas já tomadas por várias potências mundiais causaram uma atmosfera sombria nas conversas. "A única coisa que está brilhando é o sol", afirmou à Reuters o ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, durante uma pausa no encontro. Para enfatizar as ações contra a crise, a União Européia impôs, neste sábado, taxas de importação de até 85 por cento para parafusos e pinos da China, informou o Jornal Oficial da UE, uma medida que deve causar ação retaliatória da China na Organização Mundial do Comércio. Nas últimas semanas, grandes potências como os Estados Unidos, China e Alemanha tiveram queda nas exportações no final do ano passado, e o transporte de produtos por via aérea caiu até um quinto em dezembro. "A situação comercial do mundo agora é parte de um problema econômico geral", afirmou o ministro do Comércio da Nova Zelândia, Tim Groser, à Reuters. Mas, sem um estímulo coordenado de líderes mundiais, os pedidos para impedir o protecionismo e selar a rodada de Doha devem ficar sem resposta.

Ministros do Comércio de mais de duas dezenas de países se encontraram no resort de esqui de Davos neste sábado em meio a temores de que o protecionismo esteja aumentando na medida em que os governos tentam conter a recessão. Antes das conversas, sediadas pelo governo suíço paralelamente ao Fórum Econômico Mundial, ministros alertaram que medidas de bloqueio às importações para salvar empregos aprofundariam a crise, assim como ocorreu na Grande Depressão de 1930. De acordo com o esboço de uma declaração, cuja cópia foi obtida pela Reuters, os ministros devem pedir um grande avanço neste ano na rodada de Doha para melhorar o comércio global. Os ministros também chegarão ao acordo de não tomar quaisquer medidas para conter as importações --permitidas pelas atuais regras comerciais internacionais ou não-- exceto para combater emergências econômicas. "A rodada de Doha é uma das soluções", disse o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, ao entrar para o encontro. "É um importante sinal que os governos podem dar." Mas a situação financeira desfavorável e as medidas protecionistas já tomadas por várias potências mundiais causaram uma atmosfera sombria nas conversas. "A única coisa que está brilhando é o sol", afirmou à Reuters o ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, durante uma pausa no encontro. Para enfatizar as ações contra a crise, a União Européia impôs, neste sábado, taxas de importação de até 85 por cento para parafusos e pinos da China, informou o Jornal Oficial da UE, uma medida que deve causar ação retaliatória da China na Organização Mundial do Comércio. Nas últimas semanas, grandes potências como os Estados Unidos, China e Alemanha tiveram queda nas exportações no final do ano passado, e o transporte de produtos por via aérea caiu até um quinto em dezembro. "A situação comercial do mundo agora é parte de um problema econômico geral", afirmou o ministro do Comércio da Nova Zelândia, Tim Groser, à Reuters. Mas, sem um estímulo coordenado de líderes mundiais, os pedidos para impedir o protecionismo e selar a rodada de Doha devem ficar sem resposta.

Ministros do Comércio de mais de duas dezenas de países se encontraram no resort de esqui de Davos neste sábado em meio a temores de que o protecionismo esteja aumentando na medida em que os governos tentam conter a recessão. Antes das conversas, sediadas pelo governo suíço paralelamente ao Fórum Econômico Mundial, ministros alertaram que medidas de bloqueio às importações para salvar empregos aprofundariam a crise, assim como ocorreu na Grande Depressão de 1930. De acordo com o esboço de uma declaração, cuja cópia foi obtida pela Reuters, os ministros devem pedir um grande avanço neste ano na rodada de Doha para melhorar o comércio global. Os ministros também chegarão ao acordo de não tomar quaisquer medidas para conter as importações --permitidas pelas atuais regras comerciais internacionais ou não-- exceto para combater emergências econômicas. "A rodada de Doha é uma das soluções", disse o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, ao entrar para o encontro. "É um importante sinal que os governos podem dar." Mas a situação financeira desfavorável e as medidas protecionistas já tomadas por várias potências mundiais causaram uma atmosfera sombria nas conversas. "A única coisa que está brilhando é o sol", afirmou à Reuters o ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, durante uma pausa no encontro. Para enfatizar as ações contra a crise, a União Européia impôs, neste sábado, taxas de importação de até 85 por cento para parafusos e pinos da China, informou o Jornal Oficial da UE, uma medida que deve causar ação retaliatória da China na Organização Mundial do Comércio. Nas últimas semanas, grandes potências como os Estados Unidos, China e Alemanha tiveram queda nas exportações no final do ano passado, e o transporte de produtos por via aérea caiu até um quinto em dezembro. "A situação comercial do mundo agora é parte de um problema econômico geral", afirmou o ministro do Comércio da Nova Zelândia, Tim Groser, à Reuters. Mas, sem um estímulo coordenado de líderes mundiais, os pedidos para impedir o protecionismo e selar a rodada de Doha devem ficar sem resposta.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.