Análise: Governo ganha 'saída honrosa' para salvar o ano


A morte da reforma, que já estava anunciada, agora ganha uma justificativa de 'força maior' com o decreto de intervenção militar no Rio de Janeiro

Por Vera Magalhães

Sai o desgaste da reforma da Previdência, entra o discurso de ampla aceitação popular da segurança pública. Para um presidente que começa a flertar com a ideia de disputar a reeleição, eis uma troca auspiciosa.

Temer passou a ser incentivado a disputar um novo mandato por aliados. O discurso com que tentam convencer o chefe tem vários argumentos: melhora na economia, uma eleição imprevisível sem Lula e a falta de nome para galvanizar os votos do chamado centro moderado.

Um discurso de fácil aceitação poderia ajudar. Daí por que, ainda em pleno carnaval, o presidente tenha sido tomado desta preocupação com a segurança. A morte da reforma, que já estava anunciada, agora ganha uma justificativa de "força maior". Quase uma saída honrosa para o fato de que o governo não tem os votos.

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O único cálculo que parece faltar é o aritmético mais básico: contra uma impopularidade de mais de 70%, haja reviravolta para tornar essa candidatura viável. Não parece ser um discurso de segurança surgido com a Quaresma para ressuscitar um político com esses índices.

Sai o desgaste da reforma da Previdência, entra o discurso de ampla aceitação popular da segurança pública. Para um presidente que começa a flertar com a ideia de disputar a reeleição, eis uma troca auspiciosa.

Temer passou a ser incentivado a disputar um novo mandato por aliados. O discurso com que tentam convencer o chefe tem vários argumentos: melhora na economia, uma eleição imprevisível sem Lula e a falta de nome para galvanizar os votos do chamado centro moderado.

Um discurso de fácil aceitação poderia ajudar. Daí por que, ainda em pleno carnaval, o presidente tenha sido tomado desta preocupação com a segurança. A morte da reforma, que já estava anunciada, agora ganha uma justificativa de "força maior". Quase uma saída honrosa para o fato de que o governo não tem os votos.

O único cálculo que parece faltar é o aritmético mais básico: contra uma impopularidade de mais de 70%, haja reviravolta para tornar essa candidatura viável. Não parece ser um discurso de segurança surgido com a Quaresma para ressuscitar um político com esses índices.

Sai o desgaste da reforma da Previdência, entra o discurso de ampla aceitação popular da segurança pública. Para um presidente que começa a flertar com a ideia de disputar a reeleição, eis uma troca auspiciosa.

Temer passou a ser incentivado a disputar um novo mandato por aliados. O discurso com que tentam convencer o chefe tem vários argumentos: melhora na economia, uma eleição imprevisível sem Lula e a falta de nome para galvanizar os votos do chamado centro moderado.

Um discurso de fácil aceitação poderia ajudar. Daí por que, ainda em pleno carnaval, o presidente tenha sido tomado desta preocupação com a segurança. A morte da reforma, que já estava anunciada, agora ganha uma justificativa de "força maior". Quase uma saída honrosa para o fato de que o governo não tem os votos.

O único cálculo que parece faltar é o aritmético mais básico: contra uma impopularidade de mais de 70%, haja reviravolta para tornar essa candidatura viável. Não parece ser um discurso de segurança surgido com a Quaresma para ressuscitar um político com esses índices.

Sai o desgaste da reforma da Previdência, entra o discurso de ampla aceitação popular da segurança pública. Para um presidente que começa a flertar com a ideia de disputar a reeleição, eis uma troca auspiciosa.

Temer passou a ser incentivado a disputar um novo mandato por aliados. O discurso com que tentam convencer o chefe tem vários argumentos: melhora na economia, uma eleição imprevisível sem Lula e a falta de nome para galvanizar os votos do chamado centro moderado.

Um discurso de fácil aceitação poderia ajudar. Daí por que, ainda em pleno carnaval, o presidente tenha sido tomado desta preocupação com a segurança. A morte da reforma, que já estava anunciada, agora ganha uma justificativa de "força maior". Quase uma saída honrosa para o fato de que o governo não tem os votos.

O único cálculo que parece faltar é o aritmético mais básico: contra uma impopularidade de mais de 70%, haja reviravolta para tornar essa candidatura viável. Não parece ser um discurso de segurança surgido com a Quaresma para ressuscitar um político com esses índices.

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