Andrea Carta é enterrado em São Paulo


Por Agencia Estado

A cerimônia de sepultamento do jornalista Andrea Carta, morto na madrugada desta terça ao cair da janela do apartamento do amigo Rogério Fasano, foi simples e discreta. Reuniu cerca de 80 pessoas, entre nomes da moda e da sociedade paulistanas, no cemitério São Paulo, zona oeste da cidade. Enlutadas, as famílias Fasano e Carta ainda buscavam uma explicação para a fatalidade, assim como amigos próximos de Carta, como o publicitário Washington Olivetto e o escritor e editor da Vogue, Ignácio de Loyola Brandão. O patriarca dos Fasano, Fabrizio, contou que Luiz Carta, pai de Andrea, era seu melhor amigo e, desde a infância, nos anos 60, os filhos passaram a constituir uma única família. Rogério Fasano não escondia a dor de não ter conseguido salvar a vida do amigo. Os funcionários da revista Vogue, que optaram pela discrição e pediram para não ter os nomes publicados, não escondiam a importância e o pulso firme de Andrea para tocar os negócios. ?Ele era o coração da Vogue?, disse uma funcionária. Já o publicitário Washington Olivetto afirmou que a perplexidade é maior porque ?Andrea era um bon vivant, uma pessoa que adorava tudo o que há de melhor. Tanto pior que a fatalidade tivesse como testemunha o Rogério, que era praticamente irmão do Andrea, tamanha a afinidade e amizade entre ambos?. Outro publicitário, Luiz Marcello Sales, também não escondia a surpresa: ?Na noite anterior os encontrei felizes, falando de projetos para o futuro no restaurante Fasano.? Ehr Ray, que participou da mesa, também estava chocado. ?Ele estava animado e sempre estimulava novos projetos. Foi uma fatalidade.? Nomes da moda como os estilistas Reinaldo Lourenço e Gloria Coelho ou os empresários André Brett e Paulo Skaf também procuravam encontrar uma explicação para a morte prematura de Carta. Mas nada se comparava à dor dos dois filhos de Carta, um de 14 anos e outro de 7. O editor também tinha a guarda da filha do terceiro casamento do pai, que morreu há nove anos. Leia também: Os últimos momentos da vida do jornalista Andrea CartaAssociação lamenta a morte de Andrea Carta Em nota conjunta, famílias Fasano e Carta lamentam a fatalidadeAndrea Carta se desequilibrou e caiu da sacada, diz Rogério Fasano Polícia investiga morte nos Jardins

A cerimônia de sepultamento do jornalista Andrea Carta, morto na madrugada desta terça ao cair da janela do apartamento do amigo Rogério Fasano, foi simples e discreta. Reuniu cerca de 80 pessoas, entre nomes da moda e da sociedade paulistanas, no cemitério São Paulo, zona oeste da cidade. Enlutadas, as famílias Fasano e Carta ainda buscavam uma explicação para a fatalidade, assim como amigos próximos de Carta, como o publicitário Washington Olivetto e o escritor e editor da Vogue, Ignácio de Loyola Brandão. O patriarca dos Fasano, Fabrizio, contou que Luiz Carta, pai de Andrea, era seu melhor amigo e, desde a infância, nos anos 60, os filhos passaram a constituir uma única família. Rogério Fasano não escondia a dor de não ter conseguido salvar a vida do amigo. Os funcionários da revista Vogue, que optaram pela discrição e pediram para não ter os nomes publicados, não escondiam a importância e o pulso firme de Andrea para tocar os negócios. ?Ele era o coração da Vogue?, disse uma funcionária. Já o publicitário Washington Olivetto afirmou que a perplexidade é maior porque ?Andrea era um bon vivant, uma pessoa que adorava tudo o que há de melhor. Tanto pior que a fatalidade tivesse como testemunha o Rogério, que era praticamente irmão do Andrea, tamanha a afinidade e amizade entre ambos?. Outro publicitário, Luiz Marcello Sales, também não escondia a surpresa: ?Na noite anterior os encontrei felizes, falando de projetos para o futuro no restaurante Fasano.? Ehr Ray, que participou da mesa, também estava chocado. ?Ele estava animado e sempre estimulava novos projetos. Foi uma fatalidade.? Nomes da moda como os estilistas Reinaldo Lourenço e Gloria Coelho ou os empresários André Brett e Paulo Skaf também procuravam encontrar uma explicação para a morte prematura de Carta. Mas nada se comparava à dor dos dois filhos de Carta, um de 14 anos e outro de 7. O editor também tinha a guarda da filha do terceiro casamento do pai, que morreu há nove anos. Leia também: Os últimos momentos da vida do jornalista Andrea CartaAssociação lamenta a morte de Andrea Carta Em nota conjunta, famílias Fasano e Carta lamentam a fatalidadeAndrea Carta se desequilibrou e caiu da sacada, diz Rogério Fasano Polícia investiga morte nos Jardins

A cerimônia de sepultamento do jornalista Andrea Carta, morto na madrugada desta terça ao cair da janela do apartamento do amigo Rogério Fasano, foi simples e discreta. Reuniu cerca de 80 pessoas, entre nomes da moda e da sociedade paulistanas, no cemitério São Paulo, zona oeste da cidade. Enlutadas, as famílias Fasano e Carta ainda buscavam uma explicação para a fatalidade, assim como amigos próximos de Carta, como o publicitário Washington Olivetto e o escritor e editor da Vogue, Ignácio de Loyola Brandão. O patriarca dos Fasano, Fabrizio, contou que Luiz Carta, pai de Andrea, era seu melhor amigo e, desde a infância, nos anos 60, os filhos passaram a constituir uma única família. Rogério Fasano não escondia a dor de não ter conseguido salvar a vida do amigo. Os funcionários da revista Vogue, que optaram pela discrição e pediram para não ter os nomes publicados, não escondiam a importância e o pulso firme de Andrea para tocar os negócios. ?Ele era o coração da Vogue?, disse uma funcionária. Já o publicitário Washington Olivetto afirmou que a perplexidade é maior porque ?Andrea era um bon vivant, uma pessoa que adorava tudo o que há de melhor. Tanto pior que a fatalidade tivesse como testemunha o Rogério, que era praticamente irmão do Andrea, tamanha a afinidade e amizade entre ambos?. Outro publicitário, Luiz Marcello Sales, também não escondia a surpresa: ?Na noite anterior os encontrei felizes, falando de projetos para o futuro no restaurante Fasano.? Ehr Ray, que participou da mesa, também estava chocado. ?Ele estava animado e sempre estimulava novos projetos. Foi uma fatalidade.? Nomes da moda como os estilistas Reinaldo Lourenço e Gloria Coelho ou os empresários André Brett e Paulo Skaf também procuravam encontrar uma explicação para a morte prematura de Carta. Mas nada se comparava à dor dos dois filhos de Carta, um de 14 anos e outro de 7. O editor também tinha a guarda da filha do terceiro casamento do pai, que morreu há nove anos. Leia também: Os últimos momentos da vida do jornalista Andrea CartaAssociação lamenta a morte de Andrea Carta Em nota conjunta, famílias Fasano e Carta lamentam a fatalidadeAndrea Carta se desequilibrou e caiu da sacada, diz Rogério Fasano Polícia investiga morte nos Jardins

A cerimônia de sepultamento do jornalista Andrea Carta, morto na madrugada desta terça ao cair da janela do apartamento do amigo Rogério Fasano, foi simples e discreta. Reuniu cerca de 80 pessoas, entre nomes da moda e da sociedade paulistanas, no cemitério São Paulo, zona oeste da cidade. Enlutadas, as famílias Fasano e Carta ainda buscavam uma explicação para a fatalidade, assim como amigos próximos de Carta, como o publicitário Washington Olivetto e o escritor e editor da Vogue, Ignácio de Loyola Brandão. O patriarca dos Fasano, Fabrizio, contou que Luiz Carta, pai de Andrea, era seu melhor amigo e, desde a infância, nos anos 60, os filhos passaram a constituir uma única família. Rogério Fasano não escondia a dor de não ter conseguido salvar a vida do amigo. Os funcionários da revista Vogue, que optaram pela discrição e pediram para não ter os nomes publicados, não escondiam a importância e o pulso firme de Andrea para tocar os negócios. ?Ele era o coração da Vogue?, disse uma funcionária. Já o publicitário Washington Olivetto afirmou que a perplexidade é maior porque ?Andrea era um bon vivant, uma pessoa que adorava tudo o que há de melhor. Tanto pior que a fatalidade tivesse como testemunha o Rogério, que era praticamente irmão do Andrea, tamanha a afinidade e amizade entre ambos?. Outro publicitário, Luiz Marcello Sales, também não escondia a surpresa: ?Na noite anterior os encontrei felizes, falando de projetos para o futuro no restaurante Fasano.? Ehr Ray, que participou da mesa, também estava chocado. ?Ele estava animado e sempre estimulava novos projetos. Foi uma fatalidade.? Nomes da moda como os estilistas Reinaldo Lourenço e Gloria Coelho ou os empresários André Brett e Paulo Skaf também procuravam encontrar uma explicação para a morte prematura de Carta. Mas nada se comparava à dor dos dois filhos de Carta, um de 14 anos e outro de 7. O editor também tinha a guarda da filha do terceiro casamento do pai, que morreu há nove anos. Leia também: Os últimos momentos da vida do jornalista Andrea CartaAssociação lamenta a morte de Andrea Carta Em nota conjunta, famílias Fasano e Carta lamentam a fatalidadeAndrea Carta se desequilibrou e caiu da sacada, diz Rogério Fasano Polícia investiga morte nos Jardins

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