BRASÍLIA- A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 5, um reajuste de 7,55% nas tarifas da CPFL Paulista. Para consumidores conectados à alta tensão, o aumento será de 6,56%, e para a baixa tensão, 8,23%.
As novas tarifas valem a partir de 8 de abril. A CPFL Paulista atende a 4,2 milhões de unidades consumidoras em 234 municípios paulistas, entre eles Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto. Antes disso, no último dia 22, o braço da empresa que atende a região de Itapetininga, também no interior paulista, já havia tido aumento de tarifas aprovado.
Outras regiões. table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } A Aneel também aprovou um reajuste de 8,60% nas tarifas da Energisa Mato Grosso e 7,19% nas tarifas da Energisa Mato Grosso do Sul. No Estado do Mato Grosso, consumidores conectados à alta tensão terão o aumento de 7,58%, e de baixa tensão, 9,11%.Já no Mato Grosso do Sul, para consumidores conectados à alta tensão, o aumento será de 6,75%, e para a baixa tensão, 7,40%. Assim como para a população do interior de São Paulo, as novas tarifas nos Estados da região centro-oeste passam a valer a partir do dia 8 de abril.
Bandeira verde. No final de março, a Aneel confirmou o acionamento da bandeira verde nas contas de luz a partir de abril. Desde a implantação do sistema, esta será a primeira vez que não haverá cobrança adicional nas tarifas de energia.
À epoca, o relator da proposta, o diretor Tiago de Barros Correia, sinalizou que as condições de geração de energia estão favoráveis em todo o País, exceto no Nordeste, onde a situação ainda não é tão confortável.
Porém, segundo à Aneel, esse cenário é compensado pelas demais regiões. Além disso, há um saldo acumulado de R$ 2 bilhões na conta centralizadora das bandeiras tarifárias.