Antes mesmo de posse, Lula reúne Jobim e aeroviários


Anunciado como novo ministro da Defesa, peemedebista já participa de reuniões para tratar da crise aérea

Por Redação

Antes mesmo de dar posse ao novo ministro da Defesa na tarde desta quarta-feira, 25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já reuniu Nelson Jobim com representantes de sindicatos de aeroviários no Palácio do Planalto. A reunião durou pelo menos uma hora. Em outra sala no mesmo prédio, os presidentes da TAM e da Gol eram recebidos pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a implementação das novas regras do setor aéreo. Após dez meses de crise na aviação e depois do maior acidente aéreo do Brasil, Lula anunciou na manhã desta quarta-feira a primeira mudança no time de frente do setor, substituindo o ministro Waldir Pires. As articulações no Planalto agora estão em torno do nome do novo presidente da Infraero, segundo fontes ouvidas pela Reuters. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, já teria apresentado um nome para a empresa que administra os aeroportos. Essa indicação ainda depende da palavra final de Jobim, que recebeu autonomia para montar a equipe, também segundo relato de fontes ouvidas pela Reuters, uma delas com acesso direto ao novo ministro. Novo perfil Ao anunciar o nome de Jobim, um porta-voz do Planalto afirmou que o presidente queria "um novo perfil para conduzir o Ministério e, particularmente, a crise do setor aéreo". Esse perfil, de acordo com fontes, é híbrido: qualidades de gestor e habilidade de político para atrair mais recursos para a pasta. Na Infraero, o perfil desejado é de um gestor. O convite a Jobim foi formalizado na noite da última terça-feira, após duas tentativas de trazê-lo para a equipe. A posse deve ocorrer nesta quarta-feira, às 16 horas. Pires e Jobim reuniram-se na manhã desta quarta-feira, no Planalto, com Lula. Pires enfraquecido Desde o acidente da Gol, em setembro, que deixou 154 mortos, Pires vinha sangrando à frente da pasta. A oposição pedia a saída do titular da Defesa, mas o presidente o manteve no cargo por respeito à sua biografia e pela ausência de nomes para sucedê-lo. Com o acidente do vôo 3054 envolvendo Airbus A320 da TAM, que deixou cerca de 200 mortos na semana passada em São Paulo, o Planalto resolveu não esperar mais. Jobim, peemedebista, 61 anos, foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, entre janeiro de 1995 e abril de 1997. Ele também foi presidente do Supremo Tribunal Federal.

Antes mesmo de dar posse ao novo ministro da Defesa na tarde desta quarta-feira, 25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já reuniu Nelson Jobim com representantes de sindicatos de aeroviários no Palácio do Planalto. A reunião durou pelo menos uma hora. Em outra sala no mesmo prédio, os presidentes da TAM e da Gol eram recebidos pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a implementação das novas regras do setor aéreo. Após dez meses de crise na aviação e depois do maior acidente aéreo do Brasil, Lula anunciou na manhã desta quarta-feira a primeira mudança no time de frente do setor, substituindo o ministro Waldir Pires. As articulações no Planalto agora estão em torno do nome do novo presidente da Infraero, segundo fontes ouvidas pela Reuters. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, já teria apresentado um nome para a empresa que administra os aeroportos. Essa indicação ainda depende da palavra final de Jobim, que recebeu autonomia para montar a equipe, também segundo relato de fontes ouvidas pela Reuters, uma delas com acesso direto ao novo ministro. Novo perfil Ao anunciar o nome de Jobim, um porta-voz do Planalto afirmou que o presidente queria "um novo perfil para conduzir o Ministério e, particularmente, a crise do setor aéreo". Esse perfil, de acordo com fontes, é híbrido: qualidades de gestor e habilidade de político para atrair mais recursos para a pasta. Na Infraero, o perfil desejado é de um gestor. O convite a Jobim foi formalizado na noite da última terça-feira, após duas tentativas de trazê-lo para a equipe. A posse deve ocorrer nesta quarta-feira, às 16 horas. Pires e Jobim reuniram-se na manhã desta quarta-feira, no Planalto, com Lula. Pires enfraquecido Desde o acidente da Gol, em setembro, que deixou 154 mortos, Pires vinha sangrando à frente da pasta. A oposição pedia a saída do titular da Defesa, mas o presidente o manteve no cargo por respeito à sua biografia e pela ausência de nomes para sucedê-lo. Com o acidente do vôo 3054 envolvendo Airbus A320 da TAM, que deixou cerca de 200 mortos na semana passada em São Paulo, o Planalto resolveu não esperar mais. Jobim, peemedebista, 61 anos, foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, entre janeiro de 1995 e abril de 1997. Ele também foi presidente do Supremo Tribunal Federal.

Antes mesmo de dar posse ao novo ministro da Defesa na tarde desta quarta-feira, 25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já reuniu Nelson Jobim com representantes de sindicatos de aeroviários no Palácio do Planalto. A reunião durou pelo menos uma hora. Em outra sala no mesmo prédio, os presidentes da TAM e da Gol eram recebidos pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a implementação das novas regras do setor aéreo. Após dez meses de crise na aviação e depois do maior acidente aéreo do Brasil, Lula anunciou na manhã desta quarta-feira a primeira mudança no time de frente do setor, substituindo o ministro Waldir Pires. As articulações no Planalto agora estão em torno do nome do novo presidente da Infraero, segundo fontes ouvidas pela Reuters. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, já teria apresentado um nome para a empresa que administra os aeroportos. Essa indicação ainda depende da palavra final de Jobim, que recebeu autonomia para montar a equipe, também segundo relato de fontes ouvidas pela Reuters, uma delas com acesso direto ao novo ministro. Novo perfil Ao anunciar o nome de Jobim, um porta-voz do Planalto afirmou que o presidente queria "um novo perfil para conduzir o Ministério e, particularmente, a crise do setor aéreo". Esse perfil, de acordo com fontes, é híbrido: qualidades de gestor e habilidade de político para atrair mais recursos para a pasta. Na Infraero, o perfil desejado é de um gestor. O convite a Jobim foi formalizado na noite da última terça-feira, após duas tentativas de trazê-lo para a equipe. A posse deve ocorrer nesta quarta-feira, às 16 horas. Pires e Jobim reuniram-se na manhã desta quarta-feira, no Planalto, com Lula. Pires enfraquecido Desde o acidente da Gol, em setembro, que deixou 154 mortos, Pires vinha sangrando à frente da pasta. A oposição pedia a saída do titular da Defesa, mas o presidente o manteve no cargo por respeito à sua biografia e pela ausência de nomes para sucedê-lo. Com o acidente do vôo 3054 envolvendo Airbus A320 da TAM, que deixou cerca de 200 mortos na semana passada em São Paulo, o Planalto resolveu não esperar mais. Jobim, peemedebista, 61 anos, foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, entre janeiro de 1995 e abril de 1997. Ele também foi presidente do Supremo Tribunal Federal.

Antes mesmo de dar posse ao novo ministro da Defesa na tarde desta quarta-feira, 25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já reuniu Nelson Jobim com representantes de sindicatos de aeroviários no Palácio do Planalto. A reunião durou pelo menos uma hora. Em outra sala no mesmo prédio, os presidentes da TAM e da Gol eram recebidos pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a implementação das novas regras do setor aéreo. Após dez meses de crise na aviação e depois do maior acidente aéreo do Brasil, Lula anunciou na manhã desta quarta-feira a primeira mudança no time de frente do setor, substituindo o ministro Waldir Pires. As articulações no Planalto agora estão em torno do nome do novo presidente da Infraero, segundo fontes ouvidas pela Reuters. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, já teria apresentado um nome para a empresa que administra os aeroportos. Essa indicação ainda depende da palavra final de Jobim, que recebeu autonomia para montar a equipe, também segundo relato de fontes ouvidas pela Reuters, uma delas com acesso direto ao novo ministro. Novo perfil Ao anunciar o nome de Jobim, um porta-voz do Planalto afirmou que o presidente queria "um novo perfil para conduzir o Ministério e, particularmente, a crise do setor aéreo". Esse perfil, de acordo com fontes, é híbrido: qualidades de gestor e habilidade de político para atrair mais recursos para a pasta. Na Infraero, o perfil desejado é de um gestor. O convite a Jobim foi formalizado na noite da última terça-feira, após duas tentativas de trazê-lo para a equipe. A posse deve ocorrer nesta quarta-feira, às 16 horas. Pires e Jobim reuniram-se na manhã desta quarta-feira, no Planalto, com Lula. Pires enfraquecido Desde o acidente da Gol, em setembro, que deixou 154 mortos, Pires vinha sangrando à frente da pasta. A oposição pedia a saída do titular da Defesa, mas o presidente o manteve no cargo por respeito à sua biografia e pela ausência de nomes para sucedê-lo. Com o acidente do vôo 3054 envolvendo Airbus A320 da TAM, que deixou cerca de 200 mortos na semana passada em São Paulo, o Planalto resolveu não esperar mais. Jobim, peemedebista, 61 anos, foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, entre janeiro de 1995 e abril de 1997. Ele também foi presidente do Supremo Tribunal Federal.

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